Vendas para o dia dos namorados devem cair 33% em São Paulo


Cálculo da FecomercioSP já considera a reabertura de lojas em algumas regiões do Estado

Por Maria Regina Silva

A venda do comércio no Dia dos Namorados deve cair 33%, estima a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O prejuízo pode ultrapassar R$ 19 bilhões, mesmo com reabertura de parte das atividades em algumas regiões do Estado. "Não deve haver muita procura para presentes a data, uma vez que também houve baixa na intenção de consumo das famílias", cita a federação em nota.

Além de perdas nas vendas, a expectativa é que a estrutura do comércio varejista também fique debilitada. Foto: Tiago Queiroz/Estadão/20/03/2020

A interrupção das atividades não essenciais em São Paulo entre março e maio, motivada pela pandemia do novo coronavírus, deve provocar recuo aproximado de 20% nas vendas varejistas no primeiro semestre. A projeção leva em consideração a reabertura gradual da economia este mês, respeitando as condições regionais. Para a FecomercioSP, esse processo deve se dar de forma muito lenta, o que será um limitador para as vendas no Dia dos Namorados.

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Por setor, a federação estima que as vendas de vestuário devem recuar 67%, com prejuízo de até R$ 3,5 bilhões. No acumulado do ano, a queda deve ser de 44%, refletindo também a baixa nas vendas no Dia das Mães.

Para o fechamento deste ano, a FecomercioSP acredita que a venda do comércio terá o pior desempenho de sua história. A entidade não espera uma recuperação rápida frente à crise. "As famílias tiveram suas rendas encolhidas decorrentes das altas do desemprego e do endividamento, com a intenção de consumo drasticamente reduzida e focada apenas em produtos essenciais, como alimentos e remédios, tal como ocorreu na recessão de 2015/2016."

Além de perdas nas vendas, a expectativa é que a estrutura do comércio varejista também fique debilitada, com quadro reduzido de funcionários, endividamento, baixa liquidez e níveis de estoques inadequados.

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A Fecomercio orienta que os empreendedores busquem alternativas para manter a liquidez e o fluxo de caixa, com rigor para evitar endividamento em excesso. "Recomenda-se fazer um levantamento de estoque, diminuir a margem de lucro e realizar promoções."

A venda do comércio no Dia dos Namorados deve cair 33%, estima a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O prejuízo pode ultrapassar R$ 19 bilhões, mesmo com reabertura de parte das atividades em algumas regiões do Estado. "Não deve haver muita procura para presentes a data, uma vez que também houve baixa na intenção de consumo das famílias", cita a federação em nota.

Além de perdas nas vendas, a expectativa é que a estrutura do comércio varejista também fique debilitada. Foto: Tiago Queiroz/Estadão/20/03/2020

A interrupção das atividades não essenciais em São Paulo entre março e maio, motivada pela pandemia do novo coronavírus, deve provocar recuo aproximado de 20% nas vendas varejistas no primeiro semestre. A projeção leva em consideração a reabertura gradual da economia este mês, respeitando as condições regionais. Para a FecomercioSP, esse processo deve se dar de forma muito lenta, o que será um limitador para as vendas no Dia dos Namorados.

Por setor, a federação estima que as vendas de vestuário devem recuar 67%, com prejuízo de até R$ 3,5 bilhões. No acumulado do ano, a queda deve ser de 44%, refletindo também a baixa nas vendas no Dia das Mães.

Para o fechamento deste ano, a FecomercioSP acredita que a venda do comércio terá o pior desempenho de sua história. A entidade não espera uma recuperação rápida frente à crise. "As famílias tiveram suas rendas encolhidas decorrentes das altas do desemprego e do endividamento, com a intenção de consumo drasticamente reduzida e focada apenas em produtos essenciais, como alimentos e remédios, tal como ocorreu na recessão de 2015/2016."

Além de perdas nas vendas, a expectativa é que a estrutura do comércio varejista também fique debilitada, com quadro reduzido de funcionários, endividamento, baixa liquidez e níveis de estoques inadequados.

A Fecomercio orienta que os empreendedores busquem alternativas para manter a liquidez e o fluxo de caixa, com rigor para evitar endividamento em excesso. "Recomenda-se fazer um levantamento de estoque, diminuir a margem de lucro e realizar promoções."

