Venezuela diz que comércio com Colômbia é retomado


Por Redação

O comércio binacional entre Colômbia e Venezuela está voltando ao normal em meio à diminuição do atrito entre Bogotá, Quito e Caracas, após a incursão de tropas colombianas em território equatoriano, disse nesta sábado o ministro venezuelano do Interior. Os presidentes de Venezuela, Colômbia e Equador superaram uma grave crise diplomática na Cúpula do Grupo do Rio, na República Dominicana, após o bombardeio de um acampamento das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no território do Equador. No ataque das forças colombianas, o líder número 2 da guerrilha morreu. Por causa do incidente diplomático iniciado na semana passada, a Venezuela havia restringido as importações da Colômbia, o que gerou grandes filas de caminhões nas passagens fronteiriças. O trânsito de pessoas e veículos particulares, no entanto, continuou livre. "A situação na fronteira tende a normalizar-se. As relações comerciais no que toca a comércio exterior e ao fornecimento de gasolina, tudo tende a normalizar-se", disse o ministro Ramón Rodríguez Chacín a jornalistas. Na semana do conflito, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, ameaçou com a nacionalização de empresas colombianas e mobilizou tropas para a fronteira. Ao mesmo tempo, fechou a embaixada em Bogotá e expulsou a missão de Bogotá em Caracas. O comércio bilateral foi de cerca de 6 bilhões de dólares em 2007. (Reportagem de Daisy Buitrago)

O comércio binacional entre Colômbia e Venezuela está voltando ao normal em meio à diminuição do atrito entre Bogotá, Quito e Caracas, após a incursão de tropas colombianas em território equatoriano, disse nesta sábado o ministro venezuelano do Interior. Os presidentes de Venezuela, Colômbia e Equador superaram uma grave crise diplomática na Cúpula do Grupo do Rio, na República Dominicana, após o bombardeio de um acampamento das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no território do Equador. No ataque das forças colombianas, o líder número 2 da guerrilha morreu. Por causa do incidente diplomático iniciado na semana passada, a Venezuela havia restringido as importações da Colômbia, o que gerou grandes filas de caminhões nas passagens fronteiriças. O trânsito de pessoas e veículos particulares, no entanto, continuou livre. "A situação na fronteira tende a normalizar-se. As relações comerciais no que toca a comércio exterior e ao fornecimento de gasolina, tudo tende a normalizar-se", disse o ministro Ramón Rodríguez Chacín a jornalistas. Na semana do conflito, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, ameaçou com a nacionalização de empresas colombianas e mobilizou tropas para a fronteira. Ao mesmo tempo, fechou a embaixada em Bogotá e expulsou a missão de Bogotá em Caracas. O comércio bilateral foi de cerca de 6 bilhões de dólares em 2007. (Reportagem de Daisy Buitrago)

O comércio binacional entre Colômbia e Venezuela está voltando ao normal em meio à diminuição do atrito entre Bogotá, Quito e Caracas, após a incursão de tropas colombianas em território equatoriano, disse nesta sábado o ministro venezuelano do Interior. Os presidentes de Venezuela, Colômbia e Equador superaram uma grave crise diplomática na Cúpula do Grupo do Rio, na República Dominicana, após o bombardeio de um acampamento das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no território do Equador. No ataque das forças colombianas, o líder número 2 da guerrilha morreu. Por causa do incidente diplomático iniciado na semana passada, a Venezuela havia restringido as importações da Colômbia, o que gerou grandes filas de caminhões nas passagens fronteiriças. O trânsito de pessoas e veículos particulares, no entanto, continuou livre. "A situação na fronteira tende a normalizar-se. As relações comerciais no que toca a comércio exterior e ao fornecimento de gasolina, tudo tende a normalizar-se", disse o ministro Ramón Rodríguez Chacín a jornalistas. Na semana do conflito, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, ameaçou com a nacionalização de empresas colombianas e mobilizou tropas para a fronteira. Ao mesmo tempo, fechou a embaixada em Bogotá e expulsou a missão de Bogotá em Caracas. O comércio bilateral foi de cerca de 6 bilhões de dólares em 2007. (Reportagem de Daisy Buitrago)

O comércio binacional entre Colômbia e Venezuela está voltando ao normal em meio à diminuição do atrito entre Bogotá, Quito e Caracas, após a incursão de tropas colombianas em território equatoriano, disse nesta sábado o ministro venezuelano do Interior. Os presidentes de Venezuela, Colômbia e Equador superaram uma grave crise diplomática na Cúpula do Grupo do Rio, na República Dominicana, após o bombardeio de um acampamento das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) no território do Equador. No ataque das forças colombianas, o líder número 2 da guerrilha morreu. Por causa do incidente diplomático iniciado na semana passada, a Venezuela havia restringido as importações da Colômbia, o que gerou grandes filas de caminhões nas passagens fronteiriças. O trânsito de pessoas e veículos particulares, no entanto, continuou livre. "A situação na fronteira tende a normalizar-se. As relações comerciais no que toca a comércio exterior e ao fornecimento de gasolina, tudo tende a normalizar-se", disse o ministro Ramón Rodríguez Chacín a jornalistas. Na semana do conflito, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, ameaçou com a nacionalização de empresas colombianas e mobilizou tropas para a fronteira. Ao mesmo tempo, fechou a embaixada em Bogotá e expulsou a missão de Bogotá em Caracas. O comércio bilateral foi de cerca de 6 bilhões de dólares em 2007. (Reportagem de Daisy Buitrago)

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