Vale fará operação de venda de ativos de 'valor importante', diz presidente


Operação dá continuidade ao programa de desinvestimentos da companhia; objetivo é fechar vendas até o fim do segundo trimestre

SÃO PAULO - O presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse nesta quinta-feira, 30, que a companhia espera que até o final do segundo trimestre do ano deverá fechar uma operação de venda de ativos "de um valor importante", em continuidade de seu movimento de desinvestimentos.

"Será algo de valor importante, o máximo que estou imaginando é até o final de julho, mas estamos trabalhando para fechar ainda para este trimestre", disse.

Os desinvestimentos e parcerias firmadas pela Vale injetaram no caixa da companhia no primeiro trimestre US$ 1,017 bilhão, conforme informou a mineradora no documento que acompanha o seu demonstrativo financeiro.

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Esse montante considera os US$ 900 milhões recebidos como resultado da venda de 25% adicionais do fluxo de ouro produzido em Salobo como sub-produto de cobre durante sua vida útil de mina e US$ 97 milhões recebidos como resultado da venda de 49% da participação na usina hidrelétrica de Belo Monte.

Custos. O presidente da Vale disse ainda que os custos seguirão em queda independente da taxa de câmbio. O diretor-executivo de Finanças e de Relações com Investidores da Vale, Luciano Siani, disse que os custos da companhia serão ainda beneficiados nos próximos trimestres com a diluição que ocorrerá por conta do aumento de volumes. "Essa diluição de custos será sentida nos próximos trimestres", destacou Siani. 

O prejuízo líquido da Vale somou R$ 9,5 bilhões no primeiro trimestre do ano, revertendo, assim, o lucro reportado no mesmo período de 2014. Impactado pelos menores preços do minério de ferro e pela desvalorização cambial, que trouxe um efeito não-caixa, o prejuízo da mineradora brasileira no trimestre é o terceiro consecutivo.

SÃO PAULO - O presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse nesta quinta-feira, 30, que a companhia espera que até o final do segundo trimestre do ano deverá fechar uma operação de venda de ativos "de um valor importante", em continuidade de seu movimento de desinvestimentos.

"Será algo de valor importante, o máximo que estou imaginando é até o final de julho, mas estamos trabalhando para fechar ainda para este trimestre", disse.

Os desinvestimentos e parcerias firmadas pela Vale injetaram no caixa da companhia no primeiro trimestre US$ 1,017 bilhão, conforme informou a mineradora no documento que acompanha o seu demonstrativo financeiro.

Esse montante considera os US$ 900 milhões recebidos como resultado da venda de 25% adicionais do fluxo de ouro produzido em Salobo como sub-produto de cobre durante sua vida útil de mina e US$ 97 milhões recebidos como resultado da venda de 49% da participação na usina hidrelétrica de Belo Monte.

Custos. O presidente da Vale disse ainda que os custos seguirão em queda independente da taxa de câmbio. O diretor-executivo de Finanças e de Relações com Investidores da Vale, Luciano Siani, disse que os custos da companhia serão ainda beneficiados nos próximos trimestres com a diluição que ocorrerá por conta do aumento de volumes. "Essa diluição de custos será sentida nos próximos trimestres", destacou Siani. 

O prejuízo líquido da Vale somou R$ 9,5 bilhões no primeiro trimestre do ano, revertendo, assim, o lucro reportado no mesmo período de 2014. Impactado pelos menores preços do minério de ferro e pela desvalorização cambial, que trouxe um efeito não-caixa, o prejuízo da mineradora brasileira no trimestre é o terceiro consecutivo.

SÃO PAULO - O presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse nesta quinta-feira, 30, que a companhia espera que até o final do segundo trimestre do ano deverá fechar uma operação de venda de ativos "de um valor importante", em continuidade de seu movimento de desinvestimentos.

"Será algo de valor importante, o máximo que estou imaginando é até o final de julho, mas estamos trabalhando para fechar ainda para este trimestre", disse.

Os desinvestimentos e parcerias firmadas pela Vale injetaram no caixa da companhia no primeiro trimestre US$ 1,017 bilhão, conforme informou a mineradora no documento que acompanha o seu demonstrativo financeiro.

Esse montante considera os US$ 900 milhões recebidos como resultado da venda de 25% adicionais do fluxo de ouro produzido em Salobo como sub-produto de cobre durante sua vida útil de mina e US$ 97 milhões recebidos como resultado da venda de 49% da participação na usina hidrelétrica de Belo Monte.

Custos. O presidente da Vale disse ainda que os custos seguirão em queda independente da taxa de câmbio. O diretor-executivo de Finanças e de Relações com Investidores da Vale, Luciano Siani, disse que os custos da companhia serão ainda beneficiados nos próximos trimestres com a diluição que ocorrerá por conta do aumento de volumes. "Essa diluição de custos será sentida nos próximos trimestres", destacou Siani. 

O prejuízo líquido da Vale somou R$ 9,5 bilhões no primeiro trimestre do ano, revertendo, assim, o lucro reportado no mesmo período de 2014. Impactado pelos menores preços do minério de ferro e pela desvalorização cambial, que trouxe um efeito não-caixa, o prejuízo da mineradora brasileira no trimestre é o terceiro consecutivo.

SÃO PAULO - O presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse nesta quinta-feira, 30, que a companhia espera que até o final do segundo trimestre do ano deverá fechar uma operação de venda de ativos "de um valor importante", em continuidade de seu movimento de desinvestimentos.

"Será algo de valor importante, o máximo que estou imaginando é até o final de julho, mas estamos trabalhando para fechar ainda para este trimestre", disse.

Os desinvestimentos e parcerias firmadas pela Vale injetaram no caixa da companhia no primeiro trimestre US$ 1,017 bilhão, conforme informou a mineradora no documento que acompanha o seu demonstrativo financeiro.

Esse montante considera os US$ 900 milhões recebidos como resultado da venda de 25% adicionais do fluxo de ouro produzido em Salobo como sub-produto de cobre durante sua vida útil de mina e US$ 97 milhões recebidos como resultado da venda de 49% da participação na usina hidrelétrica de Belo Monte.

Custos. O presidente da Vale disse ainda que os custos seguirão em queda independente da taxa de câmbio. O diretor-executivo de Finanças e de Relações com Investidores da Vale, Luciano Siani, disse que os custos da companhia serão ainda beneficiados nos próximos trimestres com a diluição que ocorrerá por conta do aumento de volumes. "Essa diluição de custos será sentida nos próximos trimestres", destacou Siani. 

O prejuízo líquido da Vale somou R$ 9,5 bilhões no primeiro trimestre do ano, revertendo, assim, o lucro reportado no mesmo período de 2014. Impactado pelos menores preços do minério de ferro e pela desvalorização cambial, que trouxe um efeito não-caixa, o prejuízo da mineradora brasileira no trimestre é o terceiro consecutivo.

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