UE espera que OMC não diminuam metas para Rodada Doha


Por Redação

O comissário de Comércio da União Européia (UE), Peter Mandelson, pediu aos mediadores das negociações comerciais globais que não enfraqueçam as propostas com as quais se comprometeram para destravar as negociações. Os presidentes das negociações agrícolas e de bens industriais da Organização Mundial do Comércio (OMC) devem publicar novos textos na sexta-feira contendo propostas sobre como o acordo pode ser firmado. "Espero que avancemos com a publicação de novos textos sobre as negociações", afirmou Mandelson a líderes empresariais franceses em Bruxelas na quinta-feira. "(Os textos) devem garantir novos fluxos comerciais e novas oportunidades na economia global", acrescentou. "A questão essencial é esta: os textos devem oferecer espaço adicional de negociação para todos os envolvidos, mas não ao custo de reduzir a ambição, especialmente fora da agricultura." A UE e os EUA disseram que uma primeira versão das propostas, publicada em julho, os deixaria com oportunidades mínimas de negócios para seus exportadores industriais em grandes países em desenvolvimento, como o Brasil, a Índia e a África do Sul. Muitos países em desenvolvimento, por outro lado, afirmaram que as propostas foram longe demais quando comparadas com o tipo de concessões agrícolas exigidas dos países mais ricos, além de desejarem proteger mais as indústrias locais da competição internacional. Carlos de Abreu, ministro-conselheiro na Embaixada do Brasil em Washington, disse esperar que os dois textos sejam equilibrados nas suas exigências e "abram caminho para uma negociação fácil e rápida logo em seguida". Se isso ocorrer, pode haver até março ou começo de abril a tão esperada solução da Rodada de Doha, para então se chegar uma fase de seis a oito meses de negociações detalhadas "para concluir o acordo", disse ele durante um evento em Washington. Na mesma sessão, líderes empresariais dos EUA alertaram que qualquer enfraquecimento significativo do texto sobre bens industriais poderia matar as chances de acordo. "Será muitíssimo difícil para os industriais apoiar isso. Na verdade, pode não ser possível", disse Frank Vigo, vice-presidente da Associação Nacional das Indústrias dos EUA. Ministros do Comércio de todos os lugares do mundo devem se encontrar em abril na sede da OMC, em Genebra, numa tentativa de firmar um acordo da Rodada de Doha antes das eleições presidenciais nos EUA. A Rodada foi lançada em 2001 com o objetivo de impulsionar a economia mundial. O chefe da OMC, Pascal Lamy, afirmou que requisitará uma reunião ministerial apenas quando houver sinais que os países membros da organização podem chegar a um acordo baseado nas propostas dos textos. (Por William Schomberg)

O comissário de Comércio da União Européia (UE), Peter Mandelson, pediu aos mediadores das negociações comerciais globais que não enfraqueçam as propostas com as quais se comprometeram para destravar as negociações. Os presidentes das negociações agrícolas e de bens industriais da Organização Mundial do Comércio (OMC) devem publicar novos textos na sexta-feira contendo propostas sobre como o acordo pode ser firmado. "Espero que avancemos com a publicação de novos textos sobre as negociações", afirmou Mandelson a líderes empresariais franceses em Bruxelas na quinta-feira. "(Os textos) devem garantir novos fluxos comerciais e novas oportunidades na economia global", acrescentou. "A questão essencial é esta: os textos devem oferecer espaço adicional de negociação para todos os envolvidos, mas não ao custo de reduzir a ambição, especialmente fora da agricultura." A UE e os EUA disseram que uma primeira versão das propostas, publicada em julho, os deixaria com oportunidades mínimas de negócios para seus exportadores industriais em grandes países em desenvolvimento, como o Brasil, a Índia e a África do Sul. Muitos países em desenvolvimento, por outro lado, afirmaram que as propostas foram longe demais quando comparadas com o tipo de concessões agrícolas exigidas dos países mais ricos, além de desejarem proteger mais as indústrias locais da competição internacional. Carlos de Abreu, ministro-conselheiro na Embaixada do Brasil em Washington, disse esperar que os dois textos sejam equilibrados nas suas exigências e "abram caminho para uma negociação fácil e rápida logo em seguida". Se isso ocorrer, pode haver até março ou começo de abril a tão esperada solução da Rodada de Doha, para então se chegar uma fase de seis a oito meses de negociações detalhadas "para concluir o acordo", disse ele durante um evento em Washington. Na mesma sessão, líderes empresariais dos EUA alertaram que qualquer enfraquecimento significativo do texto sobre bens industriais poderia matar as chances de acordo. "Será muitíssimo difícil para os industriais apoiar isso. Na verdade, pode não ser possível", disse Frank Vigo, vice-presidente da Associação Nacional das Indústrias dos EUA. Ministros do Comércio de todos os lugares do mundo devem se encontrar em abril na sede da OMC, em Genebra, numa tentativa de firmar um acordo da Rodada de Doha antes das eleições presidenciais nos EUA. A Rodada foi lançada em 2001 com o objetivo de impulsionar a economia mundial. O chefe da OMC, Pascal Lamy, afirmou que requisitará uma reunião ministerial apenas quando houver sinais que os países membros da organização podem chegar a um acordo baseado nas propostas dos textos. (Por William Schomberg)

