Vendas em março seguem apontando queda de 2 dígitos, diz GM


Presidente da empresa diz que vai 'deixar a porta aberta' para a tentativa de obter empréstimos dos EUA

Por Marcilio Souza

As vendas de veículos pela General Motors em março até o momento seguem no mesmo ritmo do declínio de dois dígitos registrado em janeiro e fevereiro, disse o presidente da divisão da montadora na América do Norte, Tony Clarke, à CNBC.

 

Veja também:  

continua após a publicidade

continua após a publicidade

continua após a publicidade

 

Segundo o executivo, a GM vai "deixar a porta aberta" para a tentativa de obter empréstimos do governo dos EUA para manter-se à tona caso as vendas este ano caiam abaixo do nível esperado de cerca de 11 milhões de unidades, conforme detalhado no plano de viabilidade do grupo apresentado ao Congresso.

continua após a publicidade

 

As vendas da GM nos EUA caíram 49% em janeiro e 53% em fevereiro na comparação com os mesmos meses do ano passado. O executivo repetiu a previsão da montadora de que o segundo semestre deste ano provavelmente registrará um aumento das vendas. Caso o ritmo atual se mantenha, a companhia venderá neste ano cerca de 9,2 milhões de carros e caminhões, prevê Clarke.

 

continua após a publicidade

"Estamos muito confiantes que o mercado começará a recuperar-se em algum momento durante o decorrer deste ano. Esperemos que isso corra mais cedo do que tarde", disse ele.

 

Clarke disse que o anúncio, no último dia 5, de que os auditores haviam concluído que a companhia pode pedir concordata "realmente derrubou o movimento em nossas concessionárias por cerca de uma semana". Mas, segundo ele, os possíveis compradores voltaram desde então "e as vendas começaram a se recuperar também, eu diria, para o ritmo normal do mercado em baixa". As informações são da Dow Jones.

continua após a publicidade

As vendas de veículos pela General Motors em março até o momento seguem no mesmo ritmo do declínio de dois dígitos registrado em janeiro e fevereiro, disse o presidente da divisão da montadora na América do Norte, Tony Clarke, à CNBC.

 

Veja também:  

 

Segundo o executivo, a GM vai "deixar a porta aberta" para a tentativa de obter empréstimos do governo dos EUA para manter-se à tona caso as vendas este ano caiam abaixo do nível esperado de cerca de 11 milhões de unidades, conforme detalhado no plano de viabilidade do grupo apresentado ao Congresso.

 

As vendas da GM nos EUA caíram 49% em janeiro e 53% em fevereiro na comparação com os mesmos meses do ano passado. O executivo repetiu a previsão da montadora de que o segundo semestre deste ano provavelmente registrará um aumento das vendas. Caso o ritmo atual se mantenha, a companhia venderá neste ano cerca de 9,2 milhões de carros e caminhões, prevê Clarke.

 

"Estamos muito confiantes que o mercado começará a recuperar-se em algum momento durante o decorrer deste ano. Esperemos que isso corra mais cedo do que tarde", disse ele.

 

Clarke disse que o anúncio, no último dia 5, de que os auditores haviam concluído que a companhia pode pedir concordata "realmente derrubou o movimento em nossas concessionárias por cerca de uma semana". Mas, segundo ele, os possíveis compradores voltaram desde então "e as vendas começaram a se recuperar também, eu diria, para o ritmo normal do mercado em baixa". As informações são da Dow Jones.

As vendas de veículos pela General Motors em março até o momento seguem no mesmo ritmo do declínio de dois dígitos registrado em janeiro e fevereiro, disse o presidente da divisão da montadora na América do Norte, Tony Clarke, à CNBC.

 

Veja também:  

 

Segundo o executivo, a GM vai "deixar a porta aberta" para a tentativa de obter empréstimos do governo dos EUA para manter-se à tona caso as vendas este ano caiam abaixo do nível esperado de cerca de 11 milhões de unidades, conforme detalhado no plano de viabilidade do grupo apresentado ao Congresso.

 

As vendas da GM nos EUA caíram 49% em janeiro e 53% em fevereiro na comparação com os mesmos meses do ano passado. O executivo repetiu a previsão da montadora de que o segundo semestre deste ano provavelmente registrará um aumento das vendas. Caso o ritmo atual se mantenha, a companhia venderá neste ano cerca de 9,2 milhões de carros e caminhões, prevê Clarke.

 

"Estamos muito confiantes que o mercado começará a recuperar-se em algum momento durante o decorrer deste ano. Esperemos que isso corra mais cedo do que tarde", disse ele.

 

Clarke disse que o anúncio, no último dia 5, de que os auditores haviam concluído que a companhia pode pedir concordata "realmente derrubou o movimento em nossas concessionárias por cerca de uma semana". Mas, segundo ele, os possíveis compradores voltaram desde então "e as vendas começaram a se recuperar também, eu diria, para o ritmo normal do mercado em baixa". As informações são da Dow Jones.

As vendas de veículos pela General Motors em março até o momento seguem no mesmo ritmo do declínio de dois dígitos registrado em janeiro e fevereiro, disse o presidente da divisão da montadora na América do Norte, Tony Clarke, à CNBC.

 

Veja também:  

 

Segundo o executivo, a GM vai "deixar a porta aberta" para a tentativa de obter empréstimos do governo dos EUA para manter-se à tona caso as vendas este ano caiam abaixo do nível esperado de cerca de 11 milhões de unidades, conforme detalhado no plano de viabilidade do grupo apresentado ao Congresso.

 

As vendas da GM nos EUA caíram 49% em janeiro e 53% em fevereiro na comparação com os mesmos meses do ano passado. O executivo repetiu a previsão da montadora de que o segundo semestre deste ano provavelmente registrará um aumento das vendas. Caso o ritmo atual se mantenha, a companhia venderá neste ano cerca de 9,2 milhões de carros e caminhões, prevê Clarke.

 

"Estamos muito confiantes que o mercado começará a recuperar-se em algum momento durante o decorrer deste ano. Esperemos que isso corra mais cedo do que tarde", disse ele.

 

Clarke disse que o anúncio, no último dia 5, de que os auditores haviam concluído que a companhia pode pedir concordata "realmente derrubou o movimento em nossas concessionárias por cerca de uma semana". Mas, segundo ele, os possíveis compradores voltaram desde então "e as vendas começaram a se recuperar também, eu diria, para o ritmo normal do mercado em baixa". As informações são da Dow Jones.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.