Venezuela anuncia primeira exploração de gás de xisto com a Petrobrás


Parceria envolve a estatal venezuelana PDVA (60%), a Petrobrás (36%) e a norte-americana Williams International (4%)

Por Redação

A Venezuela vai começar a sua primeira exploração de gás de xisto no oeste do país, através de uma parceria com a brasileira Petrobrás, disse nesta quarta-feira o ministro do Petróleo do país.

"Aprovamos no ministério fazer as primeiras explorações para a busca de gás de xisto aqui no Lago Maracaibo", disse Rafael Ramirez durante uma conferência.

"Vamos começar em nossa joint venture Petrowayu", disse Ramirez sobre a sociedade, cuja empresa com maior participação é a estatal venezuelana PDVSA (60%) e na qual também participam a Petrobrás com 36% e a norte-americana Williams International Oil & Gas com 4%. A exploração do gás de xisto já é comum em países como os EUA e Canadá, que apostam no recurso como a principal fonte de energia do mundo dentro de 20 ou 30 anos. A nova tecnologia também tem seus críticos que acusam a exploração do gás de xisto de destruir fontes de água doce, inclusive subterrânea, e até causar abalos. No entanto, as grandes empresas batizaram o recurso de "pérola energética" e estão gastando bilhões de dólares para pesquisa e exploração em grande escala. O gás de xisto permitiria à Venezuela, que possui as maiores reservas de petróleo do mundo, economizar combustível para exportação ao destinar menos para geração de energia.

A Venezuela vai começar a sua primeira exploração de gás de xisto no oeste do país, através de uma parceria com a brasileira Petrobrás, disse nesta quarta-feira o ministro do Petróleo do país.

"Aprovamos no ministério fazer as primeiras explorações para a busca de gás de xisto aqui no Lago Maracaibo", disse Rafael Ramirez durante uma conferência.

"Vamos começar em nossa joint venture Petrowayu", disse Ramirez sobre a sociedade, cuja empresa com maior participação é a estatal venezuelana PDVSA (60%) e na qual também participam a Petrobrás com 36% e a norte-americana Williams International Oil & Gas com 4%. A exploração do gás de xisto já é comum em países como os EUA e Canadá, que apostam no recurso como a principal fonte de energia do mundo dentro de 20 ou 30 anos. A nova tecnologia também tem seus críticos que acusam a exploração do gás de xisto de destruir fontes de água doce, inclusive subterrânea, e até causar abalos. No entanto, as grandes empresas batizaram o recurso de "pérola energética" e estão gastando bilhões de dólares para pesquisa e exploração em grande escala. O gás de xisto permitiria à Venezuela, que possui as maiores reservas de petróleo do mundo, economizar combustível para exportação ao destinar menos para geração de energia.

A Venezuela vai começar a sua primeira exploração de gás de xisto no oeste do país, através de uma parceria com a brasileira Petrobrás, disse nesta quarta-feira o ministro do Petróleo do país.

"Aprovamos no ministério fazer as primeiras explorações para a busca de gás de xisto aqui no Lago Maracaibo", disse Rafael Ramirez durante uma conferência.

"Vamos começar em nossa joint venture Petrowayu", disse Ramirez sobre a sociedade, cuja empresa com maior participação é a estatal venezuelana PDVSA (60%) e na qual também participam a Petrobrás com 36% e a norte-americana Williams International Oil & Gas com 4%. A exploração do gás de xisto já é comum em países como os EUA e Canadá, que apostam no recurso como a principal fonte de energia do mundo dentro de 20 ou 30 anos. A nova tecnologia também tem seus críticos que acusam a exploração do gás de xisto de destruir fontes de água doce, inclusive subterrânea, e até causar abalos. No entanto, as grandes empresas batizaram o recurso de "pérola energética" e estão gastando bilhões de dólares para pesquisa e exploração em grande escala. O gás de xisto permitiria à Venezuela, que possui as maiores reservas de petróleo do mundo, economizar combustível para exportação ao destinar menos para geração de energia.

A Venezuela vai começar a sua primeira exploração de gás de xisto no oeste do país, através de uma parceria com a brasileira Petrobrás, disse nesta quarta-feira o ministro do Petróleo do país.

"Aprovamos no ministério fazer as primeiras explorações para a busca de gás de xisto aqui no Lago Maracaibo", disse Rafael Ramirez durante uma conferência.

"Vamos começar em nossa joint venture Petrowayu", disse Ramirez sobre a sociedade, cuja empresa com maior participação é a estatal venezuelana PDVSA (60%) e na qual também participam a Petrobrás com 36% e a norte-americana Williams International Oil & Gas com 4%. A exploração do gás de xisto já é comum em países como os EUA e Canadá, que apostam no recurso como a principal fonte de energia do mundo dentro de 20 ou 30 anos. A nova tecnologia também tem seus críticos que acusam a exploração do gás de xisto de destruir fontes de água doce, inclusive subterrânea, e até causar abalos. No entanto, as grandes empresas batizaram o recurso de "pérola energética" e estão gastando bilhões de dólares para pesquisa e exploração em grande escala. O gás de xisto permitiria à Venezuela, que possui as maiores reservas de petróleo do mundo, economizar combustível para exportação ao destinar menos para geração de energia.

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