Vamos fazer as reformas com ou sem FMI, diz Levy


Por Agencia Estado

O secretário do Tesouro, Joaquim Levy, disse hoje à Agência Estado, que um novo acordo com o FMI "tem elementos positivos". "A nossa relação com o FMI tem sido boa. Eles têm dado sinais de que estariam dispostos e bem entusiasmadas a fazer uma extensão do programa", disse. Levy ressaltou contudo que a agenda de reformas do governo vai ser feita com ou sem um novo acordo com o Fundo. "Temos reformas importantes para fazer na área fiscal e microeconômica e vamos fazer essas reformas com ou sem o FMI". Levy faz a palestra de abertura da Conferência Econômica Brasil 2003, promovida pela Câmara do Comércio Brasil-EUA, em Nova York. Ele acredita que uma extensão do acordo seria visto com bons olhos pelos investidores.

O secretário do Tesouro, Joaquim Levy, disse hoje à Agência Estado, que um novo acordo com o FMI "tem elementos positivos". "A nossa relação com o FMI tem sido boa. Eles têm dado sinais de que estariam dispostos e bem entusiasmadas a fazer uma extensão do programa", disse. Levy ressaltou contudo que a agenda de reformas do governo vai ser feita com ou sem um novo acordo com o Fundo. "Temos reformas importantes para fazer na área fiscal e microeconômica e vamos fazer essas reformas com ou sem o FMI". Levy faz a palestra de abertura da Conferência Econômica Brasil 2003, promovida pela Câmara do Comércio Brasil-EUA, em Nova York. Ele acredita que uma extensão do acordo seria visto com bons olhos pelos investidores.

O secretário do Tesouro, Joaquim Levy, disse hoje à Agência Estado, que um novo acordo com o FMI "tem elementos positivos". "A nossa relação com o FMI tem sido boa. Eles têm dado sinais de que estariam dispostos e bem entusiasmadas a fazer uma extensão do programa", disse. Levy ressaltou contudo que a agenda de reformas do governo vai ser feita com ou sem um novo acordo com o Fundo. "Temos reformas importantes para fazer na área fiscal e microeconômica e vamos fazer essas reformas com ou sem o FMI". Levy faz a palestra de abertura da Conferência Econômica Brasil 2003, promovida pela Câmara do Comércio Brasil-EUA, em Nova York. Ele acredita que uma extensão do acordo seria visto com bons olhos pelos investidores.

O secretário do Tesouro, Joaquim Levy, disse hoje à Agência Estado, que um novo acordo com o FMI "tem elementos positivos". "A nossa relação com o FMI tem sido boa. Eles têm dado sinais de que estariam dispostos e bem entusiasmadas a fazer uma extensão do programa", disse. Levy ressaltou contudo que a agenda de reformas do governo vai ser feita com ou sem um novo acordo com o Fundo. "Temos reformas importantes para fazer na área fiscal e microeconômica e vamos fazer essas reformas com ou sem o FMI". Levy faz a palestra de abertura da Conferência Econômica Brasil 2003, promovida pela Câmara do Comércio Brasil-EUA, em Nova York. Ele acredita que uma extensão do acordo seria visto com bons olhos pelos investidores.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.