TV Estadão debate nesta terça Plano Diretor Estratégico


Alterações na vida da cidade e no mercado imobiliário serão discutidas ao vivo por especialistas do setor às 16h30 desta terça-feira

Por Redação

As mudanças no Plano Diretor Estratégico e o impacto dessas alterações na vida da cidade e no mercado imobiliário são o tema do debate que a TV Estadão promove nesta terça-feira, às 16h30. Com transmissão ao vivo, o encontro terá a participação do presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo, Cláudio Bernardes, do secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Fernando de Mello Franco, e do presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil, José Armênio de Brito Cruz.

Uma das características do projeto do prefeito Fernando Haddad, entregue quinta-feira à Câmara Municipal, é permitir o adensamento urbano em algumas áreas e tentar coibir o uso de automóvel pela população. Por isso, estimula a verticalização ao longo dos chamados eixos de mobilidade - corredores de ônibus, linhas de metrô e de trens.

Nesses locais, será permitido erguer construções até quatro vezes maiores, desde que se pague uma contrapartida ao município. Alguns dos bairros onde será possível construir mais são Moema, Vila Mariana, Morumbi, Lapa, Mooca, Tatuapé, Freguesia do Ó, Liberdade e o eixo da Avenida Paulista.

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Ao mesmo tempo, a nova legislação sobretaxa os empreendimentos que tenham mais de uma vaga de garagem. "Vamos adensar os eixos de mobilidade onde há transporte público, mas os miolos dos bairros serão desadensados", afirmou o prefeito na semana passada. Áreas residenciais, como partes dos Jardins e do Brooklin, não serão afetadas.

A Prefeitura também propõe o aumento de 20% das Zonas Especiais de Interesse Social, direcionadas à ocupação de famílias de baixa renda, ao expandi-las para os extremos da cidade. Entre essas áreas estão Parelheiros, Brasilândia e arredores da Avenida do Estado.  

As mudanças no Plano Diretor Estratégico e o impacto dessas alterações na vida da cidade e no mercado imobiliário são o tema do debate que a TV Estadão promove nesta terça-feira, às 16h30. Com transmissão ao vivo, o encontro terá a participação do presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo, Cláudio Bernardes, do secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Fernando de Mello Franco, e do presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil, José Armênio de Brito Cruz.

Uma das características do projeto do prefeito Fernando Haddad, entregue quinta-feira à Câmara Municipal, é permitir o adensamento urbano em algumas áreas e tentar coibir o uso de automóvel pela população. Por isso, estimula a verticalização ao longo dos chamados eixos de mobilidade - corredores de ônibus, linhas de metrô e de trens.

Nesses locais, será permitido erguer construções até quatro vezes maiores, desde que se pague uma contrapartida ao município. Alguns dos bairros onde será possível construir mais são Moema, Vila Mariana, Morumbi, Lapa, Mooca, Tatuapé, Freguesia do Ó, Liberdade e o eixo da Avenida Paulista.

Ao mesmo tempo, a nova legislação sobretaxa os empreendimentos que tenham mais de uma vaga de garagem. "Vamos adensar os eixos de mobilidade onde há transporte público, mas os miolos dos bairros serão desadensados", afirmou o prefeito na semana passada. Áreas residenciais, como partes dos Jardins e do Brooklin, não serão afetadas.

A Prefeitura também propõe o aumento de 20% das Zonas Especiais de Interesse Social, direcionadas à ocupação de famílias de baixa renda, ao expandi-las para os extremos da cidade. Entre essas áreas estão Parelheiros, Brasilândia e arredores da Avenida do Estado.  

As mudanças no Plano Diretor Estratégico e o impacto dessas alterações na vida da cidade e no mercado imobiliário são o tema do debate que a TV Estadão promove nesta terça-feira, às 16h30. Com transmissão ao vivo, o encontro terá a participação do presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo, Cláudio Bernardes, do secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Fernando de Mello Franco, e do presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil, José Armênio de Brito Cruz.

Uma das características do projeto do prefeito Fernando Haddad, entregue quinta-feira à Câmara Municipal, é permitir o adensamento urbano em algumas áreas e tentar coibir o uso de automóvel pela população. Por isso, estimula a verticalização ao longo dos chamados eixos de mobilidade - corredores de ônibus, linhas de metrô e de trens.

Nesses locais, será permitido erguer construções até quatro vezes maiores, desde que se pague uma contrapartida ao município. Alguns dos bairros onde será possível construir mais são Moema, Vila Mariana, Morumbi, Lapa, Mooca, Tatuapé, Freguesia do Ó, Liberdade e o eixo da Avenida Paulista.

Ao mesmo tempo, a nova legislação sobretaxa os empreendimentos que tenham mais de uma vaga de garagem. "Vamos adensar os eixos de mobilidade onde há transporte público, mas os miolos dos bairros serão desadensados", afirmou o prefeito na semana passada. Áreas residenciais, como partes dos Jardins e do Brooklin, não serão afetadas.

A Prefeitura também propõe o aumento de 20% das Zonas Especiais de Interesse Social, direcionadas à ocupação de famílias de baixa renda, ao expandi-las para os extremos da cidade. Entre essas áreas estão Parelheiros, Brasilândia e arredores da Avenida do Estado.  

As mudanças no Plano Diretor Estratégico e o impacto dessas alterações na vida da cidade e no mercado imobiliário são o tema do debate que a TV Estadão promove nesta terça-feira, às 16h30. Com transmissão ao vivo, o encontro terá a participação do presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo, Cláudio Bernardes, do secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Fernando de Mello Franco, e do presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil, José Armênio de Brito Cruz.

Uma das características do projeto do prefeito Fernando Haddad, entregue quinta-feira à Câmara Municipal, é permitir o adensamento urbano em algumas áreas e tentar coibir o uso de automóvel pela população. Por isso, estimula a verticalização ao longo dos chamados eixos de mobilidade - corredores de ônibus, linhas de metrô e de trens.

Nesses locais, será permitido erguer construções até quatro vezes maiores, desde que se pague uma contrapartida ao município. Alguns dos bairros onde será possível construir mais são Moema, Vila Mariana, Morumbi, Lapa, Mooca, Tatuapé, Freguesia do Ó, Liberdade e o eixo da Avenida Paulista.

Ao mesmo tempo, a nova legislação sobretaxa os empreendimentos que tenham mais de uma vaga de garagem. "Vamos adensar os eixos de mobilidade onde há transporte público, mas os miolos dos bairros serão desadensados", afirmou o prefeito na semana passada. Áreas residenciais, como partes dos Jardins e do Brooklin, não serão afetadas.

A Prefeitura também propõe o aumento de 20% das Zonas Especiais de Interesse Social, direcionadas à ocupação de famílias de baixa renda, ao expandi-las para os extremos da cidade. Entre essas áreas estão Parelheiros, Brasilândia e arredores da Avenida do Estado.  

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