Venda de eletrônicos na Black Friday deve crescer até 15%, dizem fabricantes


Se confirmado, avanço será menor que o de 2019 na comparação com o ano anterior; projeção é que descontos sejam menores nesta edição do evento

Por Márcia De Chiara

As vendas nesta Black Friday de eletroeletrônicos, normalmente os produtos mais desejados pelo consumidor na data, deverão aumentar entre 10% e 15%, aponta levantamento da AssociaçãoNacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (Eletros) com as indústrias responsáveis por 90% do mercado nacional. Na Black Friday do ano passado, as vendas desses itens tinham avançaram 18% em relação a 2018.

Uma forte demanda reprimida provocada pelo fechamento das lojas físicas no segundo trimestre impulsionou os negócios entre a indústria e o varejo no terceiro trimestre, quando foram reabertos os pontos de venda do comércio. Nessa arrancada, segundo a Eletros, o consumidor antecipou parte das compras. Esse é um dos motivos que explicariam um crescimento menor de vendas desses itens nesta Black Friday.

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Setor de tecnologia é forte nas vendas online. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Também a pressão de custos de matérias-primas, que tem impacto sobre os preços dos eletrônicos, deve significar descontos menores para o consumidor nesta Black Friday. Isso pode arrefecer o desempenho das vendas na data em relação a anos anteriores.

Capacidade plena

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Nos últimos meses, a indústria do setor está em ritmo acelerado para atender os pedidos do varejo. De agosto a outubro, mais de 80% das fábricas estão operando na capacidade máxima, com ociosidade de cerca de 3%. “Parteconsiderável das nossas fábricas ampliou a produção para três turnos, o que não era registrado desde 2016”, diz o presidente da entidade, José Jorge do Nascimento.

Com a retomada, as vendas da indústria para o varejo no terceiro trimestre cresceram 73% em número de unidades na comparação com o trimestre anterior, quando a quedahavia sido de quase 20%.

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Nascimento aponta vários fatores combinados que levaram a essa virada do mercado do terreno negativopara o positivo. Um deles é que as pessoas isoladas em casa passaram adar prioridade para mais conforto e equiparam o domicílio. Com isso,compraram mais eletrodomésticos e eletroeletrônicos. O outro fator é que o auxílio emergencial garantiu renda básica para as famílias mais pobres, o que sustentou, em parte, o ritmo de atividade da economia como um todo.

As vendas nesta Black Friday de eletroeletrônicos, normalmente os produtos mais desejados pelo consumidor na data, deverão aumentar entre 10% e 15%, aponta levantamento da AssociaçãoNacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (Eletros) com as indústrias responsáveis por 90% do mercado nacional. Na Black Friday do ano passado, as vendas desses itens tinham avançaram 18% em relação a 2018.

Uma forte demanda reprimida provocada pelo fechamento das lojas físicas no segundo trimestre impulsionou os negócios entre a indústria e o varejo no terceiro trimestre, quando foram reabertos os pontos de venda do comércio. Nessa arrancada, segundo a Eletros, o consumidor antecipou parte das compras. Esse é um dos motivos que explicariam um crescimento menor de vendas desses itens nesta Black Friday.

Setor de tecnologia é forte nas vendas online. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Também a pressão de custos de matérias-primas, que tem impacto sobre os preços dos eletrônicos, deve significar descontos menores para o consumidor nesta Black Friday. Isso pode arrefecer o desempenho das vendas na data em relação a anos anteriores.

Capacidade plena

Nos últimos meses, a indústria do setor está em ritmo acelerado para atender os pedidos do varejo. De agosto a outubro, mais de 80% das fábricas estão operando na capacidade máxima, com ociosidade de cerca de 3%. “Parteconsiderável das nossas fábricas ampliou a produção para três turnos, o que não era registrado desde 2016”, diz o presidente da entidade, José Jorge do Nascimento.

Com a retomada, as vendas da indústria para o varejo no terceiro trimestre cresceram 73% em número de unidades na comparação com o trimestre anterior, quando a quedahavia sido de quase 20%.

Nascimento aponta vários fatores combinados que levaram a essa virada do mercado do terreno negativopara o positivo. Um deles é que as pessoas isoladas em casa passaram adar prioridade para mais conforto e equiparam o domicílio. Com isso,compraram mais eletrodomésticos e eletroeletrônicos. O outro fator é que o auxílio emergencial garantiu renda básica para as famílias mais pobres, o que sustentou, em parte, o ritmo de atividade da economia como um todo.

