Três ex-banqueiros serão extraditados no caso Enron


Segundo autoridades, eles estiveram envolvidos em uma complicada operação da empresa, o que lhes gerou milhões de libras

Por Agencia Estado

Três ex-banqueiros britânicos, solicitados pelos Estados Unidos por sua suposta vinculação com as operações da Enron, o gigante energético que quebrou em 2001, serão extraditados na quinta-feira, segundo o advogado Mark Spragg. David Bermingham, Gary Mulgrew e Giles Darby, ex-analistas de investimento do banco NatWest, serão extraditados após o esgotamento de todas as instâncias judiciais para evitar a medida. Segundo as autoridades americanas, os três estiveram envolvidos em uma complicada operação com a Enron, o que lhes gerou milhões de libras. Os EUA acusam os três de terem fraudado uma subsidiária do NatWest, a Greenwich NatWest, em conivência com dois funcionários da Enron, Andrew Fastow e Michael Kooper. Os supostos delitos foram divulgados após a quebra da Enron e levaram ao pedido de extradição por parte das autoridades americanas em fevereiro de 2004. Os três insistiram que não fizeram nada ilegal e que, no caso de um julgamento, deveriam ser processados no Reino Unido e não nos EUA. Seus representantes legais ressaltaram que os três entraram em contato com a Autoridade de Serviços Financeiros, a Promotoria-Geral e o Ministério do Interior, mas que nenhum deles optou por iniciar uma investigação em território britânico. Tratado de extradição Este caso põe em prática pela primeira vez o tratado de extradição de 2003, justificado pelo Governo de Londres após os ataques terroristas de setembro de 2001. Nas últimas semanas, "os três de NatWest", como o caso é conhecido no Reino Unido, chamaram a atenção da imprensa por causa de uma campanha de empresários e políticos da oposição britânica para evitar a extradição. O acordo autoriza a entrega de suspeitos solicitados pelos EUA por uma "via rápida", sem a necessidade de apresentar as provas primeiro. Os três ficarão em prisão preventiva nos EUA a menos que possam reunir o equivalente a 1 milhão de libras para sua fiança. Eles podem permanecer na prisão por até dois anos antes do começo do julgamento.

Três ex-banqueiros britânicos, solicitados pelos Estados Unidos por sua suposta vinculação com as operações da Enron, o gigante energético que quebrou em 2001, serão extraditados na quinta-feira, segundo o advogado Mark Spragg. David Bermingham, Gary Mulgrew e Giles Darby, ex-analistas de investimento do banco NatWest, serão extraditados após o esgotamento de todas as instâncias judiciais para evitar a medida. Segundo as autoridades americanas, os três estiveram envolvidos em uma complicada operação com a Enron, o que lhes gerou milhões de libras. Os EUA acusam os três de terem fraudado uma subsidiária do NatWest, a Greenwich NatWest, em conivência com dois funcionários da Enron, Andrew Fastow e Michael Kooper. Os supostos delitos foram divulgados após a quebra da Enron e levaram ao pedido de extradição por parte das autoridades americanas em fevereiro de 2004. Os três insistiram que não fizeram nada ilegal e que, no caso de um julgamento, deveriam ser processados no Reino Unido e não nos EUA. Seus representantes legais ressaltaram que os três entraram em contato com a Autoridade de Serviços Financeiros, a Promotoria-Geral e o Ministério do Interior, mas que nenhum deles optou por iniciar uma investigação em território britânico. Tratado de extradição Este caso põe em prática pela primeira vez o tratado de extradição de 2003, justificado pelo Governo de Londres após os ataques terroristas de setembro de 2001. Nas últimas semanas, "os três de NatWest", como o caso é conhecido no Reino Unido, chamaram a atenção da imprensa por causa de uma campanha de empresários e políticos da oposição britânica para evitar a extradição. O acordo autoriza a entrega de suspeitos solicitados pelos EUA por uma "via rápida", sem a necessidade de apresentar as provas primeiro. Os três ficarão em prisão preventiva nos EUA a menos que possam reunir o equivalente a 1 milhão de libras para sua fiança. Eles podem permanecer na prisão por até dois anos antes do começo do julgamento.

