US$ 1 bi para chips no Brasil


Por AE

A Symetrix Corporation, empresa americana que tem entre seus donos um brasileiro, anuncia hoje, em Brasília, um projeto de fábrica de semicondutores, com investimentos que podem chegar a US$ 1 bilhão. "É um projeto de abrangência nacional?, afirmou Carlos Paz de Araujo, diretor e co-fundador da Symetrix. O investimento permitirá a produção de cartões inteligentes (com chip) para atender aos mercados interno e externo. Os cartões inteligentes, também chamados de smart cards, têm aplicação em setores como finanças, telecomunicações e indústria automobilística. Executivos da Symetrix irão se reunir hoje com o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Resende. Entre eles, está Gota Kano, diretor do conselho e conselheiro do presidente mundial da Panasonic. No ano passado, o Brasil importou US$ 3,45 bilhões em semicondutores, segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). O setor de semicondutores foi eleito como uma das quatro prioridades da política industrial no começo do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mesmo assim, houve pouco resultado concreto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Symetrix Corporation, empresa americana que tem entre seus donos um brasileiro, anuncia hoje, em Brasília, um projeto de fábrica de semicondutores, com investimentos que podem chegar a US$ 1 bilhão. "É um projeto de abrangência nacional?, afirmou Carlos Paz de Araujo, diretor e co-fundador da Symetrix. O investimento permitirá a produção de cartões inteligentes (com chip) para atender aos mercados interno e externo. Os cartões inteligentes, também chamados de smart cards, têm aplicação em setores como finanças, telecomunicações e indústria automobilística. Executivos da Symetrix irão se reunir hoje com o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Resende. Entre eles, está Gota Kano, diretor do conselho e conselheiro do presidente mundial da Panasonic. No ano passado, o Brasil importou US$ 3,45 bilhões em semicondutores, segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). O setor de semicondutores foi eleito como uma das quatro prioridades da política industrial no começo do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mesmo assim, houve pouco resultado concreto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Symetrix Corporation, empresa americana que tem entre seus donos um brasileiro, anuncia hoje, em Brasília, um projeto de fábrica de semicondutores, com investimentos que podem chegar a US$ 1 bilhão. "É um projeto de abrangência nacional?, afirmou Carlos Paz de Araujo, diretor e co-fundador da Symetrix. O investimento permitirá a produção de cartões inteligentes (com chip) para atender aos mercados interno e externo. Os cartões inteligentes, também chamados de smart cards, têm aplicação em setores como finanças, telecomunicações e indústria automobilística. Executivos da Symetrix irão se reunir hoje com o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Resende. Entre eles, está Gota Kano, diretor do conselho e conselheiro do presidente mundial da Panasonic. No ano passado, o Brasil importou US$ 3,45 bilhões em semicondutores, segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). O setor de semicondutores foi eleito como uma das quatro prioridades da política industrial no começo do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mesmo assim, houve pouco resultado concreto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Symetrix Corporation, empresa americana que tem entre seus donos um brasileiro, anuncia hoje, em Brasília, um projeto de fábrica de semicondutores, com investimentos que podem chegar a US$ 1 bilhão. "É um projeto de abrangência nacional?, afirmou Carlos Paz de Araujo, diretor e co-fundador da Symetrix. O investimento permitirá a produção de cartões inteligentes (com chip) para atender aos mercados interno e externo. Os cartões inteligentes, também chamados de smart cards, têm aplicação em setores como finanças, telecomunicações e indústria automobilística. Executivos da Symetrix irão se reunir hoje com o ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Resende. Entre eles, está Gota Kano, diretor do conselho e conselheiro do presidente mundial da Panasonic. No ano passado, o Brasil importou US$ 3,45 bilhões em semicondutores, segundo a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). O setor de semicondutores foi eleito como uma das quatro prioridades da política industrial no começo do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mesmo assim, houve pouco resultado concreto. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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