Uruguai e Paraguai condenam salvaguardas da Argentina


Por Agencia Estado

Os ministros das Relações Exteriores do Paraguai e do Uruguai fizeram ressalvas à proposta argentina de adoção de salvaguardas, no encerramento da reunião do Conselho do Mercosul, em Belo Horizonte. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, Luiz Fernando Furlan, também manifestou que o País é contra a adoção de salvaguardas. O secretário de Relações Internacionais da Argentina, Alfredo Chiaradia, garantiu que a proposta do seu país não é protecionista. "Na verdade, a Argentina é uma fervorosa defensora do Mercosul, porque essa é a sua ferramenta de proteção internacional". Segundo ele, as salvaguardas serão transitórias são necessárias para garantir o avanço na integração regional. Para a ministra do Paraguai, Leila Rachid, a adoção de salvaguardas poderia trazer insegurança jurídica e impacto nos investimentos das empresas. Na avaliação dela, as salvaguardas colocariam em dúvida o processo de integração do bloco. Já o chanceler do Uruguai, Didier Opperti, disse que as salvaguardas existiram no início da história do Mercosul e foram eliminadas de maneira prematura. No entanto, ele reconhece que elas atrapalham o acesso aos mercados, que é o principal propósito da união aduneira. "Mas acho que os problemas que cada um dos sócios pleiteia deve ser examinado sem preconceitos", afirmou. Dos quatro membros do Mercosul, apenas a Argentina não estava representada na entrevista coletiva após a reunião do Conselho. O ministro das Relações Exteriores da Argentina, Rafael Bielsa, participou apenas da reunião. Chiaradia disse que há muitos outros compromissos que poderiam demandar a presença de Bielsa e justificar a sua ausência, mas não disse quais.

Os ministros das Relações Exteriores do Paraguai e do Uruguai fizeram ressalvas à proposta argentina de adoção de salvaguardas, no encerramento da reunião do Conselho do Mercosul, em Belo Horizonte. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, Luiz Fernando Furlan, também manifestou que o País é contra a adoção de salvaguardas. O secretário de Relações Internacionais da Argentina, Alfredo Chiaradia, garantiu que a proposta do seu país não é protecionista. "Na verdade, a Argentina é uma fervorosa defensora do Mercosul, porque essa é a sua ferramenta de proteção internacional". Segundo ele, as salvaguardas serão transitórias são necessárias para garantir o avanço na integração regional. Para a ministra do Paraguai, Leila Rachid, a adoção de salvaguardas poderia trazer insegurança jurídica e impacto nos investimentos das empresas. Na avaliação dela, as salvaguardas colocariam em dúvida o processo de integração do bloco. Já o chanceler do Uruguai, Didier Opperti, disse que as salvaguardas existiram no início da história do Mercosul e foram eliminadas de maneira prematura. No entanto, ele reconhece que elas atrapalham o acesso aos mercados, que é o principal propósito da união aduneira. "Mas acho que os problemas que cada um dos sócios pleiteia deve ser examinado sem preconceitos", afirmou. Dos quatro membros do Mercosul, apenas a Argentina não estava representada na entrevista coletiva após a reunião do Conselho. O ministro das Relações Exteriores da Argentina, Rafael Bielsa, participou apenas da reunião. Chiaradia disse que há muitos outros compromissos que poderiam demandar a presença de Bielsa e justificar a sua ausência, mas não disse quais.

Os ministros das Relações Exteriores do Paraguai e do Uruguai fizeram ressalvas à proposta argentina de adoção de salvaguardas, no encerramento da reunião do Conselho do Mercosul, em Belo Horizonte. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, Luiz Fernando Furlan, também manifestou que o País é contra a adoção de salvaguardas. O secretário de Relações Internacionais da Argentina, Alfredo Chiaradia, garantiu que a proposta do seu país não é protecionista. "Na verdade, a Argentina é uma fervorosa defensora do Mercosul, porque essa é a sua ferramenta de proteção internacional". Segundo ele, as salvaguardas serão transitórias são necessárias para garantir o avanço na integração regional. Para a ministra do Paraguai, Leila Rachid, a adoção de salvaguardas poderia trazer insegurança jurídica e impacto nos investimentos das empresas. Na avaliação dela, as salvaguardas colocariam em dúvida o processo de integração do bloco. Já o chanceler do Uruguai, Didier Opperti, disse que as salvaguardas existiram no início da história do Mercosul e foram eliminadas de maneira prematura. No entanto, ele reconhece que elas atrapalham o acesso aos mercados, que é o principal propósito da união aduneira. "Mas acho que os problemas que cada um dos sócios pleiteia deve ser examinado sem preconceitos", afirmou. Dos quatro membros do Mercosul, apenas a Argentina não estava representada na entrevista coletiva após a reunião do Conselho. O ministro das Relações Exteriores da Argentina, Rafael Bielsa, participou apenas da reunião. Chiaradia disse que há muitos outros compromissos que poderiam demandar a presença de Bielsa e justificar a sua ausência, mas não disse quais.

Os ministros das Relações Exteriores do Paraguai e do Uruguai fizeram ressalvas à proposta argentina de adoção de salvaguardas, no encerramento da reunião do Conselho do Mercosul, em Belo Horizonte. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, Luiz Fernando Furlan, também manifestou que o País é contra a adoção de salvaguardas. O secretário de Relações Internacionais da Argentina, Alfredo Chiaradia, garantiu que a proposta do seu país não é protecionista. "Na verdade, a Argentina é uma fervorosa defensora do Mercosul, porque essa é a sua ferramenta de proteção internacional". Segundo ele, as salvaguardas serão transitórias são necessárias para garantir o avanço na integração regional. Para a ministra do Paraguai, Leila Rachid, a adoção de salvaguardas poderia trazer insegurança jurídica e impacto nos investimentos das empresas. Na avaliação dela, as salvaguardas colocariam em dúvida o processo de integração do bloco. Já o chanceler do Uruguai, Didier Opperti, disse que as salvaguardas existiram no início da história do Mercosul e foram eliminadas de maneira prematura. No entanto, ele reconhece que elas atrapalham o acesso aos mercados, que é o principal propósito da união aduneira. "Mas acho que os problemas que cada um dos sócios pleiteia deve ser examinado sem preconceitos", afirmou. Dos quatro membros do Mercosul, apenas a Argentina não estava representada na entrevista coletiva após a reunião do Conselho. O ministro das Relações Exteriores da Argentina, Rafael Bielsa, participou apenas da reunião. Chiaradia disse que há muitos outros compromissos que poderiam demandar a presença de Bielsa e justificar a sua ausência, mas não disse quais.

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