Volks transfere 4 mil trabalhadores "excedentes"


Por Agencia Estado

O presidente da Volkswagen do Brasil, Paul Fleming, anuncia nesta segunda-feira a transferência de 3.933 empregados dos 24.800 que a montadora tem no Brasil para uma nova empresa, a Autovisão Brasil, que irá administrar e buscar negócios para garantir trabalho a esse pessoal, hoje considerado excedente pela multinacional alemã. A empresa, em comunicado oficial, não usa, em nenhum momento, a expressão ?demissão?, embora agências internacionais, com base em comunicado feito pela montadora em Wolfsburgo, na Alemanha, assegurem que será feito o anúncio de um corte de 3.933 funcionários. Fontes da montadora no País garantem, no entanto, que as demissões não seriam possíveis em função de acordo trabalhista que garante emprego até 2005 para o atual contingente. Em seu comunicado, a Volkswagen do Brasil revela que o plano a ser divulgado nesta segunda-feira foi apresentado na sexta-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos ministros da Fazenda, Antonio Palocci, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Luiz Fernando Furlan. Portanto, ao participar de debate no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, na noite de sexta-feira, Palocci já tinha conhecimento da decisão da montadora. Segundo a Volkswagen, quem apresentou as informações ao presidente e aos ministros foram o responsável pelos negócios da empresa na América do Sul e África, que também é membro do Conselho de Administração da Volkswagen mundial, Peter Hartz, além de Paul Fleming.

O presidente da Volkswagen do Brasil, Paul Fleming, anuncia nesta segunda-feira a transferência de 3.933 empregados dos 24.800 que a montadora tem no Brasil para uma nova empresa, a Autovisão Brasil, que irá administrar e buscar negócios para garantir trabalho a esse pessoal, hoje considerado excedente pela multinacional alemã. A empresa, em comunicado oficial, não usa, em nenhum momento, a expressão ?demissão?, embora agências internacionais, com base em comunicado feito pela montadora em Wolfsburgo, na Alemanha, assegurem que será feito o anúncio de um corte de 3.933 funcionários. Fontes da montadora no País garantem, no entanto, que as demissões não seriam possíveis em função de acordo trabalhista que garante emprego até 2005 para o atual contingente. Em seu comunicado, a Volkswagen do Brasil revela que o plano a ser divulgado nesta segunda-feira foi apresentado na sexta-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos ministros da Fazenda, Antonio Palocci, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Luiz Fernando Furlan. Portanto, ao participar de debate no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, na noite de sexta-feira, Palocci já tinha conhecimento da decisão da montadora. Segundo a Volkswagen, quem apresentou as informações ao presidente e aos ministros foram o responsável pelos negócios da empresa na América do Sul e África, que também é membro do Conselho de Administração da Volkswagen mundial, Peter Hartz, além de Paul Fleming.

O presidente da Volkswagen do Brasil, Paul Fleming, anuncia nesta segunda-feira a transferência de 3.933 empregados dos 24.800 que a montadora tem no Brasil para uma nova empresa, a Autovisão Brasil, que irá administrar e buscar negócios para garantir trabalho a esse pessoal, hoje considerado excedente pela multinacional alemã. A empresa, em comunicado oficial, não usa, em nenhum momento, a expressão ?demissão?, embora agências internacionais, com base em comunicado feito pela montadora em Wolfsburgo, na Alemanha, assegurem que será feito o anúncio de um corte de 3.933 funcionários. Fontes da montadora no País garantem, no entanto, que as demissões não seriam possíveis em função de acordo trabalhista que garante emprego até 2005 para o atual contingente. Em seu comunicado, a Volkswagen do Brasil revela que o plano a ser divulgado nesta segunda-feira foi apresentado na sexta-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos ministros da Fazenda, Antonio Palocci, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Luiz Fernando Furlan. Portanto, ao participar de debate no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, na noite de sexta-feira, Palocci já tinha conhecimento da decisão da montadora. Segundo a Volkswagen, quem apresentou as informações ao presidente e aos ministros foram o responsável pelos negócios da empresa na América do Sul e África, que também é membro do Conselho de Administração da Volkswagen mundial, Peter Hartz, além de Paul Fleming.

O presidente da Volkswagen do Brasil, Paul Fleming, anuncia nesta segunda-feira a transferência de 3.933 empregados dos 24.800 que a montadora tem no Brasil para uma nova empresa, a Autovisão Brasil, que irá administrar e buscar negócios para garantir trabalho a esse pessoal, hoje considerado excedente pela multinacional alemã. A empresa, em comunicado oficial, não usa, em nenhum momento, a expressão ?demissão?, embora agências internacionais, com base em comunicado feito pela montadora em Wolfsburgo, na Alemanha, assegurem que será feito o anúncio de um corte de 3.933 funcionários. Fontes da montadora no País garantem, no entanto, que as demissões não seriam possíveis em função de acordo trabalhista que garante emprego até 2005 para o atual contingente. Em seu comunicado, a Volkswagen do Brasil revela que o plano a ser divulgado nesta segunda-feira foi apresentado na sexta-feira ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos ministros da Fazenda, Antonio Palocci, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Luiz Fernando Furlan. Portanto, ao participar de debate no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, na noite de sexta-feira, Palocci já tinha conhecimento da decisão da montadora. Segundo a Volkswagen, quem apresentou as informações ao presidente e aos ministros foram o responsável pelos negócios da empresa na América do Sul e África, que também é membro do Conselho de Administração da Volkswagen mundial, Peter Hartz, além de Paul Fleming.

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