UE se prepara para rodada comercial com 77 países


Por Agencia Estado

Um plano de ação com medidas técnicas para ajudar os países em desenvolvimento a reforçar seu comércio com a União Européia (UE) foi adotado hoje pelos comissários de comércio, Pascal Lamy, e pelo de desenvolvimento, Poul Nielson. O anúncio foi feito a uma semana do começo da negociação comercial com os 77 países do grupo ACP (África, Caribe e Pacífico). O Brasil enfrenta a UE na Organização Mundial do Comércio (OMC) pelos subsídios concedidos às exportações do açúcar proveniente dos países ACP (África, Caribe e Pacífico), que representa hoje em torno de 1,6 milhão de toneladas de açúcar. O plano europeu contém "disposições práticas", que deverão ajudar os países ACP a ter mais acesso ao mercado comunitário. Segundo Lamy, existe uma diferença entre o "acesso teórico e o prático e na realidade, muitos dos países ACP têm dificuldade de concretizar o comércio", seja por falta de estrutura para enfrentar os embaraços alfandegários, seja por dificuldade de atender às normas sanitárias exigidas pelos padrões europeus. A UE adota o slogan "assistência através do comércio", afirmou Pascal Lamy e está cada vez mais longe dos norte-americanos que "fazem comércio e não há planos de ajuda social", completa Poul Nielson. Bruxelas No próximo dia 27, os Quinze e os 77 países ACP começam a rodada de negociação comercial com objetivo de criar uma área livre comércio entre os blocos até o ano 2008. Mas, existem exceções. O comércio entre os dois blocos já é facilitado por uma série de acordos preferenciais. Em três anos, produtos como açúcar, banana e arroz terão acesso a UE com tarifa zero. Hoje, Sudão, Moçambique e Burkina-Fasso já exportam açúcar aos países europeus a tarifas privilegiadas. Fatia brasileira Os subsídios concedidos ao açúcar proveniente dos países ACP gera, atualmente, um contencioso entre Brasil e UE na OMC. O governo brasileiro alega que os europeus estão aproveitando uma nota-pé do acordo assinado na Rodada Uruguai, em 1995, eximindo-os do compromisso de reduzir os subsídios que concedem às exportações de açúcar que compram dos países ACP e da Índia. Em outras palavras, cabe a UE subsidiar um volume de 1.273,5 mil toneladas de açúcar por safra, mas este limite não vem sendo respeitado.

Um plano de ação com medidas técnicas para ajudar os países em desenvolvimento a reforçar seu comércio com a União Européia (UE) foi adotado hoje pelos comissários de comércio, Pascal Lamy, e pelo de desenvolvimento, Poul Nielson. O anúncio foi feito a uma semana do começo da negociação comercial com os 77 países do grupo ACP (África, Caribe e Pacífico). O Brasil enfrenta a UE na Organização Mundial do Comércio (OMC) pelos subsídios concedidos às exportações do açúcar proveniente dos países ACP (África, Caribe e Pacífico), que representa hoje em torno de 1,6 milhão de toneladas de açúcar. O plano europeu contém "disposições práticas", que deverão ajudar os países ACP a ter mais acesso ao mercado comunitário. Segundo Lamy, existe uma diferença entre o "acesso teórico e o prático e na realidade, muitos dos países ACP têm dificuldade de concretizar o comércio", seja por falta de estrutura para enfrentar os embaraços alfandegários, seja por dificuldade de atender às normas sanitárias exigidas pelos padrões europeus. A UE adota o slogan "assistência através do comércio", afirmou Pascal Lamy e está cada vez mais longe dos norte-americanos que "fazem comércio e não há planos de ajuda social", completa Poul Nielson. Bruxelas No próximo dia 27, os Quinze e os 77 países ACP começam a rodada de negociação comercial com objetivo de criar uma área livre comércio entre os blocos até o ano 2008. Mas, existem exceções. O comércio entre os dois blocos já é facilitado por uma série de acordos preferenciais. Em três anos, produtos como açúcar, banana e arroz terão acesso a UE com tarifa zero. Hoje, Sudão, Moçambique e Burkina-Fasso já exportam açúcar aos países europeus a tarifas privilegiadas. Fatia brasileira Os subsídios concedidos ao açúcar proveniente dos países ACP gera, atualmente, um contencioso entre Brasil e UE na OMC. O governo brasileiro alega que os europeus estão aproveitando uma nota-pé do acordo assinado na Rodada Uruguai, em 1995, eximindo-os do compromisso de reduzir os subsídios que concedem às exportações de açúcar que compram dos países ACP e da Índia. Em outras palavras, cabe a UE subsidiar um volume de 1.273,5 mil toneladas de açúcar por safra, mas este limite não vem sendo respeitado.

