Volkswagen quer mais do que dobrar produção no Brasil até 2020


Mirando a liderança do mercado, empresa prevê produção de 800 mil veículos por ano

Por André Ítalo Rocha

De olho na retomada da economia, a filial da Volkswagen no Brasil planeja chegar a 2020 com um ritmo de produção de 800 mil veículos por ano, mais do que o dobro do volume alcançado no ano passado, de 324,8 mil unidades, mas ainda abaixo do auge registrado em 2010, de 1 milhão de unidades. Além disso, a empresa espera atingir, também até 2020, a liderança do mercado nacional ou, pelo menos, estar entre os primeiros, com uma participação de 16% ou 17%, ante 11% em 2016.

Boa parte do otimismo da Volkswagen para os próximos três anosé explicada pelos sinais de retomada da economia Foto: SÉRGIO CASTRO/ESTADÃO

As metas foram anunciadas nesta quinta-feira, 16, pelo novo presidente da montadora no País, Pablo Di Si, em evento de lançamento do novo sedan da marca, o Virtus, em São Paulo. Para 2018, o executivo espera que o mercado total chegue a 2,5 milhões de unidades, o que representaria crescimento de 16% em relação à previsão para este ano.

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Boa parte do otimismo da Volkswagen para os próximos três anos, segundo o executivo, é explicada pelos sinais de retomada da economia. "Os indicadores de curto prazo no Brasil são muito positivos. O trabalho feito com a inflação é fantástico, o crédito está crescendo a cada mês e, por seis meses seguidos, o desemprego está caindo. A economia descolou um pouco da política e está crescendo", afirmou Di Si.

++ Grupo de empresas quer mais carros elétricos no País

A Volkswagen foi a montadora que mais perdeu espaço no Brasil durante a queda do mercado de veículos nos últimos quatro anos, de 2013 a 2016. Enquanto as vendas do setor como um todo tiveram queda de 46% nesse período, as da Volkswagen recuaram 70%. Isso ocorreu porque a marca alemã é uma das que estão mais expostas ao consumidor de menor renda, que foi o mais afetado pela crise econômica.

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Para apoiar a recuperação de mercado esperada até 2020, a Volkswagen planeja investir R$ 7 bilhões no Brasil, dos quais R$ 2,6 bilhões serão destinados à fábrica de São Bernardo do Campo. O restante será distribuído entre as outras três fábricas (São Carlos e Taubaté, no interior de São Paulo, e São José dos Pinhais, no Paraná), mas ainda sem valores definidos.

Veja os modelos de carros mais financiados no Brasil

1 | 15

1º lugar - Onix

Foto: Rafael Arbex/Estadão
2 | 15

2º lugar - Gol

Foto: Márcio Fernandes/Estadão
3 | 15

3º lugar - Ford Ka

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
4 | 15

4º lugar - HB20

Foto: Rafael Arbex/Estadão
5 | 15

6º lugar - Sandero

Foto: Felipe Rau/Estadão
6 | 15

7º lugar - Mobi

Foto: Sergio Castro/Estadão
7 | 15

8º lugar - Ecosport

Foto: Sergio Castro/Estadão
8 | 15

9º - Toro

Foto: Estadão
9 | 15

10º - Corolla

Foto: Felipe Rau/Estadão
10 | 15

12º - Up

Foto: Alex Silva/Estadão
11 | 15

14º lugar - Saveiro

Foto: Sergio Castro/Estadão
12 | 15

15º lugar - HR-V

Foto: Felipe Rau/Estadão
13 | 15

5º lugar - Prisma

Foto: JF Diorio/Estadão
14 | 15

11º - Strada

Foto: Felipe Rau/Estadão
15 | 15

13º - Fox

Foto: Gabriela Bilo/Estadão

Apesar dos investimentos anunciados e da expectativa de aumento da produção, a empresa ainda não projeta contratações. "A indústria tem 44% de ociosidade, então temos muito para recuperar antes de começar a pensar em contratação. Temos algumas áreas específicas que precisam de novos quadros, outras não. Por enquanto nós vamos administrando de acordo com a demanda do mercado", afirmou Di Si.

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Outra meta da Volkswagen é chegar a 1 milhão de vendas nas regiões da América do Sul, América Central e Caribe. Para isso, conta com o sucesso do Virtus e de outros 20 lançamentos nos próximos três anos. O Virtus, garantiu o presidente da montadora no Brasil, será exportado para toda a América do Sul. Também existe a intenção de que o modelo seja vendido para países da Oceania e da África.