As vendas nesta Black Friday de eletroeletrônicos, normalmente os produtos mais desejados pelo consumidor na data, deverão aumentar entre 10% e 15%, aponta levantamento da AssociaçãoNacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (Eletros) com as indústrias responsáveis por 90% do mercado nacional. Na Black Friday do ano passado, as vendas desses itens tinham avançaram 18% em relação a 2018.

Uma forte demanda reprimida provocada pelo fechamento das lojas físicas no segundo trimestre impulsionou os negócios entre a indústria e o varejo no terceiro trimestre, quando foram reabertos os pontos de venda do comércio. Nessa arrancada, segundo a Eletros, o consumidor antecipou parte das compras. Esse é um dos motivos que explicariam um crescimento menor de vendas desses itens nesta Black Friday.

Setor de tecnologia é forte nas vendas online. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Também a pressão de custos de matérias-primas, que tem impacto sobre os preços dos eletrônicos, deve significar descontos menores para o consumidor nesta Black Friday. Isso pode arrefecer o desempenho das vendas na data em relação a anos anteriores.

Capacidade plena

Nos últimos meses, a indústria do setor está em ritmo acelerado para atender os pedidos do varejo. De agosto a outubro, mais de 80% das fábricas estão operando na capacidade máxima, com ociosidade de cerca de 3%. “Parteconsiderável das nossas fábricas ampliou a produção para três turnos, o que não era registrado desde 2016”, diz o presidente da entidade, José Jorge do Nascimento.

Com a retomada, as vendas da indústria para o varejo no terceiro trimestre cresceram 73% em número de unidades na comparação com o trimestre anterior, quando a quedahavia sido de quase 20%.

Nascimento aponta vários fatores combinados que levaram a essa virada do mercado do terreno negativopara o positivo. Um deles é que as pessoas isoladas em casa passaram adar prioridade para mais conforto e equiparam o domicílio. Com isso,compraram mais eletrodomésticos e eletroeletrônicos. O outro fator é que o auxílio emergencial garantiu renda básica para as famílias mais pobres, o que sustentou, em parte, o ritmo de atividade da economia como um todo.

As vendas nesta Black Friday de eletroeletrônicos, normalmente os produtos mais desejados pelo consumidor na data, deverão aumentar entre 10% e 15%, aponta levantamento da AssociaçãoNacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos (Eletros) com as indústrias responsáveis por 90% do mercado nacional. Na Black Friday do ano passado, as vendas desses itens tinham avançaram 18% em relação a 2018.

Uma forte demanda reprimida provocada pelo fechamento das lojas físicas no segundo trimestre impulsionou os negócios entre a indústria e o varejo no terceiro trimestre, quando foram reabertos os pontos de venda do comércio. Nessa arrancada, segundo a Eletros, o consumidor antecipou parte das compras. Esse é um dos motivos que explicariam um crescimento menor de vendas desses itens nesta Black Friday.

Setor de tecnologia é forte nas vendas online. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Também a pressão de custos de matérias-primas, que tem impacto sobre os preços dos eletrônicos, deve significar descontos menores para o consumidor nesta Black Friday. Isso pode arrefecer o desempenho das vendas na data em relação a anos anteriores.

Capacidade plena

Nos últimos meses, a indústria do setor está em ritmo acelerado para atender os pedidos do varejo. De agosto a outubro, mais de 80% das fábricas estão operando na capacidade máxima, com ociosidade de cerca de 3%. “Parteconsiderável das nossas fábricas ampliou a produção para três turnos, o que não era registrado desde 2016”, diz o presidente da entidade, José Jorge do Nascimento.

Com a retomada, as vendas da indústria para o varejo no terceiro trimestre cresceram 73% em número de unidades na comparação com o trimestre anterior, quando a quedahavia sido de quase 20%.

Nascimento aponta vários fatores combinados que levaram a essa virada do mercado do terreno negativopara o positivo. Um deles é que as pessoas isoladas em casa passaram adar prioridade para mais conforto e equiparam o domicílio. Com isso,compraram mais eletrodomésticos e eletroeletrônicos. O outro fator é que o auxílio emergencial garantiu renda básica para as famílias mais pobres, o que sustentou, em parte, o ritmo de atividade da economia como um todo.

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