Transbrasil volta a fazer ponte-aérea Rio-SP


Por Agencia Estado

A Transbrasil vai voltar a operar na ponte-aérea Rio-São Paulo e desfez o acordo com a TAM, firmado em novembro do ano passado. A previsão é de que em fevereiro duas aeronaves alugadas façam 12 vôos diários partindo de Congonhas e outros 12 do Aeroporto Santos Dumont. Um outro acordo feito com o Fórum de Agentes de Viagens especializadas em Contas Comerciais (Favecc), que vende passagens para o mercado executivo, possibilitou o retorno dos aviões da Transbrasil à ponte-aérea. A Favecc realizou um adiantamento de receita de cerca de R$ 5 milhões. O preço da passagem, um pouco mais barato do que o da concorrência e do mesmo valor que o cobrado pela Vasp, ficará em torno de R$ 208. Pelo acordo com a TAM, quando os aviões da Transbrasil lotavam, o passageiro embarcava no vôo seguinte da TAM. A TAM também tinha o mesmo tipo de benefício em outras localidades no acordo. No ano passado, cinco aeronaves da Transbrasil tiveram que ser devolvidas, o que obrigou a empresa a transferir dois aviões que operavam na ponte-aérea para operar em outras linhas.

A Transbrasil vai voltar a operar na ponte-aérea Rio-São Paulo e desfez o acordo com a TAM, firmado em novembro do ano passado. A previsão é de que em fevereiro duas aeronaves alugadas façam 12 vôos diários partindo de Congonhas e outros 12 do Aeroporto Santos Dumont. Um outro acordo feito com o Fórum de Agentes de Viagens especializadas em Contas Comerciais (Favecc), que vende passagens para o mercado executivo, possibilitou o retorno dos aviões da Transbrasil à ponte-aérea. A Favecc realizou um adiantamento de receita de cerca de R$ 5 milhões. O preço da passagem, um pouco mais barato do que o da concorrência e do mesmo valor que o cobrado pela Vasp, ficará em torno de R$ 208. Pelo acordo com a TAM, quando os aviões da Transbrasil lotavam, o passageiro embarcava no vôo seguinte da TAM. A TAM também tinha o mesmo tipo de benefício em outras localidades no acordo. No ano passado, cinco aeronaves da Transbrasil tiveram que ser devolvidas, o que obrigou a empresa a transferir dois aviões que operavam na ponte-aérea para operar em outras linhas.

A Transbrasil vai voltar a operar na ponte-aérea Rio-São Paulo e desfez o acordo com a TAM, firmado em novembro do ano passado. A previsão é de que em fevereiro duas aeronaves alugadas façam 12 vôos diários partindo de Congonhas e outros 12 do Aeroporto Santos Dumont. Um outro acordo feito com o Fórum de Agentes de Viagens especializadas em Contas Comerciais (Favecc), que vende passagens para o mercado executivo, possibilitou o retorno dos aviões da Transbrasil à ponte-aérea. A Favecc realizou um adiantamento de receita de cerca de R$ 5 milhões. O preço da passagem, um pouco mais barato do que o da concorrência e do mesmo valor que o cobrado pela Vasp, ficará em torno de R$ 208. Pelo acordo com a TAM, quando os aviões da Transbrasil lotavam, o passageiro embarcava no vôo seguinte da TAM. A TAM também tinha o mesmo tipo de benefício em outras localidades no acordo. No ano passado, cinco aeronaves da Transbrasil tiveram que ser devolvidas, o que obrigou a empresa a transferir dois aviões que operavam na ponte-aérea para operar em outras linhas.

A Transbrasil vai voltar a operar na ponte-aérea Rio-São Paulo e desfez o acordo com a TAM, firmado em novembro do ano passado. A previsão é de que em fevereiro duas aeronaves alugadas façam 12 vôos diários partindo de Congonhas e outros 12 do Aeroporto Santos Dumont. Um outro acordo feito com o Fórum de Agentes de Viagens especializadas em Contas Comerciais (Favecc), que vende passagens para o mercado executivo, possibilitou o retorno dos aviões da Transbrasil à ponte-aérea. A Favecc realizou um adiantamento de receita de cerca de R$ 5 milhões. O preço da passagem, um pouco mais barato do que o da concorrência e do mesmo valor que o cobrado pela Vasp, ficará em torno de R$ 208. Pelo acordo com a TAM, quando os aviões da Transbrasil lotavam, o passageiro embarcava no vôo seguinte da TAM. A TAM também tinha o mesmo tipo de benefício em outras localidades no acordo. No ano passado, cinco aeronaves da Transbrasil tiveram que ser devolvidas, o que obrigou a empresa a transferir dois aviões que operavam na ponte-aérea para operar em outras linhas.

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