De olho na retomada da economia, a filial da Volkswagen no Brasil planeja chegar a 2020 com um ritmo de produção de 800 mil veículos por ano, mais do que o dobro do volume alcançado no ano passado, de 324,8 mil unidades, mas ainda abaixo do auge registrado em 2010, de 1 milhão de unidades. Além disso, a empresa espera atingir, também até 2020, a liderança do mercado nacional ou, pelo menos, estar entre os primeiros, com uma participação de 16% ou 17%, ante 11% em 2016.

Boa parte do otimismo da Volkswagen para os próximos três anosé explicada pelos sinais de retomada da economia Foto: SÉRGIO CASTRO/ESTADÃO

As metas foram anunciadas nesta quinta-feira, 16, pelo novo presidente da montadora no País, Pablo Di Si, em evento de lançamento do novo sedan da marca, o Virtus, em São Paulo. Para 2018, o executivo espera que o mercado total chegue a 2,5 milhões de unidades, o que representaria crescimento de 16% em relação à previsão para este ano.

Boa parte do otimismo da Volkswagen para os próximos três anos, segundo o executivo, é explicada pelos sinais de retomada da economia. "Os indicadores de curto prazo no Brasil são muito positivos. O trabalho feito com a inflação é fantástico, o crédito está crescendo a cada mês e, por seis meses seguidos, o desemprego está caindo. A economia descolou um pouco da política e está crescendo", afirmou Di Si.

++ Grupo de empresas quer mais carros elétricos no País

A Volkswagen foi a montadora que mais perdeu espaço no Brasil durante a queda do mercado de veículos nos últimos quatro anos, de 2013 a 2016. Enquanto as vendas do setor como um todo tiveram queda de 46% nesse período, as da Volkswagen recuaram 70%. Isso ocorreu porque a marca alemã é uma das que estão mais expostas ao consumidor de menor renda, que foi o mais afetado pela crise econômica.

Para apoiar a recuperação de mercado esperada até 2020, a Volkswagen planeja investir R$ 7 bilhões no Brasil, dos quais R$ 2,6 bilhões serão destinados à fábrica de São Bernardo do Campo. O restante será distribuído entre as outras três fábricas (São Carlos e Taubaté, no interior de São Paulo, e São José dos Pinhais, no Paraná), mas ainda sem valores definidos.

Veja os modelos de carros mais financiados no Brasil

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1º lugar - Onix

Foto: Rafael Arbex/Estadão
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Foto: Márcio Fernandes/Estadão
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Foto: Gabriela Bilo/Estadão

Apesar dos investimentos anunciados e da expectativa de aumento da produção, a empresa ainda não projeta contratações. "A indústria tem 44% de ociosidade, então temos muito para recuperar antes de começar a pensar em contratação. Temos algumas áreas específicas que precisam de novos quadros, outras não. Por enquanto nós vamos administrando de acordo com a demanda do mercado", afirmou Di Si.

Outra meta da Volkswagen é chegar a 1 milhão de vendas nas regiões da América do Sul, América Central e Caribe. Para isso, conta com o sucesso do Virtus e de outros 20 lançamentos nos próximos três anos. O Virtus, garantiu o presidente da montadora no Brasil, será exportado para toda a América do Sul. Também existe a intenção de que o modelo seja vendido para países da Oceania e da África.

De olho na retomada da economia, a filial da Volkswagen no Brasil planeja chegar a 2020 com um ritmo de produção de 800 mil veículos por ano, mais do que o dobro do volume alcançado no ano passado, de 324,8 mil unidades, mas ainda abaixo do auge registrado em 2010, de 1 milhão de unidades. Além disso, a empresa espera atingir, também até 2020, a liderança do mercado nacional ou, pelo menos, estar entre os primeiros, com uma participação de 16% ou 17%, ante 11% em 2016.

Boa parte do otimismo da Volkswagen para os próximos três anosé explicada pelos sinais de retomada da economia Foto: SÉRGIO CASTRO/ESTADÃO

As metas foram anunciadas nesta quinta-feira, 16, pelo novo presidente da montadora no País, Pablo Di Si, em evento de lançamento do novo sedan da marca, o Virtus, em São Paulo. Para 2018, o executivo espera que o mercado total chegue a 2,5 milhões de unidades, o que representaria crescimento de 16% em relação à previsão para este ano.

Boa parte do otimismo da Volkswagen para os próximos três anos, segundo o executivo, é explicada pelos sinais de retomada da economia. "Os indicadores de curto prazo no Brasil são muito positivos. O trabalho feito com a inflação é fantástico, o crédito está crescendo a cada mês e, por seis meses seguidos, o desemprego está caindo. A economia descolou um pouco da política e está crescendo", afirmou Di Si.

