Varejo deve faturar neste Natal


As perspectivas dos analistas para o comércio neste final de ano são de melhores resultados do que em 1999. A inadimplência apresentou um recuo, o que pode resultar em prazos mais longos para financiamentos.

Por Agencia Estado

As perspectivas para o fim de ano indicam que as empresas do setor varejista vão obter resultados bem melhores do que os verificados no quarto trimestre do ano passado, de acordo com analistas. No ano passado, a desvalorização cambial e a conseqüente alta na taxa de juros debilitaram as companhias, que tiveram as vendas achatadas, mesmo com a forte sazonalidade positiva do período. Segundo os analistas, o segmento deve registrar um bom faturamento no final de 2000, com melhores margens de rentabilidade impulsionadas pelas receitas do Natal. As expectativas de vendas são especialmente positivas para os bens duráveis, com destaque para os produtos eletroeletrônicos. "Esse deve ser o melhor natal dos últimos quatro anos", acredita Clarissa Saldanha, do banco Brascan. Para o segmento de vendas pela Internet, a previsão é de recuperação gradual dos baixos resultados apresentados até agora. David Wheeler, do Bear Stearns, acredita que o desempenho dos negócios eletrônicos do setor de varejo foi abaixo do esperado este ano, mas nada fora do normal. "Os primeiros períodos dependem de muito investimento, o retorno não é imediato." Menor inadimplência alonga prazos Os analistas chamam a atenção para a queda progressiva da taxa de inadimplência. Com os juros mais baixos, a perspectiva é o alongamento ainda maior dos prazos de pagamento, o que deve atrair o consumidor. "O desemprego caiu, as pessoas estão com maior poder aquisitivo e devem comprar mais", avalia Vicente Koki, analista da Corretora Sudameris.

As perspectivas para o fim de ano indicam que as empresas do setor varejista vão obter resultados bem melhores do que os verificados no quarto trimestre do ano passado, de acordo com analistas. No ano passado, a desvalorização cambial e a conseqüente alta na taxa de juros debilitaram as companhias, que tiveram as vendas achatadas, mesmo com a forte sazonalidade positiva do período. Segundo os analistas, o segmento deve registrar um bom faturamento no final de 2000, com melhores margens de rentabilidade impulsionadas pelas receitas do Natal. As expectativas de vendas são especialmente positivas para os bens duráveis, com destaque para os produtos eletroeletrônicos. "Esse deve ser o melhor natal dos últimos quatro anos", acredita Clarissa Saldanha, do banco Brascan. Para o segmento de vendas pela Internet, a previsão é de recuperação gradual dos baixos resultados apresentados até agora. David Wheeler, do Bear Stearns, acredita que o desempenho dos negócios eletrônicos do setor de varejo foi abaixo do esperado este ano, mas nada fora do normal. "Os primeiros períodos dependem de muito investimento, o retorno não é imediato." Menor inadimplência alonga prazos Os analistas chamam a atenção para a queda progressiva da taxa de inadimplência. Com os juros mais baixos, a perspectiva é o alongamento ainda maior dos prazos de pagamento, o que deve atrair o consumidor. "O desemprego caiu, as pessoas estão com maior poder aquisitivo e devem comprar mais", avalia Vicente Koki, analista da Corretora Sudameris.

As perspectivas para o fim de ano indicam que as empresas do setor varejista vão obter resultados bem melhores do que os verificados no quarto trimestre do ano passado, de acordo com analistas. No ano passado, a desvalorização cambial e a conseqüente alta na taxa de juros debilitaram as companhias, que tiveram as vendas achatadas, mesmo com a forte sazonalidade positiva do período. Segundo os analistas, o segmento deve registrar um bom faturamento no final de 2000, com melhores margens de rentabilidade impulsionadas pelas receitas do Natal. As expectativas de vendas são especialmente positivas para os bens duráveis, com destaque para os produtos eletroeletrônicos. "Esse deve ser o melhor natal dos últimos quatro anos", acredita Clarissa Saldanha, do banco Brascan. Para o segmento de vendas pela Internet, a previsão é de recuperação gradual dos baixos resultados apresentados até agora. David Wheeler, do Bear Stearns, acredita que o desempenho dos negócios eletrônicos do setor de varejo foi abaixo do esperado este ano, mas nada fora do normal. "Os primeiros períodos dependem de muito investimento, o retorno não é imediato." Menor inadimplência alonga prazos Os analistas chamam a atenção para a queda progressiva da taxa de inadimplência. Com os juros mais baixos, a perspectiva é o alongamento ainda maior dos prazos de pagamento, o que deve atrair o consumidor. "O desemprego caiu, as pessoas estão com maior poder aquisitivo e devem comprar mais", avalia Vicente Koki, analista da Corretora Sudameris.

As perspectivas para o fim de ano indicam que as empresas do setor varejista vão obter resultados bem melhores do que os verificados no quarto trimestre do ano passado, de acordo com analistas. No ano passado, a desvalorização cambial e a conseqüente alta na taxa de juros debilitaram as companhias, que tiveram as vendas achatadas, mesmo com a forte sazonalidade positiva do período. Segundo os analistas, o segmento deve registrar um bom faturamento no final de 2000, com melhores margens de rentabilidade impulsionadas pelas receitas do Natal. As expectativas de vendas são especialmente positivas para os bens duráveis, com destaque para os produtos eletroeletrônicos. "Esse deve ser o melhor natal dos últimos quatro anos", acredita Clarissa Saldanha, do banco Brascan. Para o segmento de vendas pela Internet, a previsão é de recuperação gradual dos baixos resultados apresentados até agora. David Wheeler, do Bear Stearns, acredita que o desempenho dos negócios eletrônicos do setor de varejo foi abaixo do esperado este ano, mas nada fora do normal. "Os primeiros períodos dependem de muito investimento, o retorno não é imediato." Menor inadimplência alonga prazos Os analistas chamam a atenção para a queda progressiva da taxa de inadimplência. Com os juros mais baixos, a perspectiva é o alongamento ainda maior dos prazos de pagamento, o que deve atrair o consumidor. "O desemprego caiu, as pessoas estão com maior poder aquisitivo e devem comprar mais", avalia Vicente Koki, analista da Corretora Sudameris.

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