Vendas continuaram altas depois do Natal


Após o Natal, as vendas apresentaram crescimento de 7,2%. Um dos indicadores disso é o porcentual de consultas ao SPC, que cresceu 36,6% no período. No entanto,a continuidade do ritmo das vendas não implicará em falta de estoques.

Por Agencia Estado

As compras de Natal não foram suficientes para atender às necessidades do consumidor, que continuou indo às lojas na semana do dia 26 a 31 de dezembro. Segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), as consultas ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), que até o Natal acumulavam um crescimento de 7,3% ante igual período do ano passado, cresceram 36,6% entre os dias 26 e 31 de dezembro, fechando a média do mês em 11,6%. As vendas em geral apresentaram um crescimento de cerca de 7,2% em 2000 ante 1999. Segundo Emílio Alfieri, economista da entidade, o índice é resultado de uma ampliação de 11,6% nas consultas ao SPC e de 2,8% no Telecheque e está dentro das previsões feitas pela Associação. Estes não são os únicos indicadores que animam o varejo. A inadimplência média no ano é outro fator positivo. Sua taxa, que chegou a 12,5% em 1995, fechou 1999 em 9,3% e o ano 2000 em 5,7%. O ano terminou com queda também no volume de títulos protestados (-23,8%), falências requeridas (-24,5%), falências decretadas (-30,8%), concordatas requeridas (-33,3%), concordatas deferidas (-20%). A continuidade das vendas em ritmo forte nos dias posteriores ao Natal indica que as vendas continuarão apresentando bom desempenho também em janeiro. A novidade foi a antecipação das liqüidações pós-Natal A rede Eletro, que antecipou o início da sua liqüidação pós-Natal (normalmente feita no primeiro mês do ano) para o dia 26 de dezembro, chegou a registrar filas de até 200 metros. Segundo o diretor de operações da rede, Marcelo Ubriaco, o Eletro vendeu na média quase 50% a mais do que em dezembro de 1999. A loja virtual www.americanas.com.br constatou um comportamento parecido. As vendas mantiveram-se fortes mesmo durante a semana de comemorações. Segundo informações da empresa, o número de acessos aumentou 40% ante novembro, o que deverá dobrar o seu faturamento. A continuidade do ritmo das vendas, no entanto, não quer dizer que haverá falta de estoques. Segundo Ubriaco, do Eletro, a rede está plenamente abastecida e já está fazendo os pedidos para o mês de março, de acordo com uma previsão de crescimento entre 5% e 8% para o ano todo. O mesmo vale para as Lojas Cem, que previa faturar 60% a mais em dezembro e janeiro do que no último mês de 1999. Já em dezembro de 2000, o crescimento já era de 55%.

As compras de Natal não foram suficientes para atender às necessidades do consumidor, que continuou indo às lojas na semana do dia 26 a 31 de dezembro. Segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), as consultas ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), que até o Natal acumulavam um crescimento de 7,3% ante igual período do ano passado, cresceram 36,6% entre os dias 26 e 31 de dezembro, fechando a média do mês em 11,6%. As vendas em geral apresentaram um crescimento de cerca de 7,2% em 2000 ante 1999. Segundo Emílio Alfieri, economista da entidade, o índice é resultado de uma ampliação de 11,6% nas consultas ao SPC e de 2,8% no Telecheque e está dentro das previsões feitas pela Associação. Estes não são os únicos indicadores que animam o varejo. A inadimplência média no ano é outro fator positivo. Sua taxa, que chegou a 12,5% em 1995, fechou 1999 em 9,3% e o ano 2000 em 5,7%. O ano terminou com queda também no volume de títulos protestados (-23,8%), falências requeridas (-24,5%), falências decretadas (-30,8%), concordatas requeridas (-33,3%), concordatas deferidas (-20%). A continuidade das vendas em ritmo forte nos dias posteriores ao Natal indica que as vendas continuarão apresentando bom desempenho também em janeiro. A novidade foi a antecipação das liqüidações pós-Natal A rede Eletro, que antecipou o início da sua liqüidação pós-Natal (normalmente feita no primeiro mês do ano) para o dia 26 de dezembro, chegou a registrar filas de até 200 metros. Segundo o diretor de operações da rede, Marcelo Ubriaco, o Eletro vendeu na média quase 50% a mais do que em dezembro de 1999. A loja virtual www.americanas.com.br constatou um comportamento parecido. As vendas mantiveram-se fortes mesmo durante a semana de comemorações. Segundo informações da empresa, o número de acessos aumentou 40% ante novembro, o que deverá dobrar o seu faturamento. A continuidade do ritmo das vendas, no entanto, não quer dizer que haverá falta de estoques. Segundo Ubriaco, do Eletro, a rede está plenamente abastecida e já está fazendo os pedidos para o mês de março, de acordo com uma previsão de crescimento entre 5% e 8% para o ano todo. O mesmo vale para as Lojas Cem, que previa faturar 60% a mais em dezembro e janeiro do que no último mês de 1999. Já em dezembro de 2000, o crescimento já era de 55%.