Três ex-banqueiros britânicos, solicitados pelos Estados Unidos por sua suposta vinculação com as operações da Enron, o gigante energético que quebrou em 2001, serão extraditados na quinta-feira, segundo o advogado Mark Spragg. David Bermingham, Gary Mulgrew e Giles Darby, ex-analistas de investimento do banco NatWest, serão extraditados após o esgotamento de todas as instâncias judiciais para evitar a medida. Segundo as autoridades americanas, os três estiveram envolvidos em uma complicada operação com a Enron, o que lhes gerou milhões de libras. Os EUA acusam os três de terem fraudado uma subsidiária do NatWest, a Greenwich NatWest, em conivência com dois funcionários da Enron, Andrew Fastow e Michael Kooper. Os supostos delitos foram divulgados após a quebra da Enron e levaram ao pedido de extradição por parte das autoridades americanas em fevereiro de 2004. Os três insistiram que não fizeram nada ilegal e que, no caso de um julgamento, deveriam ser processados no Reino Unido e não nos EUA. Seus representantes legais ressaltaram que os três entraram em contato com a Autoridade de Serviços Financeiros, a Promotoria-Geral e o Ministério do Interior, mas que nenhum deles optou por iniciar uma investigação em território britânico. Tratado de extradição Este caso põe em prática pela primeira vez o tratado de extradição de 2003, justificado pelo Governo de Londres após os ataques terroristas de setembro de 2001. Nas últimas semanas, "os três de NatWest", como o caso é conhecido no Reino Unido, chamaram a atenção da imprensa por causa de uma campanha de empresários e políticos da oposição britânica para evitar a extradição. O acordo autoriza a entrega de suspeitos solicitados pelos EUA por uma "via rápida", sem a necessidade de apresentar as provas primeiro. Os três ficarão em prisão preventiva nos EUA a menos que possam reunir o equivalente a 1 milhão de libras para sua fiança. Eles podem permanecer na prisão por até dois anos antes do começo do julgamento.

Três ex-banqueiros britânicos, solicitados pelos Estados Unidos por sua suposta vinculação com as operações da Enron, o gigante energético que quebrou em 2001, serão extraditados na quinta-feira, segundo o advogado Mark Spragg. David Bermingham, Gary Mulgrew e Giles Darby, ex-analistas de investimento do banco NatWest, serão extraditados após o esgotamento de todas as instâncias judiciais para evitar a medida. Segundo as autoridades americanas, os três estiveram envolvidos em uma complicada operação com a Enron, o que lhes gerou milhões de libras. Os EUA acusam os três de terem fraudado uma subsidiária do NatWest, a Greenwich NatWest, em conivência com dois funcionários da Enron, Andrew Fastow e Michael Kooper. Os supostos delitos foram divulgados após a quebra da Enron e levaram ao pedido de extradição por parte das autoridades americanas em fevereiro de 2004. Os três insistiram que não fizeram nada ilegal e que, no caso de um julgamento, deveriam ser processados no Reino Unido e não nos EUA. Seus representantes legais ressaltaram que os três entraram em contato com a Autoridade de Serviços Financeiros, a Promotoria-Geral e o Ministério do Interior, mas que nenhum deles optou por iniciar uma investigação em território britânico. Tratado de extradição Este caso põe em prática pela primeira vez o tratado de extradição de 2003, justificado pelo Governo de Londres após os ataques terroristas de setembro de 2001. Nas últimas semanas, "os três de NatWest", como o caso é conhecido no Reino Unido, chamaram a atenção da imprensa por causa de uma campanha de empresários e políticos da oposição britânica para evitar a extradição. O acordo autoriza a entrega de suspeitos solicitados pelos EUA por uma "via rápida", sem a necessidade de apresentar as provas primeiro. Os três ficarão em prisão preventiva nos EUA a menos que possam reunir o equivalente a 1 milhão de libras para sua fiança. Eles podem permanecer na prisão por até dois anos antes do começo do julgamento.

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