Vestuário e aparência influenciam a imagem do executivo


O erro é o exagero: ser escravo da moda, usar muito decote, muito brilho

Por Ana Paula Lacerda

Muitos executivos já passaram pela situação de conversar com alguém e, por mais que aquela pessoa tivesse um ótimo currículo, a impressão que ficou foi ruim. Esse fato é mais comum do que parece, e depende em grande parte da comunicação não-verbal, que envolve a postura, a aparência, o vestuário e o tom de voz da pessoa, entre outras coisas.    Com que roupa?    Participe da enquete   "Num primeiro contato, quando se forma a primeira impressão, essas características representam até 93% do impacto causado. Só outros 7% vêm do que realmente a pessoa fala", explica a consultora de imagem Silvana Bianchini, da consultoria Dresscode. E uma primeira impressão leva cerca de 30 segundos para se formar. "Ou seja, é um tempo curto mas que pode ser decisivo em uma entrevista de emprego ou em uma reunião de negócios", afirma.   Silvana, que já realizou workshops de imagem e comunicação não-verbal para executivos de empresas como Unilever, Unibanco e Merryl Lynch, diz que entre os principais erros está o vestuário. Segundo ela, o erro é o exagero: ser escravo da moda, usar muito decote, muito brilho. "O executivo tem de lembrar que ele é uma mídia humana da empresa."   Apesar de poucas empresas terem regras explícitas sobre vestuário, ela lembra que em todos os ambientes a maneira como a pessoa se veste é julgada.

Muitos executivos já passaram pela situação de conversar com alguém e, por mais que aquela pessoa tivesse um ótimo currículo, a impressão que ficou foi ruim. Esse fato é mais comum do que parece, e depende em grande parte da comunicação não-verbal, que envolve a postura, a aparência, o vestuário e o tom de voz da pessoa, entre outras coisas.    Com que roupa?    Participe da enquete   "Num primeiro contato, quando se forma a primeira impressão, essas características representam até 93% do impacto causado. Só outros 7% vêm do que realmente a pessoa fala", explica a consultora de imagem Silvana Bianchini, da consultoria Dresscode. E uma primeira impressão leva cerca de 30 segundos para se formar. "Ou seja, é um tempo curto mas que pode ser decisivo em uma entrevista de emprego ou em uma reunião de negócios", afirma.   Silvana, que já realizou workshops de imagem e comunicação não-verbal para executivos de empresas como Unilever, Unibanco e Merryl Lynch, diz que entre os principais erros está o vestuário. Segundo ela, o erro é o exagero: ser escravo da moda, usar muito decote, muito brilho. "O executivo tem de lembrar que ele é uma mídia humana da empresa."   Apesar de poucas empresas terem regras explícitas sobre vestuário, ela lembra que em todos os ambientes a maneira como a pessoa se veste é julgada.

Muitos executivos já passaram pela situação de conversar com alguém e, por mais que aquela pessoa tivesse um ótimo currículo, a impressão que ficou foi ruim. Esse fato é mais comum do que parece, e depende em grande parte da comunicação não-verbal, que envolve a postura, a aparência, o vestuário e o tom de voz da pessoa, entre outras coisas.    Com que roupa?    Participe da enquete   "Num primeiro contato, quando se forma a primeira impressão, essas características representam até 93% do impacto causado. Só outros 7% vêm do que realmente a pessoa fala", explica a consultora de imagem Silvana Bianchini, da consultoria Dresscode. E uma primeira impressão leva cerca de 30 segundos para se formar. "Ou seja, é um tempo curto mas que pode ser decisivo em uma entrevista de emprego ou em uma reunião de negócios", afirma.   Silvana, que já realizou workshops de imagem e comunicação não-verbal para executivos de empresas como Unilever, Unibanco e Merryl Lynch, diz que entre os principais erros está o vestuário. Segundo ela, o erro é o exagero: ser escravo da moda, usar muito decote, muito brilho. "O executivo tem de lembrar que ele é uma mídia humana da empresa."   Apesar de poucas empresas terem regras explícitas sobre vestuário, ela lembra que em todos os ambientes a maneira como a pessoa se veste é julgada.

Muitos executivos já passaram pela situação de conversar com alguém e, por mais que aquela pessoa tivesse um ótimo currículo, a impressão que ficou foi ruim. Esse fato é mais comum do que parece, e depende em grande parte da comunicação não-verbal, que envolve a postura, a aparência, o vestuário e o tom de voz da pessoa, entre outras coisas.    Com que roupa?    Participe da enquete   "Num primeiro contato, quando se forma a primeira impressão, essas características representam até 93% do impacto causado. Só outros 7% vêm do que realmente a pessoa fala", explica a consultora de imagem Silvana Bianchini, da consultoria Dresscode. E uma primeira impressão leva cerca de 30 segundos para se formar. "Ou seja, é um tempo curto mas que pode ser decisivo em uma entrevista de emprego ou em uma reunião de negócios", afirma.   Silvana, que já realizou workshops de imagem e comunicação não-verbal para executivos de empresas como Unilever, Unibanco e Merryl Lynch, diz que entre os principais erros está o vestuário. Segundo ela, o erro é o exagero: ser escravo da moda, usar muito decote, muito brilho. "O executivo tem de lembrar que ele é uma mídia humana da empresa."   Apesar de poucas empresas terem regras explícitas sobre vestuário, ela lembra que em todos os ambientes a maneira como a pessoa se veste é julgada.

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