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A Volkswagen foi a montadora que mais perdeu espaço no Brasil durante a queda do mercado de veículos nos últimos quatro anos, de 2013 a 2016. Enquanto as vendas do setor como um todo tiveram queda de 46% nesse período, as da Volkswagen recuaram 70%. Isso ocorreu porque a marca alemã é uma das que estão mais expostas ao consumidor de menor renda, que foi o mais afetado pela crise econômica.

Para apoiar a recuperação de mercado esperada até 2020, a Volkswagen planeja investir R$ 7 bilhões no Brasil, dos quais R$ 2,6 bilhões serão destinados à fábrica de São Bernardo do Campo. O restante será distribuído entre as outras três fábricas (São Carlos e Taubaté, no interior de São Paulo, e São José dos Pinhais, no Paraná), mas ainda sem valores definidos.

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1º lugar - Onix

Foto: Rafael Arbex/Estadão
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Foto: Gabriela Bilo/Estadão

Apesar dos investimentos anunciados e da expectativa de aumento da produção, a empresa ainda não projeta contratações. "A indústria tem 44% de ociosidade, então temos muito para recuperar antes de começar a pensar em contratação. Temos algumas áreas específicas que precisam de novos quadros, outras não. Por enquanto nós vamos administrando de acordo com a demanda do mercado", afirmou Di Si.

Outra meta da Volkswagen é chegar a 1 milhão de vendas nas regiões da América do Sul, América Central e Caribe. Para isso, conta com o sucesso do Virtus e de outros 20 lançamentos nos próximos três anos. O Virtus, garantiu o presidente da montadora no Brasil, será exportado para toda a América do Sul. Também existe a intenção de que o modelo seja vendido para países da Oceania e da África.

De olho na retomada da economia, a filial da Volkswagen no Brasil planeja chegar a 2020 com um ritmo de produção de 800 mil veículos por ano, mais do que o dobro do volume alcançado no ano passado, de 324,8 mil unidades, mas ainda abaixo do auge registrado em 2010, de 1 milhão de unidades. Além disso, a empresa espera atingir, também até 2020, a liderança do mercado nacional ou, pelo menos, estar entre os primeiros, com uma participação de 16% ou 17%, ante 11% em 2016.

Boa parte do otimismo da Volkswagen para os próximos três anosé explicada pelos sinais de retomada da economia Foto: SÉRGIO CASTRO/ESTADÃO

As metas foram anunciadas nesta quinta-feira, 16, pelo novo presidente da montadora no País, Pablo Di Si, em evento de lançamento do novo sedan da marca, o Virtus, em São Paulo. Para 2018, o executivo espera que o mercado total chegue a 2,5 milhões de unidades, o que representaria crescimento de 16% em relação à previsão para este ano.

Boa parte do otimismo da Volkswagen para os próximos três anos, segundo o executivo, é explicada pelos sinais de retomada da economia. "Os indicadores de curto prazo no Brasil são muito positivos. O trabalho feito com a inflação é fantástico, o crédito está crescendo a cada mês e, por seis meses seguidos, o desemprego está caindo. A economia descolou um pouco da política e está crescendo", afirmou Di Si.

++ Grupo de empresas quer mais carros elétricos no País

A Volkswagen foi a montadora que mais perdeu espaço no Brasil durante a queda do mercado de veículos nos últimos quatro anos, de 2013 a 2016. Enquanto as vendas do setor como um todo tiveram queda de 46% nesse período, as da Volkswagen recuaram 70%. Isso ocorreu porque a marca alemã é uma das que estão mais expostas ao consumidor de menor renda, que foi o mais afetado pela crise econômica.

Para apoiar a recuperação de mercado esperada até 2020, a Volkswagen planeja investir R$ 7 bilhões no Brasil, dos quais R$ 2,6 bilhões serão destinados à fábrica de São Bernardo do Campo. O restante será distribuído entre as outras três fábricas (São Carlos e Taubaté, no interior de São Paulo, e São José dos Pinhais, no Paraná), mas ainda sem valores definidos.

Veja os modelos de carros mais financiados no Brasil

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1º lugar - Onix

Foto: Rafael Arbex/Estadão
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Apesar dos investimentos anunciados e da expectativa de aumento da produção, a empresa ainda não projeta contratações. "A indústria tem 44% de ociosidade, então temos muito para recuperar antes de começar a pensar em contratação. Temos algumas áreas específicas que precisam de novos quadros, outras não. Por enquanto nós vamos administrando de acordo com a demanda do mercado", afirmou Di Si.

Outra meta da Volkswagen é chegar a 1 milhão de vendas nas regiões da América do Sul, América Central e Caribe. Para isso, conta com o sucesso do Virtus e de outros 20 lançamentos nos próximos três anos. O Virtus, garantiu o presidente da montadora no Brasil, será exportado para toda a América do Sul. Também existe a intenção de que o modelo seja vendido para países da Oceania e da África.

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