Vice do FMI recomendará à direção aprovação do acordo


Por Agencia Estado

A vice-diretora do FMI, Anne Krueger, disse na noite desta quarta-feira que recomendará à direção do Fundo a aprovação do acordo com o FMI. Segundo ela, os US$ 14 bilhões (US$ 6 bilhões novos e US$ 8 bilhões do atual acordo que não serão sacados) estarão disponíveis se houver choques externos. Ela disse a extensão do acordo será feita com a manutenção das políticas "saudáveis" adotadas pelo governo Lula em seu primeiro ano de mandato. Ela destacou que há um compromisso do governo de prosseguir com as reformas estruturais da economia, de incentivar o microcrédito e de reduzir os juros bancários. Segundo Krueger, o governo está comprometido em procurar criar "um ambiente sólido e saudável" para os investimentos. Na avaliação dela, a economia brasileira já inicia um processo de retomada da atividade, o que permitirá, em um futuro próximo, um crescimento em bases sólidas.

A vice-diretora do FMI, Anne Krueger, disse na noite desta quarta-feira que recomendará à direção do Fundo a aprovação do acordo com o FMI. Segundo ela, os US$ 14 bilhões (US$ 6 bilhões novos e US$ 8 bilhões do atual acordo que não serão sacados) estarão disponíveis se houver choques externos. Ela disse a extensão do acordo será feita com a manutenção das políticas "saudáveis" adotadas pelo governo Lula em seu primeiro ano de mandato. Ela destacou que há um compromisso do governo de prosseguir com as reformas estruturais da economia, de incentivar o microcrédito e de reduzir os juros bancários. Segundo Krueger, o governo está comprometido em procurar criar "um ambiente sólido e saudável" para os investimentos. Na avaliação dela, a economia brasileira já inicia um processo de retomada da atividade, o que permitirá, em um futuro próximo, um crescimento em bases sólidas.

A vice-diretora do FMI, Anne Krueger, disse na noite desta quarta-feira que recomendará à direção do Fundo a aprovação do acordo com o FMI. Segundo ela, os US$ 14 bilhões (US$ 6 bilhões novos e US$ 8 bilhões do atual acordo que não serão sacados) estarão disponíveis se houver choques externos. Ela disse a extensão do acordo será feita com a manutenção das políticas "saudáveis" adotadas pelo governo Lula em seu primeiro ano de mandato. Ela destacou que há um compromisso do governo de prosseguir com as reformas estruturais da economia, de incentivar o microcrédito e de reduzir os juros bancários. Segundo Krueger, o governo está comprometido em procurar criar "um ambiente sólido e saudável" para os investimentos. Na avaliação dela, a economia brasileira já inicia um processo de retomada da atividade, o que permitirá, em um futuro próximo, um crescimento em bases sólidas.

A vice-diretora do FMI, Anne Krueger, disse na noite desta quarta-feira que recomendará à direção do Fundo a aprovação do acordo com o FMI. Segundo ela, os US$ 14 bilhões (US$ 6 bilhões novos e US$ 8 bilhões do atual acordo que não serão sacados) estarão disponíveis se houver choques externos. Ela disse a extensão do acordo será feita com a manutenção das políticas "saudáveis" adotadas pelo governo Lula em seu primeiro ano de mandato. Ela destacou que há um compromisso do governo de prosseguir com as reformas estruturais da economia, de incentivar o microcrédito e de reduzir os juros bancários. Segundo Krueger, o governo está comprometido em procurar criar "um ambiente sólido e saudável" para os investimentos. Na avaliação dela, a economia brasileira já inicia um processo de retomada da atividade, o que permitirá, em um futuro próximo, um crescimento em bases sólidas.

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