‘Vamos ocupar Brasília’, diz presidente da CUT


Líder sindical afirma que a paralisação foi a maior da história no País

As centrais sindicais que organizaram a greve geral desta sexta-feira afirmam que não contabilizaram números de adesões, mas, segundo a Força Sindical, mais de 40 milhões de pessoas pararam ou fizeram manifestações em todos os Estados. De acordo com as entidades, a última grande greve no País, em 1989, contra o Plano Verão, do governo Sarney, teve 35 milhões de adesões.

“Fizemos a maior greve da história”, afirma o presidente da CUT, Vagner Gomes. “Foi uma resposta ao presidente Michel Temer e ao Congresso de que a sociedade não concorda com o fim da CLT, da aposentadoria e com a terceirização.”

Pressões para que as reformas sejam negociadas vão continuar e uma nova greve geral não está descartada. O próximo passo é tentar convencer os senadores a rejeitarem a reforma trabalhista, já aprovada na Câmara. “Vamos ocupar Brasília para que o Senado não vote as reformas”, avisa Gomes.

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A ideia, explica o presidente da UGT, Ricardo Patah, é visitar todos os senadores, em seus gabinetes ou residências. Na terça-feira, dirigentes das nove centrais que se uniram na organização da greve têm encontro marcado para traçar as próximas ações conjuntas. No dia 8 haverá mais uma reunião.

O presidente da Força Sindical, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força, afirma que a greve foi um recado para que o governo abra negociações para se fazer uma reforma “civilizada”, sem retirar direitos conquistados, e que não seja feita só pelo governo e o Congresso, mas com a participação dos trabalhadores.

Em resposta a críticas de que a greve só ocorreu porque houve piquetes e barreiras em importantes vias, com pneus incendiados, Gomes diz que é assim que ocorre na França, no Brasil e em outros países. “Greve não é um acordo entre a sociedade e o governo, é um confronto. Se o governo fizesse as coisas certas isso não ocorreria.”

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Veja fotos da greve geral de abril

