Uma virada nos preços dos alimentos nos supermercados


Os analistas já detectam uma tendência firme de baixa dos alimentos nos próximos meses, ao contrário do que ocorreu no ano passado, quando esse item foi o grande vilão da inflação

Por Redação

A queda dos preços dos alimentos, que vem atuando decisivamente para baixar a taxa de inflação, reflete-se diretamente sobre as vendas físicas dos supermercados. Cálculos da consultoria Tendências a partir de dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) indicam que as vendas do setor, após um avanço de 4,3% em janeiro, cresceram 0,8% em fevereiro na série mensal dessazonalizada. O resultado vem reforçar a expectativa do setor varejista de alimentos de que as vendas neste ano prossigam em trajetória de alta, com maior confiança por parte do consumidor, que deixou de ser surpreendido por altas dos produtos básicos cada vez que vai às compras.

As vendas físicas em fevereiro acusam um recuo de 0,4% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O faturamento real teve um recuo de 0,24% na comparação anual. Esses números, porém, são insignificantes, não só por serem muito baixos, mas também porque no ano passado, bissexto, fevereiro teve mais dias úteis.

Os analistas já detectam uma tendência firme de baixa dos alimentos nos próximos meses, ao contrário do que ocorreu no ano passado, quando esse item foi o grande vilão da inflação, adiando a redução da taxa básica de juros pelo Banco Central (BC). Hoje, o ambiente é inverso, com a redução progressiva da taxa Selic. Como observou a economista Iana Ferrão, em recente estudo do Crédit Suisse (Estado, 28/3), há muitos anos a inflação de alimentos não apresentava resultados tão negativos como ocorre agora, diminuindo paralelamente o custo das refeições fora de casa, um estímulo para o setor de serviços.

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O efeito da virada nos preços da comida nas gôndolas dos supermercados é comprovado, efetivamente, pela redução do custo da cesta básica instituída pelo setor, a cesta Abrasmercado, contendo 35 produtos, que registrou queda de 1,49% em fevereiro em relação a janeiro, baixando de R$ 479,64 para R$ 472,51. Os preços dos itens que compõem a cesta variam, mas houve baixas substanciais em fevereiro de produtos básicos para a mesa do brasileiro, como o feijão (-10,84%), a cebola (-9,96%) e a batata (-8,06%).

A queda dos preços dos alimentos, que vem atuando decisivamente para baixar a taxa de inflação, reflete-se diretamente sobre as vendas físicas dos supermercados. Cálculos da consultoria Tendências a partir de dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) indicam que as vendas do setor, após um avanço de 4,3% em janeiro, cresceram 0,8% em fevereiro na série mensal dessazonalizada. O resultado vem reforçar a expectativa do setor varejista de alimentos de que as vendas neste ano prossigam em trajetória de alta, com maior confiança por parte do consumidor, que deixou de ser surpreendido por altas dos produtos básicos cada vez que vai às compras.

As vendas físicas em fevereiro acusam um recuo de 0,4% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O faturamento real teve um recuo de 0,24% na comparação anual. Esses números, porém, são insignificantes, não só por serem muito baixos, mas também porque no ano passado, bissexto, fevereiro teve mais dias úteis.

Os analistas já detectam uma tendência firme de baixa dos alimentos nos próximos meses, ao contrário do que ocorreu no ano passado, quando esse item foi o grande vilão da inflação, adiando a redução da taxa básica de juros pelo Banco Central (BC). Hoje, o ambiente é inverso, com a redução progressiva da taxa Selic. Como observou a economista Iana Ferrão, em recente estudo do Crédit Suisse (Estado, 28/3), há muitos anos a inflação de alimentos não apresentava resultados tão negativos como ocorre agora, diminuindo paralelamente o custo das refeições fora de casa, um estímulo para o setor de serviços.

O efeito da virada nos preços da comida nas gôndolas dos supermercados é comprovado, efetivamente, pela redução do custo da cesta básica instituída pelo setor, a cesta Abrasmercado, contendo 35 produtos, que registrou queda de 1,49% em fevereiro em relação a janeiro, baixando de R$ 479,64 para R$ 472,51. Os preços dos itens que compõem a cesta variam, mas houve baixas substanciais em fevereiro de produtos básicos para a mesa do brasileiro, como o feijão (-10,84%), a cebola (-9,96%) e a batata (-8,06%).

