PF cumpre busca em seis corretoras de criptomoedas em operação que investiga lavagem de dinheiro


Investigados movimentaram mais de R$ 61 bilhões por meio do sistema bancário formal

Por Aramis Merki II
Atualização:

A Polícia Federal deu início a Operação Colossus, que investiga operações com criptoativos no exterior com cifras de mais de R$ 18 bilhões. A ação busca reprimir crimes de evasão de divisas, lavagem de dinheiro e associação criminosa, apurados no período de 2017 a 2021, e que ainda persistem.

Agentes cumpriram 37 ordens judiciais, dentre elas destacam-se mandados de busca em seis exchanges (como são conhecidas as corretoras cripto), quatro instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio e três escritórios de contabilidade.

Representação da moeda virtual Bitcoin, a criptomoeda mais famosa do mundo Foto: Edgar Su / Reuters
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De acordo com nota da PF, um grupo de arbitradores era responsável pela aquisição de grandes quantidades de ativos virtuais no exterior, em países como Estados Unidos, Cingapura e Hong Kong, e a sua venda no Brasil. Um outro grupo, formado por empresas de fachada, adquiria os criptoativos das exchanges com a finalidade de lavagem de dinheiro.

Em um período de quatro anos, os investigados movimentaram mais de R$ 61 bilhões por meio do sistema bancário formal, aponta a PF. “As investigações apontam, ainda, que a movimentação de recursos de tal grandeza só foi possível porque várias instituições financeiras que movimentaram recursos com os investigados apresentaram falhas em seus sistemas de compliance”, informa nota. Mais de 40 instituições financeiras movimentaram recursos dos investigados.

A Polícia Federal deu início a Operação Colossus, que investiga operações com criptoativos no exterior com cifras de mais de R$ 18 bilhões. A ação busca reprimir crimes de evasão de divisas, lavagem de dinheiro e associação criminosa, apurados no período de 2017 a 2021, e que ainda persistem.

Agentes cumpriram 37 ordens judiciais, dentre elas destacam-se mandados de busca em seis exchanges (como são conhecidas as corretoras cripto), quatro instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio e três escritórios de contabilidade.

Representação da moeda virtual Bitcoin, a criptomoeda mais famosa do mundo Foto: Edgar Su / Reuters

De acordo com nota da PF, um grupo de arbitradores era responsável pela aquisição de grandes quantidades de ativos virtuais no exterior, em países como Estados Unidos, Cingapura e Hong Kong, e a sua venda no Brasil. Um outro grupo, formado por empresas de fachada, adquiria os criptoativos das exchanges com a finalidade de lavagem de dinheiro.

Em um período de quatro anos, os investigados movimentaram mais de R$ 61 bilhões por meio do sistema bancário formal, aponta a PF. “As investigações apontam, ainda, que a movimentação de recursos de tal grandeza só foi possível porque várias instituições financeiras que movimentaram recursos com os investigados apresentaram falhas em seus sistemas de compliance”, informa nota. Mais de 40 instituições financeiras movimentaram recursos dos investigados.

A Polícia Federal deu início a Operação Colossus, que investiga operações com criptoativos no exterior com cifras de mais de R$ 18 bilhões. A ação busca reprimir crimes de evasão de divisas, lavagem de dinheiro e associação criminosa, apurados no período de 2017 a 2021, e que ainda persistem.

Agentes cumpriram 37 ordens judiciais, dentre elas destacam-se mandados de busca em seis exchanges (como são conhecidas as corretoras cripto), quatro instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio e três escritórios de contabilidade.

Representação da moeda virtual Bitcoin, a criptomoeda mais famosa do mundo Foto: Edgar Su / Reuters

De acordo com nota da PF, um grupo de arbitradores era responsável pela aquisição de grandes quantidades de ativos virtuais no exterior, em países como Estados Unidos, Cingapura e Hong Kong, e a sua venda no Brasil. Um outro grupo, formado por empresas de fachada, adquiria os criptoativos das exchanges com a finalidade de lavagem de dinheiro.

Em um período de quatro anos, os investigados movimentaram mais de R$ 61 bilhões por meio do sistema bancário formal, aponta a PF. “As investigações apontam, ainda, que a movimentação de recursos de tal grandeza só foi possível porque várias instituições financeiras que movimentaram recursos com os investigados apresentaram falhas em seus sistemas de compliance”, informa nota. Mais de 40 instituições financeiras movimentaram recursos dos investigados.

A Polícia Federal deu início a Operação Colossus, que investiga operações com criptoativos no exterior com cifras de mais de R$ 18 bilhões. A ação busca reprimir crimes de evasão de divisas, lavagem de dinheiro e associação criminosa, apurados no período de 2017 a 2021, e que ainda persistem.

Agentes cumpriram 37 ordens judiciais, dentre elas destacam-se mandados de busca em seis exchanges (como são conhecidas as corretoras cripto), quatro instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio e três escritórios de contabilidade.

Representação da moeda virtual Bitcoin, a criptomoeda mais famosa do mundo Foto: Edgar Su / Reuters

De acordo com nota da PF, um grupo de arbitradores era responsável pela aquisição de grandes quantidades de ativos virtuais no exterior, em países como Estados Unidos, Cingapura e Hong Kong, e a sua venda no Brasil. Um outro grupo, formado por empresas de fachada, adquiria os criptoativos das exchanges com a finalidade de lavagem de dinheiro.

Em um período de quatro anos, os investigados movimentaram mais de R$ 61 bilhões por meio do sistema bancário formal, aponta a PF. “As investigações apontam, ainda, que a movimentação de recursos de tal grandeza só foi possível porque várias instituições financeiras que movimentaram recursos com os investigados apresentaram falhas em seus sistemas de compliance”, informa nota. Mais de 40 instituições financeiras movimentaram recursos dos investigados.

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