1 | 39

Largo da Batata foi a concentração em São Paulo

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
2 | 39

Ato contra reformas em SP

Foto: Alex Silva/Estadão
3 | 39

Polícia dispersa ato em São Paulo

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
4 | 39

Ato no centro do Rio teve vandalismo

Foto: Wilton Júnior/Estadão
5 | 39

Polícia do Rio

Foto: Wilton Júnior/Estadão
6 | 39

Manifestação do Rio teve confronto e vandalismo

Foto: Wilton Júnior/Estadão
7 | 39

Black blocs em Goiânia

Foto: Marília Assunção/Estadão
8 | 39

Faria Lima vazia

Foto: Foto: Amanda Perobelli/Estadão
9 | 39

Santos Dumont

Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ESTADÃO
10 | 39

ctv-z1p-confusao-sts-dumont

Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
11 | 39

Manifestante no Rio

Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ESTADâ
12 | 39

Niterói

Foto: FOTO FABIO MOTTA/ESTAD?O
13 | 39

CUT

Foto: FABIO MOTTA/ESTADÂO
14 | 39

Confusão

Foto: FABIO MOTTA/ESTADÂO
15 | 39

Zona leste de São Paulo

Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO
16 | 39

Ragueb Chohfi

Foto: Werther Santana/Estadão
17 | 39

Bloqueio

Foto: Werther Santana/Estadão
18 | 39

Faixas

Foto: Werther Santana/Estadão
19 | 39

Brasília

Foto: Luci Ribeiro
20 | 39

Avenida Francisco Morato

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
21 | 39

Estudantes secundaristas participam da manifestação

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
22 | 39

Manifestantes dificultam a passagem de carros

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
23 | 39

Fortaleza

Foto: Carmen Pompeu/Estadão
24 | 39

Goiânia

Foto: Marilia Assunção
25 | 39

VLT no Rio de Janeiro

Foto: Constança Rezente
26 | 39

Terminal Bandeira

Foto: Enviada pela leitora Angelica Barros
27 | 39

Avenida Giovani Gronchi

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
28 | 39

Bloqueio

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
29 | 39

Rio de Janeiro

Foto: Marcio Dolzan/Estadão
30 | 39

Avenida João Dias

Foto: GABRIELA BILO / ESTADAO CONTEUDO
31 | 39

Policiamento

Foto: Gabriela Biló/Estadão
32 | 39

Congonhas

Foto: Hélvio Romero
33 | 39

Washington Luiz

Foto: Hélvio Romero/Estadão
34 | 39

Policiamento

Foto: Hélvio Romero/Estadão
35 | 39

Manifestação

Foto: Celso Filho
36 | 39

Estação Itaquera

Foto: Felipe Rau/Estadão
37 | 39

Itaquera

Foto: Felipe Rau/Estação
38 | 39

Bancos protegem suas fachadas no Rio

Foto: Wilton Junior/Estadão
39 | 39

Consolação

Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Divergências. Embora unidas na greve, as centrais têm divergências. A Força, por exemplo, é a favor da reforma da Previdência, mas num modelo diferente. A CUT é contra qualquer mudança que amplie prazos para aposentadoria. No campo político, as diferenças são ainda maiores. A CUT foi contra o impeachment de Dilma Rousseff, enquanto a Força apoiou o processo de cassação da petista.

Também participaram da organização dos protestos desta sexta-feira as centrais CTB, Intersindical, CSB, NCST, CGTB e CSP-Conlutas.

As centrais sindicais que organizaram a greve geral desta sexta-feira afirmam que não contabilizaram números de adesões, mas, segundo a Força Sindical, mais de 40 milhões de pessoas pararam ou fizeram manifestações em todos os Estados. De acordo com as entidades, a última grande greve no País, em 1989, contra o Plano Verão, do governo Sarney, teve 35 milhões de adesões.

“Fizemos a maior greve da história”, afirma o presidente da CUT, Vagner Gomes. “Foi uma resposta ao presidente Michel Temer e ao Congresso de que a sociedade não concorda com o fim da CLT, da aposentadoria e com a terceirização.”

Pressões para que as reformas sejam negociadas vão continuar e uma nova greve geral não está descartada. O próximo passo é tentar convencer os senadores a rejeitarem a reforma trabalhista, já aprovada na Câmara. “Vamos ocupar Brasília para que o Senado não vote as reformas”, avisa Gomes.

A ideia, explica o presidente da UGT, Ricardo Patah, é visitar todos os senadores, em seus gabinetes ou residências. Na terça-feira, dirigentes das nove centrais que se uniram na organização da greve têm encontro marcado para traçar as próximas ações conjuntas. No dia 8 haverá mais uma reunião.

O presidente da Força Sindical, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força, afirma que a greve foi um recado para que o governo abra negociações para se fazer uma reforma “civilizada”, sem retirar direitos conquistados, e que não seja feita só pelo governo e o Congresso, mas com a participação dos trabalhadores.

Em resposta a críticas de que a greve só ocorreu porque houve piquetes e barreiras em importantes vias, com pneus incendiados, Gomes diz que é assim que ocorre na França, no Brasil e em outros países. “Greve não é um acordo entre a sociedade e o governo, é um confronto. Se o governo fizesse as coisas certas isso não ocorreria.”

Veja fotos da greve geral de abril

1 | 39

Largo da Batata foi a concentração em São Paulo

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
2 | 39

Ato contra reformas em SP

Foto: Alex Silva/Estadão
3 | 39

Polícia dispersa ato em São Paulo

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
4 | 39

Ato no centro do Rio teve vandalismo

Foto: Wilton Júnior/Estadão
5 | 39

Polícia do Rio

Foto: Wilton Júnior/Estadão
6 | 39

Manifestação do Rio teve confronto e vandalismo

Foto: Wilton Júnior/Estadão
7 | 39

Black blocs em Goiânia

Foto: Marília Assunção/Estadão
8 | 39

Faria Lima vazia

Foto: Foto: Amanda Perobelli/Estadão
9 | 39

Santos Dumont

Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ESTADÃO
10 | 39

ctv-z1p-confusao-sts-dumont

Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
11 | 39

Manifestante no Rio

Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ESTADâ
12 | 39

Niterói

Foto: FOTO FABIO MOTTA/ESTAD?O
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CUT