A queda dos preços dos alimentos, que vem atuando decisivamente para baixar a taxa de inflação, reflete-se diretamente sobre as vendas físicas dos supermercados. Cálculos da consultoria Tendências a partir de dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) indicam que as vendas do setor, após um avanço de 4,3% em janeiro, cresceram 0,8% em fevereiro na série mensal dessazonalizada. O resultado vem reforçar a expectativa do setor varejista de alimentos de que as vendas neste ano prossigam em trajetória de alta, com maior confiança por parte do consumidor, que deixou de ser surpreendido por altas dos produtos básicos cada vez que vai às compras.

As vendas físicas em fevereiro acusam um recuo de 0,4% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O faturamento real teve um recuo de 0,24% na comparação anual. Esses números, porém, são insignificantes, não só por serem muito baixos, mas também porque no ano passado, bissexto, fevereiro teve mais dias úteis.

Os analistas já detectam uma tendência firme de baixa dos alimentos nos próximos meses, ao contrário do que ocorreu no ano passado, quando esse item foi o grande vilão da inflação, adiando a redução da taxa básica de juros pelo Banco Central (BC). Hoje, o ambiente é inverso, com a redução progressiva da taxa Selic. Como observou a economista Iana Ferrão, em recente estudo do Crédit Suisse (Estado, 28/3), há muitos anos a inflação de alimentos não apresentava resultados tão negativos como ocorre agora, diminuindo paralelamente o custo das refeições fora de casa, um estímulo para o setor de serviços.

O efeito da virada nos preços da comida nas gôndolas dos supermercados é comprovado, efetivamente, pela redução do custo da cesta básica instituída pelo setor, a cesta Abrasmercado, contendo 35 produtos, que registrou queda de 1,49% em fevereiro em relação a janeiro, baixando de R$ 479,64 para R$ 472,51. Os preços dos itens que compõem a cesta variam, mas houve baixas substanciais em fevereiro de produtos básicos para a mesa do brasileiro, como o feijão (-10,84%), a cebola (-9,96%) e a batata (-8,06%).

A queda dos preços dos alimentos, que vem atuando decisivamente para baixar a taxa de inflação, reflete-se diretamente sobre as vendas físicas dos supermercados. Cálculos da consultoria Tendências a partir de dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) indicam que as vendas do setor, após um avanço de 4,3% em janeiro, cresceram 0,8% em fevereiro na série mensal dessazonalizada. O resultado vem reforçar a expectativa do setor varejista de alimentos de que as vendas neste ano prossigam em trajetória de alta, com maior confiança por parte do consumidor, que deixou de ser surpreendido por altas dos produtos básicos cada vez que vai às compras.

As vendas físicas em fevereiro acusam um recuo de 0,4% na comparação com o mesmo mês do ano passado. O faturamento real teve um recuo de 0,24% na comparação anual. Esses números, porém, são insignificantes, não só por serem muito baixos, mas também porque no ano passado, bissexto, fevereiro teve mais dias úteis.

Os analistas já detectam uma tendência firme de baixa dos alimentos nos próximos meses, ao contrário do que ocorreu no ano passado, quando esse item foi o grande vilão da inflação, adiando a redução da taxa básica de juros pelo Banco Central (BC). Hoje, o ambiente é inverso, com a redução progressiva da taxa Selic. Como observou a economista Iana Ferrão, em recente estudo do Crédit Suisse (Estado, 28/3), há muitos anos a inflação de alimentos não apresentava resultados tão negativos como ocorre agora, diminuindo paralelamente o custo das refeições fora de casa, um estímulo para o setor de serviços.

O efeito da virada nos preços da comida nas gôndolas dos supermercados é comprovado, efetivamente, pela redução do custo da cesta básica instituída pelo setor, a cesta Abrasmercado, contendo 35 produtos, que registrou queda de 1,49% em fevereiro em relação a janeiro, baixando de R$ 479,64 para R$ 472,51. Os preços dos itens que compõem a cesta variam, mas houve baixas substanciais em fevereiro de produtos básicos para a mesa do brasileiro, como o feijão (-10,84%), a cebola (-9,96%) e a batata (-8,06%).

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