Valor de mercado das empresas cai R$ 213 bi


Segundo levantamento da Economática, queda no valor das companhias negociadas na Bovespa foi de 8,7% ante 2010

Por Marcelo Rehder

As empresas com ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) perderam R$ 213,5 bilhões em valor de mercado este ano. Levantamento da empresa de informações financeiras Economática mostra que um grupo de 323 companhias analisadas valia R$ 2,21 trilhões na última terça-feira, comparado a R$ 2,42 trilhões no final de 2010, o que representa queda de 8,7%, sem contar a inflação do período.Além das empresas de capital aberto que marcaram valor de mercado em dezembro do ano passado e no dia 27 deste mês, o levantamento da Economática também considerou aquelas que fizeram oferta pública inicial de ações (IPO) em 2011."O mercado despencou, mas não por uma peculiaridade do País", diz Einar Rivero, gerente de relacionamento institucional da Economática. "Todos os mercados caíram na América Latina", argumenta.Na verdade, o encolhimento do valor das empresas espelha, em boa parte, as incertezas diante do cenário mundial adverso, que foi agravado pela crise na zona do euro, principal fonte de preocupação dos mercados ao longo do ano.A sangria não deve ficar só nos R$ 213,5 bilhões de perda de valor de mercado levantados pela Economática. Ontem, o Ibovespa caiu 2,54%, em meio às notícias negativas vindas de fora do País.Baixas. A Petrobrás foi a empresa que apresentou a maior queda nominal de valor na BM&FBovespa, da ordem de R$ 78,974 bilhões, seguida pela Vale, com R$ 68,882 bilhões de desvalorização. Somadas, as perdas das gigantes petrolífera e mineradora chegaram a R$ 147,856 bilhões, o equivalente a quase 70% da redução do valor de mercado de todas as empresas analisadas pela Economática."Petrobrás e Vale sempre acabaram fazendo toda a diferença em qualquer análise que se faça", diz Rivero. O especialista observa que a soma das dez maiores altas (R$ 99,281 bilhões) comparada com a soma das dez maiores quedas (R$ 270,534 bilhões) resulta numa perda de valor de mercado de R$ 171 bilhões.Concentração. Rivera destaca ainda que houve uma concentração de resultados negativos em alguns setores de atividade econômica. Entre as dez empresas que apresentaram maiores quedas de valor de mercado estão três bancos (Santander, Banco do Brasil e Itaú Unibanco), três siderúrgicas e metalúrgicas (CSN, Gerdau e Usiminas) e duas empresas de petróleo e gás (Petrobrás e OGX Petróleo).Mas as baixas foram generalizadas. Dos 23 setores em que as empresas analisadas atuam, nada menos que 16 apresentaram queda de valor de mercado.O setor de petróleo e gás foi o que teve a maior queda de valor, de R$ 96,824 bilhões. O valor das seis companhias de capital aberto do setor caiu de R$ 456,365 bilhões, no final de 2010, para R$ 214,943 bilhões na última terça-feira.Já o setor de alimentos e bebidas foi o que registrou maior aumento de valor de mercado, da ordem de R$ 48,977 bilhões.A Ambev foi responsável por esse crescimento. Ela foi a empresa que teve o maior crescimento de valor de mercado: R$ 41,4 bilhões.Entres os setores em que houve crescimento de valor de mercado das empresas estão energia elétrica, telecomunicações e software e dados.

