Varejo só deve retomar ritmo de expansão de 2008 em 2010


Em 2008, vendas avançaram 9,1%; para IBGE, tendência é de aumento nos negócios de agora em diante

Por Jacqueline Farid

O técnico da coordenação de comércio e serviços do IBGE, Reinaldo Pereira, acredita que a tendência do setor de varejo é de aumento nas vendas agora em diante, com "resultados mais robustos", mas avalia que o comércio só deverá retornar ao ritmo de expansão de 2008, quando chegou a um crescimento acumulado de 9,1%, a partir de 2010. "Há uma tendência de crescimento e daqui para frente acreditamos que não teremos números negativos, por causa da retomada do crescimento da economia", disse.

 

Ele lembrou que os meses de novembro e dezembro costumam ser os mais aquecidos para o varejo, cujos números de 2009 devem se beneficiar também de uma base de comparação mais fraca em 2008, já que os efeitos da crise sobre o setor chegaram no fim do ano passado. "Mas temos de pagar para ver, não temos bola de cristal", afirmou.

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Ele destacou também que o varejo em geral (não o ampliado) registrou em outubro aumento nas vendas de todas as atividades ante igual mês do ano anterior, o que não ocorria desde setembro do ano passado.

 

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De acordo com Pereira, os dados do varejo têm sido impulsionados pelo segmento de hiper e supermercados, de maior peso na pesquisa. Segundo ele, a estabilidade ou até mesmo queda nos preços de alguns alimentos neste ano reflete positivamente nos resultados desse segmento.

O técnico da coordenação de comércio e serviços do IBGE, Reinaldo Pereira, acredita que a tendência do setor de varejo é de aumento nas vendas agora em diante, com "resultados mais robustos", mas avalia que o comércio só deverá retornar ao ritmo de expansão de 2008, quando chegou a um crescimento acumulado de 9,1%, a partir de 2010. "Há uma tendência de crescimento e daqui para frente acreditamos que não teremos números negativos, por causa da retomada do crescimento da economia", disse.

 

Ele lembrou que os meses de novembro e dezembro costumam ser os mais aquecidos para o varejo, cujos números de 2009 devem se beneficiar também de uma base de comparação mais fraca em 2008, já que os efeitos da crise sobre o setor chegaram no fim do ano passado. "Mas temos de pagar para ver, não temos bola de cristal", afirmou.

 

Ele destacou também que o varejo em geral (não o ampliado) registrou em outubro aumento nas vendas de todas as atividades ante igual mês do ano anterior, o que não ocorria desde setembro do ano passado.

 

De acordo com Pereira, os dados do varejo têm sido impulsionados pelo segmento de hiper e supermercados, de maior peso na pesquisa. Segundo ele, a estabilidade ou até mesmo queda nos preços de alguns alimentos neste ano reflete positivamente nos resultados desse segmento.

O técnico da coordenação de comércio e serviços do IBGE, Reinaldo Pereira, acredita que a tendência do setor de varejo é de aumento nas vendas agora em diante, com "resultados mais robustos", mas avalia que o comércio só deverá retornar ao ritmo de expansão de 2008, quando chegou a um crescimento acumulado de 9,1%, a partir de 2010. "Há uma tendência de crescimento e daqui para frente acreditamos que não teremos números negativos, por causa da retomada do crescimento da economia", disse.

 

Ele lembrou que os meses de novembro e dezembro costumam ser os mais aquecidos para o varejo, cujos números de 2009 devem se beneficiar também de uma base de comparação mais fraca em 2008, já que os efeitos da crise sobre o setor chegaram no fim do ano passado. "Mas temos de pagar para ver, não temos bola de cristal", afirmou.

 

Ele destacou também que o varejo em geral (não o ampliado) registrou em outubro aumento nas vendas de todas as atividades ante igual mês do ano anterior, o que não ocorria desde setembro do ano passado.

 

De acordo com Pereira, os dados do varejo têm sido impulsionados pelo segmento de hiper e supermercados, de maior peso na pesquisa. Segundo ele, a estabilidade ou até mesmo queda nos preços de alguns alimentos neste ano reflete positivamente nos resultados desse segmento.

O técnico da coordenação de comércio e serviços do IBGE, Reinaldo Pereira, acredita que a tendência do setor de varejo é de aumento nas vendas agora em diante, com "resultados mais robustos", mas avalia que o comércio só deverá retornar ao ritmo de expansão de 2008, quando chegou a um crescimento acumulado de 9,1%, a partir de 2010. "Há uma tendência de crescimento e daqui para frente acreditamos que não teremos números negativos, por causa da retomada do crescimento da economia", disse.

 

Ele lembrou que os meses de novembro e dezembro costumam ser os mais aquecidos para o varejo, cujos números de 2009 devem se beneficiar também de uma base de comparação mais fraca em 2008, já que os efeitos da crise sobre o setor chegaram no fim do ano passado. "Mas temos de pagar para ver, não temos bola de cristal", afirmou.

 

Ele destacou também que o varejo em geral (não o ampliado) registrou em outubro aumento nas vendas de todas as atividades ante igual mês do ano anterior, o que não ocorria desde setembro do ano passado.

 

De acordo com Pereira, os dados do varejo têm sido impulsionados pelo segmento de hiper e supermercados, de maior peso na pesquisa. Segundo ele, a estabilidade ou até mesmo queda nos preços de alguns alimentos neste ano reflete positivamente nos resultados desse segmento.

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