Trabalhadores rurais fazem 2º dia de greve em Andradina


Os cerca de 1,2 mil trabalhadores da usina Gaza reivindicam melhores salários; segundo a Feraesp, eles são os mais mal pagos da categoria no Estado

Por Agencia Estado

Cerca de 1,2 mil trabalhadores rurais da usina Gaza, de Andradina, no extremo noroeste de São Paulo, na divisa com Mato Grosso do Sul, completaram nesta quarta-feira o segundo dia de greve por melhores salários. De acordo com a Federação dos Empregados Rurais Assalariados do Estado de São Paulo (Feraesp), os trabalhadores são os mais mal pagos da categoria no Estado. A Gaza é de propriedade do Grupo Cosan, o mais rico e poderoso do setor, que controla 17 usinas e faturou R$ 2,48 bilhões na safra 2005/2006 quando ainda contava com 14 unidades produtoras de açúcar e álcool. De acordo com Aparecido Bispo, dirigente da Feraesp, os trabalhadores querem que o piso seja reajustado no mesmo patamar de outras usinas de São Paulo, de R$ 470 mensais para os diaristas e de R$ 2,85 a tonelada da produtividade. Atualmente, os trabalhadores recebem piso de R$ 401, a Cosan oferece R$ 422; e os trabalhadores por produtividade recebem R$ 2,44 a tonelada, mas querem R$ 2,85. A greve, que começou com os cerca de 500 cortadores de cana, foi ampliada com adesão dos plantadores e dos cortadores dos condomínios fornecedores da Cosan. Com a paralisação, o fluxo de cana para processamento em açúcar e álcool foi reduzido e cerca de 400 trabalhadores do setor industrial tiveram de parar as atividades. Para esta quinta-feira, a expectativa é de que a indústria pare de vez. A Gaza deverá processar cerca de 1,5 milhão de toneladas na safra 2006/2007, ou cerca de 6 mil toneladas de cana por dia. A assessoria da Cosan informou que os trabalhadores não são os mais mal pagos do estado, como alega a Feraesp. Segundo ela, a situação ocorre porque está em andamento uma negociação salarial. Em maio a empresa fez um adiantamento salarial e espera agora entrar em acordo com os trabalhadores o mais rápido possível. Segundo a assessoria, números sobre prejuízos causados pela greve não podem ser divulgados por se tratar de uma empresa de capital aberto.

Cerca de 1,2 mil trabalhadores rurais da usina Gaza, de Andradina, no extremo noroeste de São Paulo, na divisa com Mato Grosso do Sul, completaram nesta quarta-feira o segundo dia de greve por melhores salários. De acordo com a Federação dos Empregados Rurais Assalariados do Estado de São Paulo (Feraesp), os trabalhadores são os mais mal pagos da categoria no Estado. A Gaza é de propriedade do Grupo Cosan, o mais rico e poderoso do setor, que controla 17 usinas e faturou R$ 2,48 bilhões na safra 2005/2006 quando ainda contava com 14 unidades produtoras de açúcar e álcool. De acordo com Aparecido Bispo, dirigente da Feraesp, os trabalhadores querem que o piso seja reajustado no mesmo patamar de outras usinas de São Paulo, de R$ 470 mensais para os diaristas e de R$ 2,85 a tonelada da produtividade. Atualmente, os trabalhadores recebem piso de R$ 401, a Cosan oferece R$ 422; e os trabalhadores por produtividade recebem R$ 2,44 a tonelada, mas querem R$ 2,85. A greve, que começou com os cerca de 500 cortadores de cana, foi ampliada com adesão dos plantadores e dos cortadores dos condomínios fornecedores da Cosan. Com a paralisação, o fluxo de cana para processamento em açúcar e álcool foi reduzido e cerca de 400 trabalhadores do setor industrial tiveram de parar as atividades. Para esta quinta-feira, a expectativa é de que a indústria pare de vez. A Gaza deverá processar cerca de 1,5 milhão de toneladas na safra 2006/2007, ou cerca de 6 mil toneladas de cana por dia. A assessoria da Cosan informou que os trabalhadores não são os mais mal pagos do estado, como alega a Feraesp. Segundo ela, a situação ocorre porque está em andamento uma negociação salarial. Em maio a empresa fez um adiantamento salarial e espera agora entrar em acordo com os trabalhadores o mais rápido possível. Segundo a assessoria, números sobre prejuízos causados pela greve não podem ser divulgados por se tratar de uma empresa de capital aberto.