Foto: FABIO MOTTA/ESTADÂO
14 | 39

Confusão

Foto: FABIO MOTTA/ESTADÂO
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Zona leste de São Paulo

Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO
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Ragueb Chohfi

Foto: Werther Santana/Estadão
17 | 39

Bloqueio

Foto: Werther Santana/Estadão
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Faixas

Foto: Werther Santana/Estadão
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Brasília

Foto: Luci Ribeiro
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Avenida Francisco Morato

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
21 | 39

Estudantes secundaristas participam da manifestação

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
22 | 39

Manifestantes dificultam a passagem de carros

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
23 | 39

Fortaleza

Foto: Carmen Pompeu/Estadão
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Goiânia

Foto: Marilia Assunção
25 | 39

VLT no Rio de Janeiro

Foto: Constança Rezente
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Terminal Bandeira

Foto: Enviada pela leitora Angelica Barros
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Avenida Giovani Gronchi

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
28 | 39

Bloqueio

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
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Rio de Janeiro

Foto: Marcio Dolzan/Estadão
30 | 39

Avenida João Dias

Foto: GABRIELA BILO / ESTADAO CONTEUDO
31 | 39

Policiamento

Foto: Gabriela Biló/Estadão
32 | 39

Congonhas

Foto: Hélvio Romero
33 | 39

Washington Luiz

Foto: Hélvio Romero/Estadão
34 | 39

Policiamento

Foto: Hélvio Romero/Estadão
35 | 39

Manifestação

Foto: Celso Filho
36 | 39

Estação Itaquera

Foto: Felipe Rau/Estadão
37 | 39

Itaquera

Foto: Felipe Rau/Estação
38 | 39

Bancos protegem suas fachadas no Rio

Foto: Wilton Junior/Estadão
39 | 39

Consolação

Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Divergências. Embora unidas na greve, as centrais têm divergências. A Força, por exemplo, é a favor da reforma da Previdência, mas num modelo diferente. A CUT é contra qualquer mudança que amplie prazos para aposentadoria. No campo político, as diferenças são ainda maiores. A CUT foi contra o impeachment de Dilma Rousseff, enquanto a Força apoiou o processo de cassação da petista.

Também participaram da organização dos protestos desta sexta-feira as centrais CTB, Intersindical, CSB, NCST, CGTB e CSP-Conlutas.

As centrais sindicais que organizaram a greve geral desta sexta-feira afirmam que não contabilizaram números de adesões, mas, segundo a Força Sindical, mais de 40 milhões de pessoas pararam ou fizeram manifestações em todos os Estados. De acordo com as entidades, a última grande greve no País, em 1989, contra o Plano Verão, do governo Sarney, teve 35 milhões de adesões.

“Fizemos a maior greve da história”, afirma o presidente da CUT, Vagner Gomes. “Foi uma resposta ao presidente Michel Temer e ao Congresso de que a sociedade não concorda com o fim da CLT, da aposentadoria e com a terceirização.”

Pressões para que as reformas sejam negociadas vão continuar e uma nova greve geral não está descartada. O próximo passo é tentar convencer os senadores a rejeitarem a reforma trabalhista, já aprovada na Câmara. “Vamos ocupar Brasília para que o Senado não vote as reformas”, avisa Gomes.

A ideia, explica o presidente da UGT, Ricardo Patah, é visitar todos os senadores, em seus gabinetes ou residências. Na terça-feira, dirigentes das nove centrais que se uniram na organização da greve têm encontro marcado para traçar as próximas ações conjuntas. No dia 8 haverá mais uma reunião.

O presidente da Força Sindical, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força, afirma que a greve foi um recado para que o governo abra negociações para se fazer uma reforma “civilizada”, sem retirar direitos conquistados, e que não seja feita só pelo governo e o Congresso, mas com a participação dos trabalhadores.

Em resposta a críticas de que a greve só ocorreu porque houve piquetes e barreiras em importantes vias, com pneus incendiados, Gomes diz que é assim que ocorre na França, no Brasil e em outros países. “Greve não é um acordo entre a sociedade e o governo, é um confronto. Se o governo fizesse as coisas certas isso não ocorreria.”

