União Européia discute pirataria e comércio com a China


Liberdade para investir e proteção dos direitos das companhias estrangeiras na China preocupam UE

Por Agencia Estado

O comissário europeu de Comércio, Peter Mandelson, pediu nesta quinta-feira à China que cumpra as obrigações da Organização Mundial do Comércio (OMC) e faça mais esforços para combater a pirataria. Mandelson, que visita a China para discutir alguns dos temas mais difíceis das relações entre Bruxelas e Pequim, como a propriedade intelectual e a indústria de calçados, fez as declarações num discurso na Universidade Popular de Pequim. "Economicamente, as duas partes devem se comprometer com uma maior abertura", disse o comissário. "Para a China, isto significa cumprir com as responsabilidades da OMC e permitir um autêntico acesso ao mercado de bens e serviços, liberdade para investir e proteção dos direitos das companhias estrangeiras", acrescentou. Segundo confirmaram fontes da União Européia (UE) na China, o comissário se reuniu quarta-feira com o ministro de Comércio chinês, Bo Xilai, com quem discutiu as medidas para combater a concorrência desleal do calçado chinês. A UE impôs tarifas provisórias sobre os calçados chineses e vietnamitas em 7 de abril. As alíquotas começaram em 4,8% mas vão aumentar até 19,4%, em setembro, quando Bruxelas deve tomar uma decisão definitiva sobre o caso. Bo Xilai disse, após a reunião, que as medidas "não só vão contra o protocolo antidumping da Organização Mundial do Comércio, mas também contra as leis da própria União Européia. A China pede um tratamento justo". O ministro do Comércio também informou sobre os últimos avanços chineses na luta contra a pirataria. Mandelson assistiu à assinatura de um acordo entre vários mercados pequineses, como o da seda e o da pérola, e marcas de luxo européias, para combater a falsificação de produtos.

O comissário europeu de Comércio, Peter Mandelson, pediu nesta quinta-feira à China que cumpra as obrigações da Organização Mundial do Comércio (OMC) e faça mais esforços para combater a pirataria. Mandelson, que visita a China para discutir alguns dos temas mais difíceis das relações entre Bruxelas e Pequim, como a propriedade intelectual e a indústria de calçados, fez as declarações num discurso na Universidade Popular de Pequim. "Economicamente, as duas partes devem se comprometer com uma maior abertura", disse o comissário. "Para a China, isto significa cumprir com as responsabilidades da OMC e permitir um autêntico acesso ao mercado de bens e serviços, liberdade para investir e proteção dos direitos das companhias estrangeiras", acrescentou. Segundo confirmaram fontes da União Européia (UE) na China, o comissário se reuniu quarta-feira com o ministro de Comércio chinês, Bo Xilai, com quem discutiu as medidas para combater a concorrência desleal do calçado chinês. A UE impôs tarifas provisórias sobre os calçados chineses e vietnamitas em 7 de abril. As alíquotas começaram em 4,8% mas vão aumentar até 19,4%, em setembro, quando Bruxelas deve tomar uma decisão definitiva sobre o caso. Bo Xilai disse, após a reunião, que as medidas "não só vão contra o protocolo antidumping da Organização Mundial do Comércio, mas também contra as leis da própria União Européia. A China pede um tratamento justo". O ministro do Comércio também informou sobre os últimos avanços chineses na luta contra a pirataria. Mandelson assistiu à assinatura de um acordo entre vários mercados pequineses, como o da seda e o da pérola, e marcas de luxo européias, para combater a falsificação de produtos.

O comissário europeu de Comércio, Peter Mandelson, pediu nesta quinta-feira à China que cumpra as obrigações da Organização Mundial do Comércio (OMC) e faça mais esforços para combater a pirataria. Mandelson, que visita a China para discutir alguns dos temas mais difíceis das relações entre Bruxelas e Pequim, como a propriedade intelectual e a indústria de calçados, fez as declarações num discurso na Universidade Popular de Pequim. "Economicamente, as duas partes devem se comprometer com uma maior abertura", disse o comissário. "Para a China, isto significa cumprir com as responsabilidades da OMC e permitir um autêntico acesso ao mercado de bens e serviços, liberdade para investir e proteção dos direitos das companhias estrangeiras", acrescentou. Segundo confirmaram fontes da União Européia (UE) na China, o comissário se reuniu quarta-feira com o ministro de Comércio chinês, Bo Xilai, com quem discutiu as medidas para combater a concorrência desleal do calçado chinês. A UE impôs tarifas provisórias sobre os calçados chineses e vietnamitas em 7 de abril. As alíquotas começaram em 4,8% mas vão aumentar até 19,4%, em setembro, quando Bruxelas deve tomar uma decisão definitiva sobre o caso. Bo Xilai disse, após a reunião, que as medidas "não só vão contra o protocolo antidumping da Organização Mundial do Comércio, mas também contra as leis da própria União Européia. A China pede um tratamento justo". O ministro do Comércio também informou sobre os últimos avanços chineses na luta contra a pirataria. Mandelson assistiu à assinatura de um acordo entre vários mercados pequineses, como o da seda e o da pérola, e marcas de luxo européias, para combater a falsificação de produtos.

O comissário europeu de Comércio, Peter Mandelson, pediu nesta quinta-feira à China que cumpra as obrigações da Organização Mundial do Comércio (OMC) e faça mais esforços para combater a pirataria. Mandelson, que visita a China para discutir alguns dos temas mais difíceis das relações entre Bruxelas e Pequim, como a propriedade intelectual e a indústria de calçados, fez as declarações num discurso na Universidade Popular de Pequim. "Economicamente, as duas partes devem se comprometer com uma maior abertura", disse o comissário. "Para a China, isto significa cumprir com as responsabilidades da OMC e permitir um autêntico acesso ao mercado de bens e serviços, liberdade para investir e proteção dos direitos das companhias estrangeiras", acrescentou. Segundo confirmaram fontes da União Européia (UE) na China, o comissário se reuniu quarta-feira com o ministro de Comércio chinês, Bo Xilai, com quem discutiu as medidas para combater a concorrência desleal do calçado chinês. A UE impôs tarifas provisórias sobre os calçados chineses e vietnamitas em 7 de abril. As alíquotas começaram em 4,8% mas vão aumentar até 19,4%, em setembro, quando Bruxelas deve tomar uma decisão definitiva sobre o caso. Bo Xilai disse, após a reunião, que as medidas "não só vão contra o protocolo antidumping da Organização Mundial do Comércio, mas também contra as leis da própria União Européia. A China pede um tratamento justo". O ministro do Comércio também informou sobre os últimos avanços chineses na luta contra a pirataria. Mandelson assistiu à assinatura de um acordo entre vários mercados pequineses, como o da seda e o da pérola, e marcas de luxo européias, para combater a falsificação de produtos.

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