Vendas no varejo da China saltam em agosto puxadas pela inflação


Por Redação

As vendas no varejo da China avançaram em agosto no maior ritmo em mais de três anos, mas analistas afirmaram que o salto reflete a forte inflação. Em termos nominais, as vendas cresceram 17,1 por cento em relação há um ano, ante 16,4 por cento em julho. A alta espelhou um aumento da inflação anual ao consumidor, para 6,5 por cento em agosto frente a 5,6 por cento em julho. "As vendas foram obviamente fortes. O problema é que os dados estão sendo puxados pela inflação também. Então, de fato, em termos reais, eu não acho que haja muita aceleração", afirmou Paul Cavey, economista da Macquarie Securities, em Hong Kong.

As vendas no varejo da China avançaram em agosto no maior ritmo em mais de três anos, mas analistas afirmaram que o salto reflete a forte inflação. Em termos nominais, as vendas cresceram 17,1 por cento em relação há um ano, ante 16,4 por cento em julho. A alta espelhou um aumento da inflação anual ao consumidor, para 6,5 por cento em agosto frente a 5,6 por cento em julho. "As vendas foram obviamente fortes. O problema é que os dados estão sendo puxados pela inflação também. Então, de fato, em termos reais, eu não acho que haja muita aceleração", afirmou Paul Cavey, economista da Macquarie Securities, em Hong Kong.

As vendas no varejo da China avançaram em agosto no maior ritmo em mais de três anos, mas analistas afirmaram que o salto reflete a forte inflação. Em termos nominais, as vendas cresceram 17,1 por cento em relação há um ano, ante 16,4 por cento em julho. A alta espelhou um aumento da inflação anual ao consumidor, para 6,5 por cento em agosto frente a 5,6 por cento em julho. "As vendas foram obviamente fortes. O problema é que os dados estão sendo puxados pela inflação também. Então, de fato, em termos reais, eu não acho que haja muita aceleração", afirmou Paul Cavey, economista da Macquarie Securities, em Hong Kong.

As vendas no varejo da China avançaram em agosto no maior ritmo em mais de três anos, mas analistas afirmaram que o salto reflete a forte inflação. Em termos nominais, as vendas cresceram 17,1 por cento em relação há um ano, ante 16,4 por cento em julho. A alta espelhou um aumento da inflação anual ao consumidor, para 6,5 por cento em agosto frente a 5,6 por cento em julho. "As vendas foram obviamente fortes. O problema é que os dados estão sendo puxados pela inflação também. Então, de fato, em termos reais, eu não acho que haja muita aceleração", afirmou Paul Cavey, economista da Macquarie Securities, em Hong Kong.

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