Cerca de 1,2 mil trabalhadores rurais da usina Gaza, de Andradina, no extremo noroeste de São Paulo, na divisa com Mato Grosso do Sul, completaram nesta quarta-feira o segundo dia de greve por melhores salários. De acordo com a Federação dos Empregados Rurais Assalariados do Estado de São Paulo (Feraesp), os trabalhadores são os mais mal pagos da categoria no Estado. A Gaza é de propriedade do Grupo Cosan, o mais rico e poderoso do setor, que controla 17 usinas e faturou R$ 2,48 bilhões na safra 2005/2006 quando ainda contava com 14 unidades produtoras de açúcar e álcool. De acordo com Aparecido Bispo, dirigente da Feraesp, os trabalhadores querem que o piso seja reajustado no mesmo patamar de outras usinas de São Paulo, de R$ 470 mensais para os diaristas e de R$ 2,85 a tonelada da produtividade. Atualmente, os trabalhadores recebem piso de R$ 401, a Cosan oferece R$ 422; e os trabalhadores por produtividade recebem R$ 2,44 a tonelada, mas querem R$ 2,85. A greve, que começou com os cerca de 500 cortadores de cana, foi ampliada com adesão dos plantadores e dos cortadores dos condomínios fornecedores da Cosan. Com a paralisação, o fluxo de cana para processamento em açúcar e álcool foi reduzido e cerca de 400 trabalhadores do setor industrial tiveram de parar as atividades. Para esta quinta-feira, a expectativa é de que a indústria pare de vez. A Gaza deverá processar cerca de 1,5 milhão de toneladas na safra 2006/2007, ou cerca de 6 mil toneladas de cana por dia. A assessoria da Cosan informou que os trabalhadores não são os mais mal pagos do estado, como alega a Feraesp. Segundo ela, a situação ocorre porque está em andamento uma negociação salarial. Em maio a empresa fez um adiantamento salarial e espera agora entrar em acordo com os trabalhadores o mais rápido possível. Segundo a assessoria, números sobre prejuízos causados pela greve não podem ser divulgados por se tratar de uma empresa de capital aberto.

Cerca de 1,2 mil trabalhadores rurais da usina Gaza, de Andradina, no extremo noroeste de São Paulo, na divisa com Mato Grosso do Sul, completaram nesta quarta-feira o segundo dia de greve por melhores salários. De acordo com a Federação dos Empregados Rurais Assalariados do Estado de São Paulo (Feraesp), os trabalhadores são os mais mal pagos da categoria no Estado. A Gaza é de propriedade do Grupo Cosan, o mais rico e poderoso do setor, que controla 17 usinas e faturou R$ 2,48 bilhões na safra 2005/2006 quando ainda contava com 14 unidades produtoras de açúcar e álcool. De acordo com Aparecido Bispo, dirigente da Feraesp, os trabalhadores querem que o piso seja reajustado no mesmo patamar de outras usinas de São Paulo, de R$ 470 mensais para os diaristas e de R$ 2,85 a tonelada da produtividade. Atualmente, os trabalhadores recebem piso de R$ 401, a Cosan oferece R$ 422; e os trabalhadores por produtividade recebem R$ 2,44 a tonelada, mas querem R$ 2,85. A greve, que começou com os cerca de 500 cortadores de cana, foi ampliada com adesão dos plantadores e dos cortadores dos condomínios fornecedores da Cosan. Com a paralisação, o fluxo de cana para processamento em açúcar e álcool foi reduzido e cerca de 400 trabalhadores do setor industrial tiveram de parar as atividades. Para esta quinta-feira, a expectativa é de que a indústria pare de vez. A Gaza deverá processar cerca de 1,5 milhão de toneladas na safra 2006/2007, ou cerca de 6 mil toneladas de cana por dia. A assessoria da Cosan informou que os trabalhadores não são os mais mal pagos do estado, como alega a Feraesp. Segundo ela, a situação ocorre porque está em andamento uma negociação salarial. Em maio a empresa fez um adiantamento salarial e espera agora entrar em acordo com os trabalhadores o mais rápido possível. Segundo a assessoria, números sobre prejuízos causados pela greve não podem ser divulgados por se tratar de uma empresa de capital aberto.

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