As empresas com ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) perderam R$ 213,5 bilhões em valor de mercado este ano. Levantamento da empresa de informações financeiras Economática mostra que um grupo de 323 companhias analisadas valia R$ 2,21 trilhões na última terça-feira, comparado a R$ 2,42 trilhões no final de 2010, o que representa queda de 8,7%, sem contar a inflação do período.Além das empresas de capital aberto que marcaram valor de mercado em dezembro do ano passado e no dia 27 deste mês, o levantamento da Economática também considerou aquelas que fizeram oferta pública inicial de ações (IPO) em 2011."O mercado despencou, mas não por uma peculiaridade do País", diz Einar Rivero, gerente de relacionamento institucional da Economática. "Todos os mercados caíram na América Latina", argumenta.Na verdade, o encolhimento do valor das empresas espelha, em boa parte, as incertezas diante do cenário mundial adverso, que foi agravado pela crise na zona do euro, principal fonte de preocupação dos mercados ao longo do ano.A sangria não deve ficar só nos R$ 213,5 bilhões de perda de valor de mercado levantados pela Economática. Ontem, o Ibovespa caiu 2,54%, em meio às notícias negativas vindas de fora do País.Baixas. A Petrobrás foi a empresa que apresentou a maior queda nominal de valor na BM&FBovespa, da ordem de R$ 78,974 bilhões, seguida pela Vale, com R$ 68,882 bilhões de desvalorização. Somadas, as perdas das gigantes petrolífera e mineradora chegaram a R$ 147,856 bilhões, o equivalente a quase 70% da redução do valor de mercado de todas as empresas analisadas pela Economática."Petrobrás e Vale sempre acabaram fazendo toda a diferença em qualquer análise que se faça", diz Rivero. O especialista observa que a soma das dez maiores altas (R$ 99,281 bilhões) comparada com a soma das dez maiores quedas (R$ 270,534 bilhões) resulta numa perda de valor de mercado de R$ 171 bilhões.Concentração. Rivera destaca ainda que houve uma concentração de resultados negativos em alguns setores de atividade econômica. Entre as dez empresas que apresentaram maiores quedas de valor de mercado estão três bancos (Santander, Banco do Brasil e Itaú Unibanco), três siderúrgicas e metalúrgicas (CSN, Gerdau e Usiminas) e duas empresas de petróleo e gás (Petrobrás e OGX Petróleo).Mas as baixas foram generalizadas. Dos 23 setores em que as empresas analisadas atuam, nada menos que 16 apresentaram queda de valor de mercado.O setor de petróleo e gás foi o que teve a maior queda de valor, de R$ 96,824 bilhões. O valor das seis companhias de capital aberto do setor caiu de R$ 456,365 bilhões, no final de 2010, para R$ 214,943 bilhões na última terça-feira.Já o setor de alimentos e bebidas foi o que registrou maior aumento de valor de mercado, da ordem de R$ 48,977 bilhões.A Ambev foi responsável por esse crescimento. Ela foi a empresa que teve o maior crescimento de valor de mercado: R$ 41,4 bilhões.Entres os setores em que houve crescimento de valor de mercado das empresas estão energia elétrica, telecomunicações e software e dados.

As empresas com ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) perderam R$ 213,5 bilhões em valor de mercado este ano. Levantamento da empresa de informações financeiras Economática mostra que um grupo de 323 companhias analisadas valia R$ 2,21 trilhões na última terça-feira, comparado a R$ 2,42 trilhões no final de 2010, o que representa queda de 8,7%, sem contar a inflação do período.Além das empresas de capital aberto que marcaram valor de mercado em dezembro do ano passado e no dia 27 deste mês, o levantamento da Economática também considerou aquelas que fizeram oferta pública inicial de ações (IPO) em 2011."O mercado despencou, mas não por uma peculiaridade do País", diz Einar Rivero, gerente de relacionamento institucional da Economática. "Todos os mercados caíram na América Latina", argumenta.Na verdade, o encolhimento do valor das empresas espelha, em boa parte, as incertezas diante do cenário mundial adverso, que foi agravado pela crise na zona do euro, principal fonte de preocupação dos mercados ao longo do ano.A sangria não deve ficar só nos R$ 213,5 bilhões de perda de valor de mercado levantados pela Economática. Ontem, o Ibovespa caiu 2,54%, em meio às notícias negativas vindas de fora do País.Baixas. A Petrobrás foi a empresa que apresentou a maior queda nominal de valor na BM&FBovespa, da ordem de R$ 78,974 bilhões, seguida pela Vale, com R$ 68,882 bilhões de desvalorização. Somadas, as perdas das gigantes petrolífera e mineradora chegaram a R$ 147,856 bilhões, o equivalente a quase 70% da redução do valor de mercado de todas as empresas analisadas pela Economática."Petrobrás e Vale sempre acabaram fazendo toda a diferença em qualquer análise que se faça", diz Rivero. O especialista observa que a soma das dez maiores altas (R$ 99,281 bilhões) comparada com a soma das dez maiores quedas (R$ 270,534 bilhões) resulta numa perda de valor de mercado de R$ 171 bilhões.Concentração. Rivera destaca ainda que houve uma concentração de resultados negativos em alguns setores de atividade econômica. Entre as dez empresas que apresentaram maiores quedas de valor de mercado estão três bancos (Santander, Banco do Brasil e Itaú Unibanco), três siderúrgicas e metalúrgicas (CSN, Gerdau e Usiminas) e duas empresas de petróleo e gás (Petrobrás e OGX Petróleo).Mas as baixas foram generalizadas. Dos 23 setores em que as empresas analisadas atuam, nada menos que 16 apresentaram queda de valor de mercado.O setor de petróleo e gás foi o que teve a maior queda de valor, de R$ 96,824 bilhões. O valor das seis companhias de capital aberto do setor caiu de R$ 456,365 bilhões, no final de 2010, para R$ 214,943 bilhões na última terça-feira.Já o setor de alimentos e bebidas foi o que registrou maior aumento de valor de mercado, da ordem de R$ 48,977 bilhões.A Ambev foi responsável por esse crescimento. Ela foi a empresa que teve o maior crescimento de valor de mercado: R$ 41,4 bilhões.Entres os setores em que houve crescimento de valor de mercado das empresas estão energia elétrica, telecomunicações e software e dados.

