Uma pausa na sequência de piora


A taxa de desemprego de maio, medida pela Pnad Contínua, manteve o patamar do mês anterior, em 11,2%, surpreendendo analistas. É a primeira vez no ano em que a taxa não apresenta elevação, interrompendo uma sequência de cinco altas iniciada em dezembro de 2015.

Por Tiago Cabral Barreira

Os dados apontam para desaceleração nas demissões, com menor queda da População Ocupada (PO) frente a maio do ano anterior. Alguns setores apresentaram reversão na trajetória de queda de ocupados, registrando crescimento da PO.

Entre elas, a indústria foi o principal destaque, com crescimento de 60 mil na PO ante o mês anterior. A ocupação em serviços prestados às empresas segue em segundo, com alta de 41 mil vagas (+0,42%), enquanto a construção em terceiro, com alta de 34 mil (+0,46%). Os três setores parecem demonstrar sinais de lenta retomada.

Mas ainda é cedo para falarmos de reaquecimento do mercado de trabalho para 2016. O mercado de trabalho tende a reagir lentamente à recuperação de atividade. Um aumento de contratações ocorrerá na medida em que a recuperação das condições financeiras de consumidores e empresários se reverta em aumento na demanda por bens e serviços, levando à reutilização da capacidade ociosa na indústria e comércio.

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Um componente importante para a interrupção da piora no emprego foi a estabilização na população ocupada por conta própria, que constitui um importante colchão de amortecimento do emprego, absorvendo trabalhadores demitidos do setor formal.

*É pesquisador do Ibre/FGV

Os dados apontam para desaceleração nas demissões, com menor queda da População Ocupada (PO) frente a maio do ano anterior. Alguns setores apresentaram reversão na trajetória de queda de ocupados, registrando crescimento da PO.

Entre elas, a indústria foi o principal destaque, com crescimento de 60 mil na PO ante o mês anterior. A ocupação em serviços prestados às empresas segue em segundo, com alta de 41 mil vagas (+0,42%), enquanto a construção em terceiro, com alta de 34 mil (+0,46%). Os três setores parecem demonstrar sinais de lenta retomada.

Mas ainda é cedo para falarmos de reaquecimento do mercado de trabalho para 2016. O mercado de trabalho tende a reagir lentamente à recuperação de atividade. Um aumento de contratações ocorrerá na medida em que a recuperação das condições financeiras de consumidores e empresários se reverta em aumento na demanda por bens e serviços, levando à reutilização da capacidade ociosa na indústria e comércio.

Um componente importante para a interrupção da piora no emprego foi a estabilização na população ocupada por conta própria, que constitui um importante colchão de amortecimento do emprego, absorvendo trabalhadores demitidos do setor formal.

*É pesquisador do Ibre/FGV

Os dados apontam para desaceleração nas demissões, com menor queda da População Ocupada (PO) frente a maio do ano anterior. Alguns setores apresentaram reversão na trajetória de queda de ocupados, registrando crescimento da PO.

Entre elas, a indústria foi o principal destaque, com crescimento de 60 mil na PO ante o mês anterior. A ocupação em serviços prestados às empresas segue em segundo, com alta de 41 mil vagas (+0,42%), enquanto a construção em terceiro, com alta de 34 mil (+0,46%). Os três setores parecem demonstrar sinais de lenta retomada.

Mas ainda é cedo para falarmos de reaquecimento do mercado de trabalho para 2016. O mercado de trabalho tende a reagir lentamente à recuperação de atividade. Um aumento de contratações ocorrerá na medida em que a recuperação das condições financeiras de consumidores e empresários se reverta em aumento na demanda por bens e serviços, levando à reutilização da capacidade ociosa na indústria e comércio.

Um componente importante para a interrupção da piora no emprego foi a estabilização na população ocupada por conta própria, que constitui um importante colchão de amortecimento do emprego, absorvendo trabalhadores demitidos do setor formal.

*É pesquisador do Ibre/FGV

Os dados apontam para desaceleração nas demissões, com menor queda da População Ocupada (PO) frente a maio do ano anterior. Alguns setores apresentaram reversão na trajetória de queda de ocupados, registrando crescimento da PO.

Entre elas, a indústria foi o principal destaque, com crescimento de 60 mil na PO ante o mês anterior. A ocupação em serviços prestados às empresas segue em segundo, com alta de 41 mil vagas (+0,42%), enquanto a construção em terceiro, com alta de 34 mil (+0,46%). Os três setores parecem demonstrar sinais de lenta retomada.

Mas ainda é cedo para falarmos de reaquecimento do mercado de trabalho para 2016. O mercado de trabalho tende a reagir lentamente à recuperação de atividade. Um aumento de contratações ocorrerá na medida em que a recuperação das condições financeiras de consumidores e empresários se reverta em aumento na demanda por bens e serviços, levando à reutilização da capacidade ociosa na indústria e comércio.

Um componente importante para a interrupção da piora no emprego foi a estabilização na população ocupada por conta própria, que constitui um importante colchão de amortecimento do emprego, absorvendo trabalhadores demitidos do setor formal.

*É pesquisador do Ibre/FGV

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