Venda de bônus do Tesouro arrecada US$ 3 bi


É a segunda captação externa do governo de longo prazo e indica confiança por parte de investidores estrangeiros

Por Adriana Fernandes e Idiana Tomazelli

BRASÍLIA - Mesmo com o cenário de incertezas políticas e dúvidas em relação à aprovação da reforma da Previdência, o Tesouro conseguiu vender no mercado internacional US$ 3 bilhões em bônus atrelados ao dólar com prazo superior a 10 anos e vencimento em janeiro de 2028. Essa é a segunda captação externa do governo no ano e ocorre num momento em que as empresas brasileiras aumentaram as captações no exterior para trocar dívidas velhas por novas com taxas mais baratas.

A expectativa do governo é que mais empresas sigam o Tesouro e façam novas emissões até o fim do ano também com taxas menores. Na operação de ontem, o governo conseguiu taxa melhor, de 4,675% ao ano de retorno para o investidor, ante 5% na venda de título com prazo semelhante feita em março.

Para o governo, o volume da venda indicaque o investidor estrangeiro está confiante na retomada do crescimento e nas reformas Foto: Fabio Motta/Estadão
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Para a área econômica, o volume da venda e condições de taxas da operação indicam que o investidor estrangeiro está confiante na retomada do crescimento e nas reformas, já que os títulos vencem daqui a 12 anos.

+ O PRIMO RICO: Vale a pena colocar seu dinheiro no Tesouro Direto neste momento?

A operação ocorreu em meio às negociações para a votação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer que contrastam com o momento mais favorável para a economia brasileira, com indicadores apontando a retomada do crescimento. Propositadamente, o Tesouro esperou a ida de empresas brasileiras ao mercado externo em setembro (tradicionalmente o melhor mês para captações), entre elas a Petrobrás, para fazer a segunda emissão soberana do País em 2017.

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+ Renda fixa ganha novo fôlego com a queda da inflação

Seguindo a estratégia de muitas empresas, o Tesouro também aceitou na operação recomprar títulos mais antigos e que tinham juros mais elevados. Do total de US$ 3 bilhões dos títulos vendidos, US$ 1,5 bilhão será pago em dinheiro. O restante será liquidado com títulos recomprados pelo Tesouro.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a demanda pela parcela de bônus a ser paga em dinheiro foi de US$ 4,2 bilhões – indicativo das boas condições do mercado. A emissão foi lançada cedo para aproveitar o mercado europeu e foi liderada por Deutsche Bank, Itau BBA e Santander.

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+ ESPECIAL: Saiba tudo sobre o Tesouro Direto

BRASÍLIA - Mesmo com o cenário de incertezas políticas e dúvidas em relação à aprovação da reforma da Previdência, o Tesouro conseguiu vender no mercado internacional US$ 3 bilhões em bônus atrelados ao dólar com prazo superior a 10 anos e vencimento em janeiro de 2028. Essa é a segunda captação externa do governo no ano e ocorre num momento em que as empresas brasileiras aumentaram as captações no exterior para trocar dívidas velhas por novas com taxas mais baratas.

A expectativa do governo é que mais empresas sigam o Tesouro e façam novas emissões até o fim do ano também com taxas menores. Na operação de ontem, o governo conseguiu taxa melhor, de 4,675% ao ano de retorno para o investidor, ante 5% na venda de título com prazo semelhante feita em março.

Para o governo, o volume da venda indicaque o investidor estrangeiro está confiante na retomada do crescimento e nas reformas Foto: Fabio Motta/Estadão

Para a área econômica, o volume da venda e condições de taxas da operação indicam que o investidor estrangeiro está confiante na retomada do crescimento e nas reformas, já que os títulos vencem daqui a 12 anos.

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A operação ocorreu em meio às negociações para a votação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer que contrastam com o momento mais favorável para a economia brasileira, com indicadores apontando a retomada do crescimento. Propositadamente, o Tesouro esperou a ida de empresas brasileiras ao mercado externo em setembro (tradicionalmente o melhor mês para captações), entre elas a Petrobrás, para fazer a segunda emissão soberana do País em 2017.

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Seguindo a estratégia de muitas empresas, o Tesouro também aceitou na operação recomprar títulos mais antigos e que tinham juros mais elevados. Do total de US$ 3 bilhões dos títulos vendidos, US$ 1,5 bilhão será pago em dinheiro. O restante será liquidado com títulos recomprados pelo Tesouro.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a demanda pela parcela de bônus a ser paga em dinheiro foi de US$ 4,2 bilhões – indicativo das boas condições do mercado. A emissão foi lançada cedo para aproveitar o mercado europeu e foi liderada por Deutsche Bank, Itau BBA e Santander.

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BRASÍLIA - Mesmo com o cenário de incertezas políticas e dúvidas em relação à aprovação da reforma da Previdência, o Tesouro conseguiu vender no mercado internacional US$ 3 bilhões em bônus atrelados ao dólar com prazo superior a 10 anos e vencimento em janeiro de 2028. Essa é a segunda captação externa do governo no ano e ocorre num momento em que as empresas brasileiras aumentaram as captações no exterior para trocar dívidas velhas por novas com taxas mais baratas.

A expectativa do governo é que mais empresas sigam o Tesouro e façam novas emissões até o fim do ano também com taxas menores. Na operação de ontem, o governo conseguiu taxa melhor, de 4,675% ao ano de retorno para o investidor, ante 5% na venda de título com prazo semelhante feita em março.

Para o governo, o volume da venda indicaque o investidor estrangeiro está confiante na retomada do crescimento e nas reformas Foto: Fabio Motta/Estadão

Para a área econômica, o volume da venda e condições de taxas da operação indicam que o investidor estrangeiro está confiante na retomada do crescimento e nas reformas, já que os títulos vencem daqui a 12 anos.

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Seguindo a estratégia de muitas empresas, o Tesouro também aceitou na operação recomprar títulos mais antigos e que tinham juros mais elevados. Do total de US$ 3 bilhões dos títulos vendidos, US$ 1,5 bilhão será pago em dinheiro. O restante será liquidado com títulos recomprados pelo Tesouro.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a demanda pela parcela de bônus a ser paga em dinheiro foi de US$ 4,2 bilhões – indicativo das boas condições do mercado. A emissão foi lançada cedo para aproveitar o mercado europeu e foi liderada por Deutsche Bank, Itau BBA e Santander.

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A expectativa do governo é que mais empresas sigam o Tesouro e façam novas emissões até o fim do ano também com taxas menores. Na operação de ontem, o governo conseguiu taxa melhor, de 4,675% ao ano de retorno para o investidor, ante 5% na venda de título com prazo semelhante feita em março.

Para o governo, o volume da venda indicaque o investidor estrangeiro está confiante na retomada do crescimento e nas reformas Foto: Fabio Motta/Estadão

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Seguindo a estratégia de muitas empresas, o Tesouro também aceitou na operação recomprar títulos mais antigos e que tinham juros mais elevados. Do total de US$ 3 bilhões dos títulos vendidos, US$ 1,5 bilhão será pago em dinheiro. O restante será liquidado com títulos recomprados pelo Tesouro.

Segundo apurou o Estadão/Broadcast, a demanda pela parcela de bônus a ser paga em dinheiro foi de US$ 4,2 bilhões – indicativo das boas condições do mercado. A emissão foi lançada cedo para aproveitar o mercado europeu e foi liderada por Deutsche Bank, Itau BBA e Santander.

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