O comissário de Comércio da União Européia (UE), Peter Mandelson, pediu aos mediadores das negociações comerciais globais que não enfraqueçam as propostas com as quais se comprometeram para destravar as negociações. Os presidentes das negociações agrícolas e de bens industriais da Organização Mundial do Comércio (OMC) devem publicar novos textos na sexta-feira contendo propostas sobre como o acordo pode ser firmado. "Espero que avancemos com a publicação de novos textos sobre as negociações", afirmou Mandelson a líderes empresariais franceses em Bruxelas na quinta-feira. "(Os textos) devem garantir novos fluxos comerciais e novas oportunidades na economia global", acrescentou. "A questão essencial é esta: os textos devem oferecer espaço adicional de negociação para todos os envolvidos, mas não ao custo de reduzir a ambição, especialmente fora da agricultura." A UE e os EUA disseram que uma primeira versão das propostas, publicada em julho, os deixaria com oportunidades mínimas de negócios para seus exportadores industriais em grandes países em desenvolvimento, como o Brasil, a Índia e a África do Sul. Muitos países em desenvolvimento, por outro lado, afirmaram que as propostas foram longe demais quando comparadas com o tipo de concessões agrícolas exigidas dos países mais ricos, além de desejarem proteger mais as indústrias locais da competição internacional. Carlos de Abreu, ministro-conselheiro na Embaixada do Brasil em Washington, disse esperar que os dois textos sejam equilibrados nas suas exigências e "abram caminho para uma negociação fácil e rápida logo em seguida". Se isso ocorrer, pode haver até março ou começo de abril a tão esperada solução da Rodada de Doha, para então se chegar uma fase de seis a oito meses de negociações detalhadas "para concluir o acordo", disse ele durante um evento em Washington. Na mesma sessão, líderes empresariais dos EUA alertaram que qualquer enfraquecimento significativo do texto sobre bens industriais poderia matar as chances de acordo. "Será muitíssimo difícil para os industriais apoiar isso. Na verdade, pode não ser possível", disse Frank Vigo, vice-presidente da Associação Nacional das Indústrias dos EUA. Ministros do Comércio de todos os lugares do mundo devem se encontrar em abril na sede da OMC, em Genebra, numa tentativa de firmar um acordo da Rodada de Doha antes das eleições presidenciais nos EUA. A Rodada foi lançada em 2001 com o objetivo de impulsionar a economia mundial. O chefe da OMC, Pascal Lamy, afirmou que requisitará uma reunião ministerial apenas quando houver sinais que os países membros da organização podem chegar a um acordo baseado nas propostas dos textos. (Por William Schomberg)

O comissário de Comércio da União Européia (UE), Peter Mandelson, pediu aos mediadores das negociações comerciais globais que não enfraqueçam as propostas com as quais se comprometeram para destravar as negociações. Os presidentes das negociações agrícolas e de bens industriais da Organização Mundial do Comércio (OMC) devem publicar novos textos na sexta-feira contendo propostas sobre como o acordo pode ser firmado. "Espero que avancemos com a publicação de novos textos sobre as negociações", afirmou Mandelson a líderes empresariais franceses em Bruxelas na quinta-feira. "(Os textos) devem garantir novos fluxos comerciais e novas oportunidades na economia global", acrescentou. "A questão essencial é esta: os textos devem oferecer espaço adicional de negociação para todos os envolvidos, mas não ao custo de reduzir a ambição, especialmente fora da agricultura." A UE e os EUA disseram que uma primeira versão das propostas, publicada em julho, os deixaria com oportunidades mínimas de negócios para seus exportadores industriais em grandes países em desenvolvimento, como o Brasil, a Índia e a África do Sul. Muitos países em desenvolvimento, por outro lado, afirmaram que as propostas foram longe demais quando comparadas com o tipo de concessões agrícolas exigidas dos países mais ricos, além de desejarem proteger mais as indústrias locais da competição internacional. Carlos de Abreu, ministro-conselheiro na Embaixada do Brasil em Washington, disse esperar que os dois textos sejam equilibrados nas suas exigências e "abram caminho para uma negociação fácil e rápida logo em seguida". Se isso ocorrer, pode haver até março ou começo de abril a tão esperada solução da Rodada de Doha, para então se chegar uma fase de seis a oito meses de negociações detalhadas "para concluir o acordo", disse ele durante um evento em Washington. Na mesma sessão, líderes empresariais dos EUA alertaram que qualquer enfraquecimento significativo do texto sobre bens industriais poderia matar as chances de acordo. "Será muitíssimo difícil para os industriais apoiar isso. Na verdade, pode não ser possível", disse Frank Vigo, vice-presidente da Associação Nacional das Indústrias dos EUA. Ministros do Comércio de todos os lugares do mundo devem se encontrar em abril na sede da OMC, em Genebra, numa tentativa de firmar um acordo da Rodada de Doha antes das eleições presidenciais nos EUA. A Rodada foi lançada em 2001 com o objetivo de impulsionar a economia mundial. O chefe da OMC, Pascal Lamy, afirmou que requisitará uma reunião ministerial apenas quando houver sinais que os países membros da organização podem chegar a um acordo baseado nas propostas dos textos. (Por William Schomberg)

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.