As empresas com ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) perderam R$ 213,5 bilhões em valor de mercado este ano. Levantamento da empresa de informações financeiras Economática mostra que um grupo de 323 companhias analisadas valia R$ 2,21 trilhões na última terça-feira, comparado a R$ 2,42 trilhões no final de 2010, o que representa queda de 8,7%, sem contar a inflação do período.Além das empresas de capital aberto que marcaram valor de mercado em dezembro do ano passado e no dia 27 deste mês, o levantamento da Economática também considerou aquelas que fizeram oferta pública inicial de ações (IPO) em 2011."O mercado despencou, mas não por uma peculiaridade do País", diz Einar Rivero, gerente de relacionamento institucional da Economática. "Todos os mercados caíram na América Latina", argumenta.Na verdade, o encolhimento do valor das empresas espelha, em boa parte, as incertezas diante do cenário mundial adverso, que foi agravado pela crise na zona do euro, principal fonte de preocupação dos mercados ao longo do ano.A sangria não deve ficar só nos R$ 213,5 bilhões de perda de valor de mercado levantados pela Economática. Ontem, o Ibovespa caiu 2,54%, em meio às notícias negativas vindas de fora do País.Baixas. A Petrobrás foi a empresa que apresentou a maior queda nominal de valor na BM&FBovespa, da ordem de R$ 78,974 bilhões, seguida pela Vale, com R$ 68,882 bilhões de desvalorização. Somadas, as perdas das gigantes petrolífera e mineradora chegaram a R$ 147,856 bilhões, o equivalente a quase 70% da redução do valor de mercado de todas as empresas analisadas pela Economática."Petrobrás e Vale sempre acabaram fazendo toda a diferença em qualquer análise que se faça", diz Rivero. O especialista observa que a soma das dez maiores altas (R$ 99,281 bilhões) comparada com a soma das dez maiores quedas (R$ 270,534 bilhões) resulta numa perda de valor de mercado de R$ 171 bilhões.Concentração. Rivera destaca ainda que houve uma concentração de resultados negativos em alguns setores de atividade econômica. Entre as dez empresas que apresentaram maiores quedas de valor de mercado estão três bancos (Santander, Banco do Brasil e Itaú Unibanco), três siderúrgicas e metalúrgicas (CSN, Gerdau e Usiminas) e duas empresas de petróleo e gás (Petrobrás e OGX Petróleo).Mas as baixas foram generalizadas. Dos 23 setores em que as empresas analisadas atuam, nada menos que 16 apresentaram queda de valor de mercado.O setor de petróleo e gás foi o que teve a maior queda de valor, de R$ 96,824 bilhões. O valor das seis companhias de capital aberto do setor caiu de R$ 456,365 bilhões, no final de 2010, para R$ 214,943 bilhões na última terça-feira.Já o setor de alimentos e bebidas foi o que registrou maior aumento de valor de mercado, da ordem de R$ 48,977 bilhões.A Ambev foi responsável por esse crescimento. Ela foi a empresa que teve o maior crescimento de valor de mercado: R$ 41,4 bilhões.Entres os setores em que houve crescimento de valor de mercado das empresas estão energia elétrica, telecomunicações e software e dados.

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