Varejo recuperou níveis pré-crise, aponta IBGE


Desempenho do mercado interno e medidas do governo fazem vendas atingirem nível recorde

Por Jacqueline Farid

Um ano após o início dos efeitos mais graves da crise internacional no País, o comércio varejista exibe um nível de vendas recorde, com tendência de crescimento, segundo observou o técnico da coordenação de serviços e comercio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Reinaldo Pereira. "No último trimestre do ano passado, o comércio varejista ressentiu um pouco com a crise, com redução do nível de vendas. Depois, com as medidas do governo e o desempenho do mercado interno, hoje estamos até acima do patamar de vendas do início da crise", afirmou Pereira.

 

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Ele acrescentou que "o comércio neste momento está acima do nível (de vendas) da chegada da crise, estamos num momento bom, recuperamos os níveis pré-crise e, com a tendência de crescimento da economia, a tendência do varejo é melhorar, crescer". Ainda de acordo com Pereira, a redução no ritmo de crescimento das vendas ante mês anterior (de 1,7% em junho para 0,5% em julho) "não significa uma tendência". Segundo ele, o indicador ante mês anterior é de curtíssimo prazo e a tendência é mais clara no índice de média móvel trimestral, que mostrou aceleração no crescimento em julho.

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Vendas do varejo crescem 0,5%

 

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As vendas do comércio varejista subiram 0,5% em julho, ante junho, na série com ajuste sazonal, apontou pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo IBGE. Na comparação com julho do ano passado, as vendas aumentaram 5,9%, um resultado que ficou também abaixo da mediana projetada por analistas. Nesta comparação, as projeções variavam de 5,50% a 7,20%, com mediana de 6,20%. No ano, as vendas do varejo acumulam alta de 4,7% e em 12 meses, de 5,8%.

 

Vendas do setor automotivo caem 10,4%

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Um ano após o início dos efeitos mais graves da crise internacional no País, o comércio varejista exibe um nível de vendas recorde, com tendência de crescimento, segundo observou o técnico da coordenação de serviços e comercio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Reinaldo Pereira. "No último trimestre do ano passado, o comércio varejista ressentiu um pouco com a crise, com redução do nível de vendas. Depois, com as medidas do governo e o desempenho do mercado interno, hoje estamos até acima do patamar de vendas do início da crise", afirmou Pereira.

 

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Ele acrescentou que "o comércio neste momento está acima do nível (de vendas) da chegada da crise, estamos num momento bom, recuperamos os níveis pré-crise e, com a tendência de crescimento da economia, a tendência do varejo é melhorar, crescer". Ainda de acordo com Pereira, a redução no ritmo de crescimento das vendas ante mês anterior (de 1,7% em junho para 0,5% em julho) "não significa uma tendência". Segundo ele, o indicador ante mês anterior é de curtíssimo prazo e a tendência é mais clara no índice de média móvel trimestral, que mostrou aceleração no crescimento em julho.

 

Vendas do varejo crescem 0,5%

 

As vendas do comércio varejista subiram 0,5% em julho, ante junho, na série com ajuste sazonal, apontou pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo IBGE. Na comparação com julho do ano passado, as vendas aumentaram 5,9%, um resultado que ficou também abaixo da mediana projetada por analistas. Nesta comparação, as projeções variavam de 5,50% a 7,20%, com mediana de 6,20%. No ano, as vendas do varejo acumulam alta de 4,7% e em 12 meses, de 5,8%.

 

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Um ano após o início dos efeitos mais graves da crise internacional no País, o comércio varejista exibe um nível de vendas recorde, com tendência de crescimento, segundo observou o técnico da coordenação de serviços e comercio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Reinaldo Pereira. "No último trimestre do ano passado, o comércio varejista ressentiu um pouco com a crise, com redução do nível de vendas. Depois, com as medidas do governo e o desempenho do mercado interno, hoje estamos até acima do patamar de vendas do início da crise", afirmou Pereira.

 

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Ele acrescentou que "o comércio neste momento está acima do nível (de vendas) da chegada da crise, estamos num momento bom, recuperamos os níveis pré-crise e, com a tendência de crescimento da economia, a tendência do varejo é melhorar, crescer". Ainda de acordo com Pereira, a redução no ritmo de crescimento das vendas ante mês anterior (de 1,7% em junho para 0,5% em julho) "não significa uma tendência". Segundo ele, o indicador ante mês anterior é de curtíssimo prazo e a tendência é mais clara no índice de média móvel trimestral, que mostrou aceleração no crescimento em julho.

 

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As vendas do comércio varejista subiram 0,5% em julho, ante junho, na série com ajuste sazonal, apontou pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo IBGE. Na comparação com julho do ano passado, as vendas aumentaram 5,9%, um resultado que ficou também abaixo da mediana projetada por analistas. Nesta comparação, as projeções variavam de 5,50% a 7,20%, com mediana de 6,20%. No ano, as vendas do varejo acumulam alta de 4,7% e em 12 meses, de 5,8%.

 

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