As compras de Natal não foram suficientes para atender às necessidades do consumidor, que continuou indo às lojas na semana do dia 26 a 31 de dezembro. Segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), as consultas ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), que até o Natal acumulavam um crescimento de 7,3% ante igual período do ano passado, cresceram 36,6% entre os dias 26 e 31 de dezembro, fechando a média do mês em 11,6%. As vendas em geral apresentaram um crescimento de cerca de 7,2% em 2000 ante 1999. Segundo Emílio Alfieri, economista da entidade, o índice é resultado de uma ampliação de 11,6% nas consultas ao SPC e de 2,8% no Telecheque e está dentro das previsões feitas pela Associação. Estes não são os únicos indicadores que animam o varejo. A inadimplência média no ano é outro fator positivo. Sua taxa, que chegou a 12,5% em 1995, fechou 1999 em 9,3% e o ano 2000 em 5,7%. O ano terminou com queda também no volume de títulos protestados (-23,8%), falências requeridas (-24,5%), falências decretadas (-30,8%), concordatas requeridas (-33,3%), concordatas deferidas (-20%). A continuidade das vendas em ritmo forte nos dias posteriores ao Natal indica que as vendas continuarão apresentando bom desempenho também em janeiro. A novidade foi a antecipação das liqüidações pós-Natal A rede Eletro, que antecipou o início da sua liqüidação pós-Natal (normalmente feita no primeiro mês do ano) para o dia 26 de dezembro, chegou a registrar filas de até 200 metros. Segundo o diretor de operações da rede, Marcelo Ubriaco, o Eletro vendeu na média quase 50% a mais do que em dezembro de 1999. A loja virtual www.americanas.com.br constatou um comportamento parecido. As vendas mantiveram-se fortes mesmo durante a semana de comemorações. Segundo informações da empresa, o número de acessos aumentou 40% ante novembro, o que deverá dobrar o seu faturamento. A continuidade do ritmo das vendas, no entanto, não quer dizer que haverá falta de estoques. Segundo Ubriaco, do Eletro, a rede está plenamente abastecida e já está fazendo os pedidos para o mês de março, de acordo com uma previsão de crescimento entre 5% e 8% para o ano todo. O mesmo vale para as Lojas Cem, que previa faturar 60% a mais em dezembro e janeiro do que no último mês de 1999. Já em dezembro de 2000, o crescimento já era de 55%.

As compras de Natal não foram suficientes para atender às necessidades do consumidor, que continuou indo às lojas na semana do dia 26 a 31 de dezembro. Segundo a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), as consultas ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), que até o Natal acumulavam um crescimento de 7,3% ante igual período do ano passado, cresceram 36,6% entre os dias 26 e 31 de dezembro, fechando a média do mês em 11,6%. As vendas em geral apresentaram um crescimento de cerca de 7,2% em 2000 ante 1999. Segundo Emílio Alfieri, economista da entidade, o índice é resultado de uma ampliação de 11,6% nas consultas ao SPC e de 2,8% no Telecheque e está dentro das previsões feitas pela Associação. Estes não são os únicos indicadores que animam o varejo. A inadimplência média no ano é outro fator positivo. Sua taxa, que chegou a 12,5% em 1995, fechou 1999 em 9,3% e o ano 2000 em 5,7%. O ano terminou com queda também no volume de títulos protestados (-23,8%), falências requeridas (-24,5%), falências decretadas (-30,8%), concordatas requeridas (-33,3%), concordatas deferidas (-20%). A continuidade das vendas em ritmo forte nos dias posteriores ao Natal indica que as vendas continuarão apresentando bom desempenho também em janeiro. A novidade foi a antecipação das liqüidações pós-Natal A rede Eletro, que antecipou o início da sua liqüidação pós-Natal (normalmente feita no primeiro mês do ano) para o dia 26 de dezembro, chegou a registrar filas de até 200 metros. Segundo o diretor de operações da rede, Marcelo Ubriaco, o Eletro vendeu na média quase 50% a mais do que em dezembro de 1999. A loja virtual www.americanas.com.br constatou um comportamento parecido. As vendas mantiveram-se fortes mesmo durante a semana de comemorações. Segundo informações da empresa, o número de acessos aumentou 40% ante novembro, o que deverá dobrar o seu faturamento. A continuidade do ritmo das vendas, no entanto, não quer dizer que haverá falta de estoques. Segundo Ubriaco, do Eletro, a rede está plenamente abastecida e já está fazendo os pedidos para o mês de março, de acordo com uma previsão de crescimento entre 5% e 8% para o ano todo. O mesmo vale para as Lojas Cem, que previa faturar 60% a mais em dezembro e janeiro do que no último mês de 1999. Já em dezembro de 2000, o crescimento já era de 55%.

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