Vendas de supermercados caíram 3% em maio


Por Agencia Estado

As vendas dos supermercados registraram em maio, em valores reais, uma redução de 3,36% em relação a maio de 2002. Na comparação com abril, houve uma queda de 4,16%. A retração, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), responsável pelo números, deve-se ao aumento do nível de desemprego, à perda de renda da população, e ao aumento das tarifas dos serviços administrados, além das altas taxas de juros e impostos, que reduzem o poder de compra dos consumidores. Com relação à queda na comparação com abril, o motivo foram as vendas da Páscoa, que tem representado o segundo melhor período de negócios para os supermercados, perdendo apenas para o Natal. Com estes resultados, o supermercados brasileiros registram neste ano, até agora, uma perda de faturamento de 0,79%, já descontada a inflação (IPCA/IBGE), o que significa uma piora em relação ao desempenho verificado até abril, quando a variação era de menos 0,13%.

As vendas dos supermercados registraram em maio, em valores reais, uma redução de 3,36% em relação a maio de 2002. Na comparação com abril, houve uma queda de 4,16%. A retração, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), responsável pelo números, deve-se ao aumento do nível de desemprego, à perda de renda da população, e ao aumento das tarifas dos serviços administrados, além das altas taxas de juros e impostos, que reduzem o poder de compra dos consumidores. Com relação à queda na comparação com abril, o motivo foram as vendas da Páscoa, que tem representado o segundo melhor período de negócios para os supermercados, perdendo apenas para o Natal. Com estes resultados, o supermercados brasileiros registram neste ano, até agora, uma perda de faturamento de 0,79%, já descontada a inflação (IPCA/IBGE), o que significa uma piora em relação ao desempenho verificado até abril, quando a variação era de menos 0,13%.

As vendas dos supermercados registraram em maio, em valores reais, uma redução de 3,36% em relação a maio de 2002. Na comparação com abril, houve uma queda de 4,16%. A retração, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), responsável pelo números, deve-se ao aumento do nível de desemprego, à perda de renda da população, e ao aumento das tarifas dos serviços administrados, além das altas taxas de juros e impostos, que reduzem o poder de compra dos consumidores. Com relação à queda na comparação com abril, o motivo foram as vendas da Páscoa, que tem representado o segundo melhor período de negócios para os supermercados, perdendo apenas para o Natal. Com estes resultados, o supermercados brasileiros registram neste ano, até agora, uma perda de faturamento de 0,79%, já descontada a inflação (IPCA/IBGE), o que significa uma piora em relação ao desempenho verificado até abril, quando a variação era de menos 0,13%.

As vendas dos supermercados registraram em maio, em valores reais, uma redução de 3,36% em relação a maio de 2002. Na comparação com abril, houve uma queda de 4,16%. A retração, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), responsável pelo números, deve-se ao aumento do nível de desemprego, à perda de renda da população, e ao aumento das tarifas dos serviços administrados, além das altas taxas de juros e impostos, que reduzem o poder de compra dos consumidores. Com relação à queda na comparação com abril, o motivo foram as vendas da Páscoa, que tem representado o segundo melhor período de negócios para os supermercados, perdendo apenas para o Natal. Com estes resultados, o supermercados brasileiros registram neste ano, até agora, uma perda de faturamento de 0,79%, já descontada a inflação (IPCA/IBGE), o que significa uma piora em relação ao desempenho verificado até abril, quando a variação era de menos 0,13%.

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