Veja íntegra da carta em que Temer prometeu mudanças na reforma trabalhista


Presidente enviou documento a senadores durante votação na CCJ, que foi lido por Romero Jucá (PMDB-RR)

Por Malena Oliveira

Para negociar a aprovação da reforma trabalhista no Senado, o presidente Michel Temer enviou a parlamentares ainda durante a votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) uma carta em que se comprometeu a fazer modificações na reforma trabalhista. O projeto de lei foi aprovado ontem na etapa final de votação na Casa e agora aguarda a sanção presidencial para entrar em vigor.

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Carta de Temer foi lida por Romero Jucá na CCJ Foto: Dida Sampaio/Estadão
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O documento foi lido pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado, a quem Temer deu carta branca para negociar as modificações necessárias. Veja aqui o documento na íntegra.

A carta afirma que o projeto da reforma trabalhista foi "melhorado" na Câmara e que, durante as discussões no Senado "haveria a possibilidade de, através de vetos e da edição de uma medida provisória, agregar as contribuições e realizar os ajustes sugeridos".

"(...) quero aqui reafirmar o compromisso de que os pontos tratados como necessários para os ajustes, e colocados ao líder do governo, Senador Romero Jucá, e à quipe da Casa Civil, serão assumidos pelo governo, se esta for a decisão final do Senado da República", diz o documento assinado por Temer.

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Promessas do governo para aprovar a reforma trabalhista

1 | 6

Reforma trabalhista é aprovada no Senado

Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
2 | 6

Trabalho intermitente

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
3 | 6

Papel dos sindicatos

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
4 | 6

Gestantes e lactantes

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
5 | 6

Local insalubre

Foto: Keiny Andrade/Estadão
6 | 6

Autônomo

Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

No entanto, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em sua conta no Twitter na madrugada desta quarta-feira, 12, que não votará nenhuma medida que altere o texto aprovado ontem, o que levou inclusive senadores da base a cobrarem o cumprimento do acordo.

Para negociar a aprovação da reforma trabalhista no Senado, o presidente Michel Temer enviou a parlamentares ainda durante a votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) uma carta em que se comprometeu a fazer modificações na reforma trabalhista. O projeto de lei foi aprovado ontem na etapa final de votação na Casa e agora aguarda a sanção presidencial para entrar em vigor.

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Carta de Temer foi lida por Romero Jucá na CCJ Foto: Dida Sampaio/Estadão

O documento foi lido pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado, a quem Temer deu carta branca para negociar as modificações necessárias. Veja aqui o documento na íntegra.

A carta afirma que o projeto da reforma trabalhista foi "melhorado" na Câmara e que, durante as discussões no Senado "haveria a possibilidade de, através de vetos e da edição de uma medida provisória, agregar as contribuições e realizar os ajustes sugeridos".

"(...) quero aqui reafirmar o compromisso de que os pontos tratados como necessários para os ajustes, e colocados ao líder do governo, Senador Romero Jucá, e à quipe da Casa Civil, serão assumidos pelo governo, se esta for a decisão final do Senado da República", diz o documento assinado por Temer.

Promessas do governo para aprovar a reforma trabalhista

1 | 6

Reforma trabalhista é aprovada no Senado

Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
2 | 6

Trabalho intermitente

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
3 | 6

Papel dos sindicatos

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
4 | 6

Gestantes e lactantes

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
5 | 6

Local insalubre

Foto: Keiny Andrade/Estadão
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Autônomo

Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

No entanto, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em sua conta no Twitter na madrugada desta quarta-feira, 12, que não votará nenhuma medida que altere o texto aprovado ontem, o que levou inclusive senadores da base a cobrarem o cumprimento do acordo.

Para negociar a aprovação da reforma trabalhista no Senado, o presidente Michel Temer enviou a parlamentares ainda durante a votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) uma carta em que se comprometeu a fazer modificações na reforma trabalhista. O projeto de lei foi aprovado ontem na etapa final de votação na Casa e agora aguarda a sanção presidencial para entrar em vigor.

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Carta de Temer foi lida por Romero Jucá na CCJ Foto: Dida Sampaio/Estadão

O documento foi lido pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado, a quem Temer deu carta branca para negociar as modificações necessárias. Veja aqui o documento na íntegra.

A carta afirma que o projeto da reforma trabalhista foi "melhorado" na Câmara e que, durante as discussões no Senado "haveria a possibilidade de, através de vetos e da edição de uma medida provisória, agregar as contribuições e realizar os ajustes sugeridos".

"(...) quero aqui reafirmar o compromisso de que os pontos tratados como necessários para os ajustes, e colocados ao líder do governo, Senador Romero Jucá, e à quipe da Casa Civil, serão assumidos pelo governo, se esta for a decisão final do Senado da República", diz o documento assinado por Temer.

Promessas do governo para aprovar a reforma trabalhista

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Reforma trabalhista é aprovada no Senado

Foto: Marcos Arcoverde/Estadão
2 | 6

Trabalho intermitente

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
3 | 6

Papel dos sindicatos

Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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Gestantes e lactantes

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Local insalubre

Foto: Keiny Andrade/Estadão
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Autônomo

Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

No entanto, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em sua conta no Twitter na madrugada desta quarta-feira, 12, que não votará nenhuma medida que altere o texto aprovado ontem, o que levou inclusive senadores da base a cobrarem o cumprimento do acordo.

Para negociar a aprovação da reforma trabalhista no Senado, o presidente Michel Temer enviou a parlamentares ainda durante a votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) uma carta em que se comprometeu a fazer modificações na reforma trabalhista. O projeto de lei foi aprovado ontem na etapa final de votação na Casa e agora aguarda a sanção presidencial para entrar em vigor.

+ INFOGRÁFICO: Entenda o que muda na relação entre patrões e empregados

Carta de Temer foi lida por Romero Jucá na CCJ Foto: Dida Sampaio/Estadão

O documento foi lido pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR), líder do governo no Senado, a quem Temer deu carta branca para negociar as modificações necessárias. Veja aqui o documento na íntegra.

A carta afirma que o projeto da reforma trabalhista foi "melhorado" na Câmara e que, durante as discussões no Senado "haveria a possibilidade de, através de vetos e da edição de uma medida provisória, agregar as contribuições e realizar os ajustes sugeridos".

"(...) quero aqui reafirmar o compromisso de que os pontos tratados como necessários para os ajustes, e colocados ao líder do governo, Senador Romero Jucá, e à quipe da Casa Civil, serão assumidos pelo governo, se esta for a decisão final do Senado da República", diz o documento assinado por Temer.

Promessas do governo para aprovar a reforma trabalhista

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2 | 6

Trabalho intermitente

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Papel dos sindicatos

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Gestantes e lactantes

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Local insalubre

Foto: Keiny Andrade/Estadão
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Autônomo

Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão

No entanto, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em sua conta no Twitter na madrugada desta quarta-feira, 12, que não votará nenhuma medida que altere o texto aprovado ontem, o que levou inclusive senadores da base a cobrarem o cumprimento do acordo.

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