Veja fotos da greve geral de abril

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Largo da Batata foi a concentração em São Paulo

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
2 | 39

Ato contra reformas em SP

Foto: Alex Silva/Estadão
3 | 39

Polícia dispersa ato em São Paulo

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
4 | 39

Ato no centro do Rio teve vandalismo

Foto: Wilton Júnior/Estadão
5 | 39

Polícia do Rio

Foto: Wilton Júnior/Estadão
6 | 39

Manifestação do Rio teve confronto e vandalismo

Foto: Wilton Júnior/Estadão
7 | 39

Black blocs em Goiânia

Foto: Marília Assunção/Estadão
8 | 39

Faria Lima vazia

Foto: Foto: Amanda Perobelli/Estadão
9 | 39

Santos Dumont

Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ESTADÃO
10 | 39

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Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
11 | 39

Manifestante no Rio

Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ESTADâ
12 | 39

Niterói

Foto: FOTO FABIO MOTTA/ESTAD?O
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CUT

Foto: FABIO MOTTA/ESTADÂO
14 | 39

Confusão

Foto: FABIO MOTTA/ESTADÂO
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Zona leste de São Paulo

Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO
16 | 39

Ragueb Chohfi

Foto: Werther Santana/Estadão
17 | 39

Bloqueio

Foto: Werther Santana/Estadão
18 | 39

Faixas

Foto: Werther Santana/Estadão
19 | 39

Brasília

Foto: Luci Ribeiro
20 | 39

Avenida Francisco Morato

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
21 | 39

Estudantes secundaristas participam da manifestação

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
22 | 39

Manifestantes dificultam a passagem de carros

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
23 | 39

Fortaleza

Foto: Carmen Pompeu/Estadão
24 | 39

Goiânia

Foto: Marilia Assunção
25 | 39

VLT no Rio de Janeiro

Foto: Constança Rezente
26 | 39

Terminal Bandeira

Foto: Enviada pela leitora Angelica Barros
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Avenida Giovani Gronchi

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
28 | 39

Bloqueio

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
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Rio de Janeiro

Foto: Marcio Dolzan/Estadão
30 | 39

Avenida João Dias

Foto: GABRIELA BILO / ESTADAO CONTEUDO
31 | 39

Policiamento

Foto: Gabriela Biló/Estadão
32 | 39

Congonhas

Foto: Hélvio Romero
33 | 39

Washington Luiz

Foto: Hélvio Romero/Estadão
34 | 39

Policiamento

Foto: Hélvio Romero/Estadão
35 | 39

Manifestação

Foto: Celso Filho
36 | 39

Estação Itaquera

Foto: Felipe Rau/Estadão
37 | 39

Itaquera

Foto: Felipe Rau/Estação
38 | 39

Bancos protegem suas fachadas no Rio

Foto: Wilton Junior/Estadão
39 | 39

Consolação

Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Divergências. Embora unidas na greve, as centrais têm divergências. A Força, por exemplo, é a favor da reforma da Previdência, mas num modelo diferente. A CUT é contra qualquer mudança que amplie prazos para aposentadoria. No campo político, as diferenças são ainda maiores. A CUT foi contra o impeachment de Dilma Rousseff, enquanto a Força apoiou o processo de cassação da petista.

Também participaram da organização dos protestos desta sexta-feira as centrais CTB, Intersindical, CSB, NCST, CGTB e CSP-Conlutas.

As centrais sindicais que organizaram a greve geral desta sexta-feira afirmam que não contabilizaram números de adesões, mas, segundo a Força Sindical, mais de 40 milhões de pessoas pararam ou fizeram manifestações em todos os Estados. De acordo com as entidades, a última grande greve no País, em 1989, contra o Plano Verão, do governo Sarney, teve 35 milhões de adesões.

“Fizemos a maior greve da história”, afirma o presidente da CUT, Vagner Gomes. “Foi uma resposta ao presidente Michel Temer e ao Congresso de que a sociedade não concorda com o fim da CLT, da aposentadoria e com a terceirização.”

