UE aceita alinhar regras para reforçar bancos


Por Redação

Líderes da zona do euro concordaram nesta sexta-feira em alinhar suas regras de ajuda para reforçar bancos e reduzir os custos de empréstimos de membros em problemas como Itália e Espanha, um sinal de que o bloco está adotando uma postura mais flexível para resolver sua crise, que já dura dois anos. As medidas, acordadas após 14 horas de negociações intensas e que colocaram Roma e Madri contra a Alemanha, foram bem-vindas pelos mercados financeiros. O euro subiu com força ante o dólar e os rendimentos da dívida de Espanha e Itália recuaram. Respondendo a pedidos dos líderes de Espanha e Itália, a zona do euro concordou que seus fundos de resgate podem ser usados para estabilizar os mercados de títulos sem forçar os países que se sujeitam às regras de orçamento da UE a adotar medidas de austeridade ou reformas econômicas. Também foi acordado que uma entidade única de supervisão para bancos da zona do euro será criada até o final do ano, muito mais rápido do que se esperava. (Por Ilona Wissenbach e Luke Baker)

Líderes da zona do euro concordaram nesta sexta-feira em alinhar suas regras de ajuda para reforçar bancos e reduzir os custos de empréstimos de membros em problemas como Itália e Espanha, um sinal de que o bloco está adotando uma postura mais flexível para resolver sua crise, que já dura dois anos. As medidas, acordadas após 14 horas de negociações intensas e que colocaram Roma e Madri contra a Alemanha, foram bem-vindas pelos mercados financeiros. O euro subiu com força ante o dólar e os rendimentos da dívida de Espanha e Itália recuaram. Respondendo a pedidos dos líderes de Espanha e Itália, a zona do euro concordou que seus fundos de resgate podem ser usados para estabilizar os mercados de títulos sem forçar os países que se sujeitam às regras de orçamento da UE a adotar medidas de austeridade ou reformas econômicas. Também foi acordado que uma entidade única de supervisão para bancos da zona do euro será criada até o final do ano, muito mais rápido do que se esperava. (Por Ilona Wissenbach e Luke Baker)

Líderes da zona do euro concordaram nesta sexta-feira em alinhar suas regras de ajuda para reforçar bancos e reduzir os custos de empréstimos de membros em problemas como Itália e Espanha, um sinal de que o bloco está adotando uma postura mais flexível para resolver sua crise, que já dura dois anos. As medidas, acordadas após 14 horas de negociações intensas e que colocaram Roma e Madri contra a Alemanha, foram bem-vindas pelos mercados financeiros. O euro subiu com força ante o dólar e os rendimentos da dívida de Espanha e Itália recuaram. Respondendo a pedidos dos líderes de Espanha e Itália, a zona do euro concordou que seus fundos de resgate podem ser usados para estabilizar os mercados de títulos sem forçar os países que se sujeitam às regras de orçamento da UE a adotar medidas de austeridade ou reformas econômicas. Também foi acordado que uma entidade única de supervisão para bancos da zona do euro será criada até o final do ano, muito mais rápido do que se esperava. (Por Ilona Wissenbach e Luke Baker)

Líderes da zona do euro concordaram nesta sexta-feira em alinhar suas regras de ajuda para reforçar bancos e reduzir os custos de empréstimos de membros em problemas como Itália e Espanha, um sinal de que o bloco está adotando uma postura mais flexível para resolver sua crise, que já dura dois anos. As medidas, acordadas após 14 horas de negociações intensas e que colocaram Roma e Madri contra a Alemanha, foram bem-vindas pelos mercados financeiros. O euro subiu com força ante o dólar e os rendimentos da dívida de Espanha e Itália recuaram. Respondendo a pedidos dos líderes de Espanha e Itália, a zona do euro concordou que seus fundos de resgate podem ser usados para estabilizar os mercados de títulos sem forçar os países que se sujeitam às regras de orçamento da UE a adotar medidas de austeridade ou reformas econômicas. Também foi acordado que uma entidade única de supervisão para bancos da zona do euro será criada até o final do ano, muito mais rápido do que se esperava. (Por Ilona Wissenbach e Luke Baker)

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