Um plano de ação com medidas técnicas para ajudar os países em desenvolvimento a reforçar seu comércio com a União Européia (UE) foi adotado hoje pelos comissários de comércio, Pascal Lamy, e pelo de desenvolvimento, Poul Nielson. O anúncio foi feito a uma semana do começo da negociação comercial com os 77 países do grupo ACP (África, Caribe e Pacífico). O Brasil enfrenta a UE na Organização Mundial do Comércio (OMC) pelos subsídios concedidos às exportações do açúcar proveniente dos países ACP (África, Caribe e Pacífico), que representa hoje em torno de 1,6 milhão de toneladas de açúcar. O plano europeu contém "disposições práticas", que deverão ajudar os países ACP a ter mais acesso ao mercado comunitário. Segundo Lamy, existe uma diferença entre o "acesso teórico e o prático e na realidade, muitos dos países ACP têm dificuldade de concretizar o comércio", seja por falta de estrutura para enfrentar os embaraços alfandegários, seja por dificuldade de atender às normas sanitárias exigidas pelos padrões europeus. A UE adota o slogan "assistência através do comércio", afirmou Pascal Lamy e está cada vez mais longe dos norte-americanos que "fazem comércio e não há planos de ajuda social", completa Poul Nielson. Bruxelas No próximo dia 27, os Quinze e os 77 países ACP começam a rodada de negociação comercial com objetivo de criar uma área livre comércio entre os blocos até o ano 2008. Mas, existem exceções. O comércio entre os dois blocos já é facilitado por uma série de acordos preferenciais. Em três anos, produtos como açúcar, banana e arroz terão acesso a UE com tarifa zero. Hoje, Sudão, Moçambique e Burkina-Fasso já exportam açúcar aos países europeus a tarifas privilegiadas. Fatia brasileira Os subsídios concedidos ao açúcar proveniente dos países ACP gera, atualmente, um contencioso entre Brasil e UE na OMC. O governo brasileiro alega que os europeus estão aproveitando uma nota-pé do acordo assinado na Rodada Uruguai, em 1995, eximindo-os do compromisso de reduzir os subsídios que concedem às exportações de açúcar que compram dos países ACP e da Índia. Em outras palavras, cabe a UE subsidiar um volume de 1.273,5 mil toneladas de açúcar por safra, mas este limite não vem sendo respeitado.

Um plano de ação com medidas técnicas para ajudar os países em desenvolvimento a reforçar seu comércio com a União Européia (UE) foi adotado hoje pelos comissários de comércio, Pascal Lamy, e pelo de desenvolvimento, Poul Nielson. O anúncio foi feito a uma semana do começo da negociação comercial com os 77 países do grupo ACP (África, Caribe e Pacífico). O Brasil enfrenta a UE na Organização Mundial do Comércio (OMC) pelos subsídios concedidos às exportações do açúcar proveniente dos países ACP (África, Caribe e Pacífico), que representa hoje em torno de 1,6 milhão de toneladas de açúcar. O plano europeu contém "disposições práticas", que deverão ajudar os países ACP a ter mais acesso ao mercado comunitário. Segundo Lamy, existe uma diferença entre o "acesso teórico e o prático e na realidade, muitos dos países ACP têm dificuldade de concretizar o comércio", seja por falta de estrutura para enfrentar os embaraços alfandegários, seja por dificuldade de atender às normas sanitárias exigidas pelos padrões europeus. A UE adota o slogan "assistência através do comércio", afirmou Pascal Lamy e está cada vez mais longe dos norte-americanos que "fazem comércio e não há planos de ajuda social", completa Poul Nielson. Bruxelas No próximo dia 27, os Quinze e os 77 países ACP começam a rodada de negociação comercial com objetivo de criar uma área livre comércio entre os blocos até o ano 2008. Mas, existem exceções. O comércio entre os dois blocos já é facilitado por uma série de acordos preferenciais. Em três anos, produtos como açúcar, banana e arroz terão acesso a UE com tarifa zero. Hoje, Sudão, Moçambique e Burkina-Fasso já exportam açúcar aos países europeus a tarifas privilegiadas. Fatia brasileira Os subsídios concedidos ao açúcar proveniente dos países ACP gera, atualmente, um contencioso entre Brasil e UE na OMC. O governo brasileiro alega que os europeus estão aproveitando uma nota-pé do acordo assinado na Rodada Uruguai, em 1995, eximindo-os do compromisso de reduzir os subsídios que concedem às exportações de açúcar que compram dos países ACP e da Índia. Em outras palavras, cabe a UE subsidiar um volume de 1.273,5 mil toneladas de açúcar por safra, mas este limite não vem sendo respeitado.

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