Usina de Estreito inicia produção em um ano


ENERGIA

Por Redação

O presidente do Consórcio Estreito Energia (Ceste), José Renato Ponte, disse ontem que confirmou ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) o início das operações da Hidrelétrica de Estreito, no Maranhão, para outubro de 2010. Em setembro, a construção da usina entra na segunda fase, com o desvio do Rio Tocantins. Segundo Ponte, mesmo com queda na demanda por eletricidade, em razão da crise, a usina continua sendo vista como uma das saídas para que o Brasil não seja obrigado a enfrentar outro racionamento, como o que ocorreu entre os anos de 2001 e 2002.

O presidente do Consórcio Estreito Energia (Ceste), José Renato Ponte, disse ontem que confirmou ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) o início das operações da Hidrelétrica de Estreito, no Maranhão, para outubro de 2010. Em setembro, a construção da usina entra na segunda fase, com o desvio do Rio Tocantins. Segundo Ponte, mesmo com queda na demanda por eletricidade, em razão da crise, a usina continua sendo vista como uma das saídas para que o Brasil não seja obrigado a enfrentar outro racionamento, como o que ocorreu entre os anos de 2001 e 2002.

O presidente do Consórcio Estreito Energia (Ceste), José Renato Ponte, disse ontem que confirmou ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) o início das operações da Hidrelétrica de Estreito, no Maranhão, para outubro de 2010. Em setembro, a construção da usina entra na segunda fase, com o desvio do Rio Tocantins. Segundo Ponte, mesmo com queda na demanda por eletricidade, em razão da crise, a usina continua sendo vista como uma das saídas para que o Brasil não seja obrigado a enfrentar outro racionamento, como o que ocorreu entre os anos de 2001 e 2002.

O presidente do Consórcio Estreito Energia (Ceste), José Renato Ponte, disse ontem que confirmou ao Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) o início das operações da Hidrelétrica de Estreito, no Maranhão, para outubro de 2010. Em setembro, a construção da usina entra na segunda fase, com o desvio do Rio Tocantins. Segundo Ponte, mesmo com queda na demanda por eletricidade, em razão da crise, a usina continua sendo vista como uma das saídas para que o Brasil não seja obrigado a enfrentar outro racionamento, como o que ocorreu entre os anos de 2001 e 2002.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.