Pressões para que as reformas sejam negociadas vão continuar e uma nova greve geral não está descartada. O próximo passo é tentar convencer os senadores a rejeitarem a reforma trabalhista, já aprovada na Câmara. “Vamos ocupar Brasília para que o Senado não vote as reformas”, avisa Gomes.

A ideia, explica o presidente da UGT, Ricardo Patah, é visitar todos os senadores, em seus gabinetes ou residências. Na terça-feira, dirigentes das nove centrais que se uniram na organização da greve têm encontro marcado para traçar as próximas ações conjuntas. No dia 8 haverá mais uma reunião.

O presidente da Força Sindical, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força, afirma que a greve foi um recado para que o governo abra negociações para se fazer uma reforma “civilizada”, sem retirar direitos conquistados, e que não seja feita só pelo governo e o Congresso, mas com a participação dos trabalhadores.

Em resposta a críticas de que a greve só ocorreu porque houve piquetes e barreiras em importantes vias, com pneus incendiados, Gomes diz que é assim que ocorre na França, no Brasil e em outros países. “Greve não é um acordo entre a sociedade e o governo, é um confronto. Se o governo fizesse as coisas certas isso não ocorreria.”

Veja fotos da greve geral de abril

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Largo da Batata foi a concentração em São Paulo

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Ato contra reformas em SP

Foto: Alex Silva/Estadão
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Polícia dispersa ato em São Paulo

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Ato no centro do Rio teve vandalismo

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Polícia do Rio

Foto: Wilton Júnior/Estadão
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Manifestação do Rio teve confronto e vandalismo

Foto: Wilton Júnior/Estadão
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Black blocs em Goiânia

Foto: Marília Assunção/Estadão
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Faria Lima vazia

Foto: Foto: Amanda Perobelli/Estadão
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Santos Dumont

Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ESTADÃO
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Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
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Manifestante no Rio

Foto: FOTO WILTON JUNIOR/ESTADâ
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Niterói

Foto: FOTO FABIO MOTTA/ESTAD?O
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CUT

Foto: FABIO MOTTA/ESTADÂO
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Confusão

Foto: FABIO MOTTA/ESTADÂO
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Zona leste de São Paulo

Foto: WERTHER SANTANA/ESTADÃO
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Ragueb Chohfi

Foto: Werther Santana/Estadão
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Bloqueio

Foto: Werther Santana/Estadão
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Faixas

Foto: Werther Santana/Estadão
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Brasília

Foto: Luci Ribeiro
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Avenida Francisco Morato

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
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Estudantes secundaristas participam da manifestação

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
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Manifestantes dificultam a passagem de carros

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
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Fortaleza

Foto: Carmen Pompeu/Estadão
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Goiânia

Foto: Marilia Assunção
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VLT no Rio de Janeiro

Foto: Constança Rezente
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Terminal Bandeira

Foto: Enviada pela leitora Angelica Barros
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Avenida Giovani Gronchi

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
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Bloqueio

Foto: Amanda Perobelli/Estadão
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Rio de Janeiro

Foto: Marcio Dolzan/Estadão
30 | 39

Avenida João Dias

Foto: GABRIELA BILO / ESTADAO CONTEUDO
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Policiamento

Foto: Gabriela Biló/Estadão
32 | 39

Congonhas

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Washington Luiz

Foto: Hélvio Romero/Estadão
34 | 39

Policiamento

Foto: Hélvio Romero/Estadão
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Manifestação

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Estação Itaquera

Foto: Felipe Rau/Estadão
37 | 39

Itaquera

Foto: Felipe Rau/Estação
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Bancos protegem suas fachadas no Rio

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Consolação

Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Divergências. Embora unidas na greve, as centrais têm divergências. A Força, por exemplo, é a favor da reforma da Previdência, mas num modelo diferente. A CUT é contra qualquer mudança que amplie prazos para aposentadoria. No campo político, as diferenças são ainda maiores. A CUT foi contra o impeachment de Dilma Rousseff, enquanto a Força apoiou o processo de cassação da petista.

Também participaram da organização dos protestos desta sexta-feira as centrais CTB, Intersindical, CSB, NCST, CGTB e CSP-Conlutas.

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