Vale renuncia a uma dívida de US$ 250 milhões na Nova Caledônia


Acordo financeiro foi alcançado após dois anos de negociações com a Vale NC e a Vale Canadá, que administra a extração de níquel da mineradora brasileira

Por Redação
Atualização:

NOUMÉA, FRANÇA - A mineradora brasileira Vale decidiu renunciar a uma dívida de US$ 250 milhões de dólares de várias províncias de Nova Caledônia, um arquipélago francês na Oceania, que eram acionistas de uma fábrica de níquel, anunciaram as autoridades locais.

O acordo para renunciar à dívida foi anunciado após a decisão da Vale, em dezembro, de investir US$ 600 milhões em Goro Foto: Ricardo Moraes / Reuters

"Agora podemos retomar com serenidade nossa colaboração com a Vale", disse Philippe Michel, presidente da Província Sul.

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O acordo financeiro para anular a dívida foi alcançado após dois anos de negociações com a Vale NC (Nova Caledônia) e a Vale Canadá, que administra a extração de níquel da empresa brasileira.

O caso começou em 2005, quando três províncias de Nova Caledônia entraram com 5% do capital do projeto de construção de uma fábrica metalúrgica de níquel em Goro da mineradora canadense Inco, que depois foi comprada pela Vale.

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O governo de Minas Gerais cancelou nesta quarta-feira a autorização da empresa Vale para operar o depósito de resíduos de mineração de sua principal mina do estado. Após a decisão as ações da empresa caíram com força na B3, a Bolsa de São Paulo.

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Ao longo dos anos, no entanto, por culpa de problemas técnicos e hostilidade da população local, o projeto foi adiado e seu custo, atualmente avaliado em US$ 8 bilhões, disparou, o que provocou enormes dívidas das províncias.

O acordo para renunciar à dívida foi anunciado após a decisão da Vale, em dezembro, de investir US$ 600 milhões em Goro. / AFP

NOUMÉA, FRANÇA - A mineradora brasileira Vale decidiu renunciar a uma dívida de US$ 250 milhões de dólares de várias províncias de Nova Caledônia, um arquipélago francês na Oceania, que eram acionistas de uma fábrica de níquel, anunciaram as autoridades locais.

O acordo para renunciar à dívida foi anunciado após a decisão da Vale, em dezembro, de investir US$ 600 milhões em Goro Foto: Ricardo Moraes / Reuters

"Agora podemos retomar com serenidade nossa colaboração com a Vale", disse Philippe Michel, presidente da Província Sul.

O acordo financeiro para anular a dívida foi alcançado após dois anos de negociações com a Vale NC (Nova Caledônia) e a Vale Canadá, que administra a extração de níquel da empresa brasileira.

O caso começou em 2005, quando três províncias de Nova Caledônia entraram com 5% do capital do projeto de construção de uma fábrica metalúrgica de níquel em Goro da mineradora canadense Inco, que depois foi comprada pela Vale.

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O governo de Minas Gerais cancelou nesta quarta-feira a autorização da empresa Vale para operar o depósito de resíduos de mineração de sua principal mina do estado. Após a decisão as ações da empresa caíram com força na B3, a Bolsa de São Paulo.

Ao longo dos anos, no entanto, por culpa de problemas técnicos e hostilidade da população local, o projeto foi adiado e seu custo, atualmente avaliado em US$ 8 bilhões, disparou, o que provocou enormes dívidas das províncias.

O acordo para renunciar à dívida foi anunciado após a decisão da Vale, em dezembro, de investir US$ 600 milhões em Goro. / AFP

NOUMÉA, FRANÇA - A mineradora brasileira Vale decidiu renunciar a uma dívida de US$ 250 milhões de dólares de várias províncias de Nova Caledônia, um arquipélago francês na Oceania, que eram acionistas de uma fábrica de níquel, anunciaram as autoridades locais.

O acordo para renunciar à dívida foi anunciado após a decisão da Vale, em dezembro, de investir US$ 600 milhões em Goro Foto: Ricardo Moraes / Reuters

"Agora podemos retomar com serenidade nossa colaboração com a Vale", disse Philippe Michel, presidente da Província Sul.

O acordo financeiro para anular a dívida foi alcançado após dois anos de negociações com a Vale NC (Nova Caledônia) e a Vale Canadá, que administra a extração de níquel da empresa brasileira.

O caso começou em 2005, quando três províncias de Nova Caledônia entraram com 5% do capital do projeto de construção de uma fábrica metalúrgica de níquel em Goro da mineradora canadense Inco, que depois foi comprada pela Vale.

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O governo de Minas Gerais cancelou nesta quarta-feira a autorização da empresa Vale para operar o depósito de resíduos de mineração de sua principal mina do estado. Após a decisão as ações da empresa caíram com força na B3, a Bolsa de São Paulo.

Ao longo dos anos, no entanto, por culpa de problemas técnicos e hostilidade da população local, o projeto foi adiado e seu custo, atualmente avaliado em US$ 8 bilhões, disparou, o que provocou enormes dívidas das províncias.

O acordo para renunciar à dívida foi anunciado após a decisão da Vale, em dezembro, de investir US$ 600 milhões em Goro. / AFP

NOUMÉA, FRANÇA - A mineradora brasileira Vale decidiu renunciar a uma dívida de US$ 250 milhões de dólares de várias províncias de Nova Caledônia, um arquipélago francês na Oceania, que eram acionistas de uma fábrica de níquel, anunciaram as autoridades locais.

O acordo para renunciar à dívida foi anunciado após a decisão da Vale, em dezembro, de investir US$ 600 milhões em Goro Foto: Ricardo Moraes / Reuters

"Agora podemos retomar com serenidade nossa colaboração com a Vale", disse Philippe Michel, presidente da Província Sul.

O acordo financeiro para anular a dívida foi alcançado após dois anos de negociações com a Vale NC (Nova Caledônia) e a Vale Canadá, que administra a extração de níquel da empresa brasileira.

O caso começou em 2005, quando três províncias de Nova Caledônia entraram com 5% do capital do projeto de construção de uma fábrica metalúrgica de níquel em Goro da mineradora canadense Inco, que depois foi comprada pela Vale.

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O governo de Minas Gerais cancelou nesta quarta-feira a autorização da empresa Vale para operar o depósito de resíduos de mineração de sua principal mina do estado. Após a decisão as ações da empresa caíram com força na B3, a Bolsa de São Paulo.

Ao longo dos anos, no entanto, por culpa de problemas técnicos e hostilidade da população local, o projeto foi adiado e seu custo, atualmente avaliado em US$ 8 bilhões, disparou, o que provocou enormes dívidas das províncias.

O acordo para renunciar à dívida foi anunciado após a decisão da Vale, em dezembro, de investir US$ 600 milhões em Goro. / AFP

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