A venda do comércio no Dia dos Namorados deve cair 33%, estima a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O prejuízo pode ultrapassar R$ 19 bilhões, mesmo com reabertura de parte das atividades em algumas regiões do Estado. "Não deve haver muita procura para presentes a data, uma vez que também houve baixa na intenção de consumo das famílias", cita a federação em nota.

Além de perdas nas vendas, a expectativa é que a estrutura do comércio varejista também fique debilitada. Foto: Tiago Queiroz/Estadão/20/03/2020

A interrupção das atividades não essenciais em São Paulo entre março e maio, motivada pela pandemia do novo coronavírus, deve provocar recuo aproximado de 20% nas vendas varejistas no primeiro semestre. A projeção leva em consideração a reabertura gradual da economia este mês, respeitando as condições regionais. Para a FecomercioSP, esse processo deve se dar de forma muito lenta, o que será um limitador para as vendas no Dia dos Namorados.

Por setor, a federação estima que as vendas de vestuário devem recuar 67%, com prejuízo de até R$ 3,5 bilhões. No acumulado do ano, a queda deve ser de 44%, refletindo também a baixa nas vendas no Dia das Mães.

Para o fechamento deste ano, a FecomercioSP acredita que a venda do comércio terá o pior desempenho de sua história. A entidade não espera uma recuperação rápida frente à crise. "As famílias tiveram suas rendas encolhidas decorrentes das altas do desemprego e do endividamento, com a intenção de consumo drasticamente reduzida e focada apenas em produtos essenciais, como alimentos e remédios, tal como ocorreu na recessão de 2015/2016."

Além de perdas nas vendas, a expectativa é que a estrutura do comércio varejista também fique debilitada, com quadro reduzido de funcionários, endividamento, baixa liquidez e níveis de estoques inadequados.

A Fecomercio orienta que os empreendedores busquem alternativas para manter a liquidez e o fluxo de caixa, com rigor para evitar endividamento em excesso. "Recomenda-se fazer um levantamento de estoque, diminuir a margem de lucro e realizar promoções."

A venda do comércio no Dia dos Namorados deve cair 33%, estima a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O prejuízo pode ultrapassar R$ 19 bilhões, mesmo com reabertura de parte das atividades em algumas regiões do Estado. "Não deve haver muita procura para presentes a data, uma vez que também houve baixa na intenção de consumo das famílias", cita a federação em nota.

Além de perdas nas vendas, a expectativa é que a estrutura do comércio varejista também fique debilitada. Foto: Tiago Queiroz/Estadão/20/03/2020

A interrupção das atividades não essenciais em São Paulo entre março e maio, motivada pela pandemia do novo coronavírus, deve provocar recuo aproximado de 20% nas vendas varejistas no primeiro semestre. A projeção leva em consideração a reabertura gradual da economia este mês, respeitando as condições regionais. Para a FecomercioSP, esse processo deve se dar de forma muito lenta, o que será um limitador para as vendas no Dia dos Namorados.

Por setor, a federação estima que as vendas de vestuário devem recuar 67%, com prejuízo de até R$ 3,5 bilhões. No acumulado do ano, a queda deve ser de 44%, refletindo também a baixa nas vendas no Dia das Mães.

Para o fechamento deste ano, a FecomercioSP acredita que a venda do comércio terá o pior desempenho de sua história. A entidade não espera uma recuperação rápida frente à crise. "As famílias tiveram suas rendas encolhidas decorrentes das altas do desemprego e do endividamento, com a intenção de consumo drasticamente reduzida e focada apenas em produtos essenciais, como alimentos e remédios, tal como ocorreu na recessão de 2015/2016."

Além de perdas nas vendas, a expectativa é que a estrutura do comércio varejista também fique debilitada, com quadro reduzido de funcionários, endividamento, baixa liquidez e níveis de estoques inadequados.

A Fecomercio orienta que os empreendedores busquem alternativas para manter a liquidez e o fluxo de caixa, com rigor para evitar endividamento em excesso. "Recomenda-se fazer um levantamento de estoque, diminuir a margem de lucro e realizar promoções."

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