Venda da Fibria impulsiona lucro do grupo Votorantim no 1º trimestre


Resultado do grupo da família Ermírio de Moraes foi turbinado pela conclusão da venda de gigante da celulose para a Suzano

Por Monica Scaramuzzo

Turbinado pela conclusão da venda da gigante de celulose Fibria para a Suzano, o lucro do grupo Votorantim, da família Ermírio de Moraes, atingiu R$ 4,4 bilhões  no primeiro trimestre, valor 29 vezes maior que o do mesmo período do ano passado (R$ 150 milhões).

A receita líquida do conglomerado, que tem negócios nas áreas de cimento, energia, metais, suco de laranja e banco, totalizou R$ 6,7 bilhões de janeiro a março deste ano, um crescimento de 5% sobre o primeiro trimestre de 2018.

O maior faturamento do grupo foi puxado, em boa parte, pelos resultados da divisão de cimentos no Brasil e na América Latina, aumento do volume de vendas de alumínio e o efeito da desvalorização cambial na consolidação das operações no exterior, informou o grupo em comunicado. 

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Família Ermírio de Moraes vendeu a gigante de celulose Fibria para o grupo Suzano, da família Feffer Foto: Tasso Marcelo/Agência Estado

No ano passado, o grupo Votorantim deu dois importantes passos estratégicos. Um deles foi a venda da Fibria, gigante global de celulose, anunciada em março do ano passado, para o grupo Suzano, da família Feffer.

O outro foi a compra do controle da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em parceria com o fundo de pensão canadense CPPIB, em outubro do ano passado.

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Mais capitalizado com a venda da empresa de celulose, o grupo fez um aumento de capital  de R$ 2 bilhões na empresa de cimentos, uma das maiores divisões de negócios da companhia.

No fim de março, a Votorantim encerrou com dívida bruta consolidada de R$ 20,3 bilhões, uma redução de 17% em relação ao final de dezembro.

Turbinado pela conclusão da venda da gigante de celulose Fibria para a Suzano, o lucro do grupo Votorantim, da família Ermírio de Moraes, atingiu R$ 4,4 bilhões  no primeiro trimestre, valor 29 vezes maior que o do mesmo período do ano passado (R$ 150 milhões).

A receita líquida do conglomerado, que tem negócios nas áreas de cimento, energia, metais, suco de laranja e banco, totalizou R$ 6,7 bilhões de janeiro a março deste ano, um crescimento de 5% sobre o primeiro trimestre de 2018.

O maior faturamento do grupo foi puxado, em boa parte, pelos resultados da divisão de cimentos no Brasil e na América Latina, aumento do volume de vendas de alumínio e o efeito da desvalorização cambial na consolidação das operações no exterior, informou o grupo em comunicado. 

Família Ermírio de Moraes vendeu a gigante de celulose Fibria para o grupo Suzano, da família Feffer Foto: Tasso Marcelo/Agência Estado

No ano passado, o grupo Votorantim deu dois importantes passos estratégicos. Um deles foi a venda da Fibria, gigante global de celulose, anunciada em março do ano passado, para o grupo Suzano, da família Feffer.

O outro foi a compra do controle da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em parceria com o fundo de pensão canadense CPPIB, em outubro do ano passado.

Mais capitalizado com a venda da empresa de celulose, o grupo fez um aumento de capital  de R$ 2 bilhões na empresa de cimentos, uma das maiores divisões de negócios da companhia.

No fim de março, a Votorantim encerrou com dívida bruta consolidada de R$ 20,3 bilhões, uma redução de 17% em relação ao final de dezembro.

Turbinado pela conclusão da venda da gigante de celulose Fibria para a Suzano, o lucro do grupo Votorantim, da família Ermírio de Moraes, atingiu R$ 4,4 bilhões  no primeiro trimestre, valor 29 vezes maior que o do mesmo período do ano passado (R$ 150 milhões).

A receita líquida do conglomerado, que tem negócios nas áreas de cimento, energia, metais, suco de laranja e banco, totalizou R$ 6,7 bilhões de janeiro a março deste ano, um crescimento de 5% sobre o primeiro trimestre de 2018.

O maior faturamento do grupo foi puxado, em boa parte, pelos resultados da divisão de cimentos no Brasil e na América Latina, aumento do volume de vendas de alumínio e o efeito da desvalorização cambial na consolidação das operações no exterior, informou o grupo em comunicado. 

Família Ermírio de Moraes vendeu a gigante de celulose Fibria para o grupo Suzano, da família Feffer Foto: Tasso Marcelo/Agência Estado

No ano passado, o grupo Votorantim deu dois importantes passos estratégicos. Um deles foi a venda da Fibria, gigante global de celulose, anunciada em março do ano passado, para o grupo Suzano, da família Feffer.

O outro foi a compra do controle da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em parceria com o fundo de pensão canadense CPPIB, em outubro do ano passado.

Mais capitalizado com a venda da empresa de celulose, o grupo fez um aumento de capital  de R$ 2 bilhões na empresa de cimentos, uma das maiores divisões de negócios da companhia.

No fim de março, a Votorantim encerrou com dívida bruta consolidada de R$ 20,3 bilhões, uma redução de 17% em relação ao final de dezembro.

Turbinado pela conclusão da venda da gigante de celulose Fibria para a Suzano, o lucro do grupo Votorantim, da família Ermírio de Moraes, atingiu R$ 4,4 bilhões  no primeiro trimestre, valor 29 vezes maior que o do mesmo período do ano passado (R$ 150 milhões).

A receita líquida do conglomerado, que tem negócios nas áreas de cimento, energia, metais, suco de laranja e banco, totalizou R$ 6,7 bilhões de janeiro a março deste ano, um crescimento de 5% sobre o primeiro trimestre de 2018.

O maior faturamento do grupo foi puxado, em boa parte, pelos resultados da divisão de cimentos no Brasil e na América Latina, aumento do volume de vendas de alumínio e o efeito da desvalorização cambial na consolidação das operações no exterior, informou o grupo em comunicado. 

Família Ermírio de Moraes vendeu a gigante de celulose Fibria para o grupo Suzano, da família Feffer Foto: Tasso Marcelo/Agência Estado

No ano passado, o grupo Votorantim deu dois importantes passos estratégicos. Um deles foi a venda da Fibria, gigante global de celulose, anunciada em março do ano passado, para o grupo Suzano, da família Feffer.

O outro foi a compra do controle da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em parceria com o fundo de pensão canadense CPPIB, em outubro do ano passado.

Mais capitalizado com a venda da empresa de celulose, o grupo fez um aumento de capital  de R$ 2 bilhões na empresa de cimentos, uma das maiores divisões de negócios da companhia.

No fim de março, a Votorantim encerrou com dívida bruta consolidada de R$ 20,3 bilhões, uma redução de 17% em relação ao final de dezembro.

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