Volume de IPOs deve crescer em 2011


A projeção de especialistas é de que o ritmo de operações acelere já no primeiro trimestre do ano que vem

Por Vinícius Pinheiro

Após um ano travado por conta da megacapitalização da Petrobrás, fechada em setembro, as ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) no mercado brasileiro aos poucos voltam a ganhar espaço. Mesmo com a concorrência da captação da estatal, o volume de IPOs apresenta crescimento de 10,4% este ano em relação a 2009, somando R$ 11,3 bilhões. A projeção de especialistas é de que o ritmo de operações acelere já no primeiro trimestre do ano que vem.O presidente do BTG Pactual, André Esteves, acredita que esse mercado pode ter o seu melhor ano em 2011. "A partir da capitalização da Petrobrás já observamos um reaquecimento em bases muito mais sólidas do que em 2006 e 2007", afirmou o executivo do banco, que participou de sete das dez aberturas de capital realizadas em 2010 até o início de dezembro.Para Esteves, ao contrário dos anos anteriores, quando ocorreu a febre de IPOs no País, os investidores estão muito mais preparados para avaliar as operações. "A euforia que ocorreu naqueles anos veio principalmente do investidor", afirmou.Embora sem citar nomes, o executivo do BTG destacou que até mesmo companhias do setor de infraestrutura podem surpreender o mercado e ir para a Bolsa, algo que não ocorreu nem em 2007. "Se ponderarmos o volume de operações com a qualidade das companhias, 2011 será o melhor ano para esse mercado", ressaltou Esteves.O bom desempenho das ações das novatas que abriram capital este ano também deve contribuir para a demanda por novos IPOs, segundo os especialistas. Os papéis de nove das dez companhias que abriram capital em 2010 registram retorno superior ao Ibovespa - principal índice da Bolsa - com ganhos que superam os 100%.O vice-presidente da área de banco de investimento do Itaú BBA, Jean-Marc Etlin, estima que pelo menos dez ofertas de ações sejam realizadas até o fim do primeiro trimestre de 2011 - entre IPOs e ofertas subsequentes (follow ons) -, com volume total de pelo menos R$ 5 bilhões.

Após um ano travado por conta da megacapitalização da Petrobrás, fechada em setembro, as ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) no mercado brasileiro aos poucos voltam a ganhar espaço. Mesmo com a concorrência da captação da estatal, o volume de IPOs apresenta crescimento de 10,4% este ano em relação a 2009, somando R$ 11,3 bilhões. A projeção de especialistas é de que o ritmo de operações acelere já no primeiro trimestre do ano que vem.O presidente do BTG Pactual, André Esteves, acredita que esse mercado pode ter o seu melhor ano em 2011. "A partir da capitalização da Petrobrás já observamos um reaquecimento em bases muito mais sólidas do que em 2006 e 2007", afirmou o executivo do banco, que participou de sete das dez aberturas de capital realizadas em 2010 até o início de dezembro.Para Esteves, ao contrário dos anos anteriores, quando ocorreu a febre de IPOs no País, os investidores estão muito mais preparados para avaliar as operações. "A euforia que ocorreu naqueles anos veio principalmente do investidor", afirmou.Embora sem citar nomes, o executivo do BTG destacou que até mesmo companhias do setor de infraestrutura podem surpreender o mercado e ir para a Bolsa, algo que não ocorreu nem em 2007. "Se ponderarmos o volume de operações com a qualidade das companhias, 2011 será o melhor ano para esse mercado", ressaltou Esteves.O bom desempenho das ações das novatas que abriram capital este ano também deve contribuir para a demanda por novos IPOs, segundo os especialistas. Os papéis de nove das dez companhias que abriram capital em 2010 registram retorno superior ao Ibovespa - principal índice da Bolsa - com ganhos que superam os 100%.O vice-presidente da área de banco de investimento do Itaú BBA, Jean-Marc Etlin, estima que pelo menos dez ofertas de ações sejam realizadas até o fim do primeiro trimestre de 2011 - entre IPOs e ofertas subsequentes (follow ons) -, com volume total de pelo menos R$ 5 bilhões.

Após um ano travado por conta da megacapitalização da Petrobrás, fechada em setembro, as ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) no mercado brasileiro aos poucos voltam a ganhar espaço. Mesmo com a concorrência da captação da estatal, o volume de IPOs apresenta crescimento de 10,4% este ano em relação a 2009, somando R$ 11,3 bilhões. A projeção de especialistas é de que o ritmo de operações acelere já no primeiro trimestre do ano que vem.O presidente do BTG Pactual, André Esteves, acredita que esse mercado pode ter o seu melhor ano em 2011. "A partir da capitalização da Petrobrás já observamos um reaquecimento em bases muito mais sólidas do que em 2006 e 2007", afirmou o executivo do banco, que participou de sete das dez aberturas de capital realizadas em 2010 até o início de dezembro.Para Esteves, ao contrário dos anos anteriores, quando ocorreu a febre de IPOs no País, os investidores estão muito mais preparados para avaliar as operações. "A euforia que ocorreu naqueles anos veio principalmente do investidor", afirmou.Embora sem citar nomes, o executivo do BTG destacou que até mesmo companhias do setor de infraestrutura podem surpreender o mercado e ir para a Bolsa, algo que não ocorreu nem em 2007. "Se ponderarmos o volume de operações com a qualidade das companhias, 2011 será o melhor ano para esse mercado", ressaltou Esteves.O bom desempenho das ações das novatas que abriram capital este ano também deve contribuir para a demanda por novos IPOs, segundo os especialistas. Os papéis de nove das dez companhias que abriram capital em 2010 registram retorno superior ao Ibovespa - principal índice da Bolsa - com ganhos que superam os 100%.O vice-presidente da área de banco de investimento do Itaú BBA, Jean-Marc Etlin, estima que pelo menos dez ofertas de ações sejam realizadas até o fim do primeiro trimestre de 2011 - entre IPOs e ofertas subsequentes (follow ons) -, com volume total de pelo menos R$ 5 bilhões.

Após um ano travado por conta da megacapitalização da Petrobrás, fechada em setembro, as ofertas públicas iniciais de ações (IPOs) no mercado brasileiro aos poucos voltam a ganhar espaço. Mesmo com a concorrência da captação da estatal, o volume de IPOs apresenta crescimento de 10,4% este ano em relação a 2009, somando R$ 11,3 bilhões. A projeção de especialistas é de que o ritmo de operações acelere já no primeiro trimestre do ano que vem.O presidente do BTG Pactual, André Esteves, acredita que esse mercado pode ter o seu melhor ano em 2011. "A partir da capitalização da Petrobrás já observamos um reaquecimento em bases muito mais sólidas do que em 2006 e 2007", afirmou o executivo do banco, que participou de sete das dez aberturas de capital realizadas em 2010 até o início de dezembro.Para Esteves, ao contrário dos anos anteriores, quando ocorreu a febre de IPOs no País, os investidores estão muito mais preparados para avaliar as operações. "A euforia que ocorreu naqueles anos veio principalmente do investidor", afirmou.Embora sem citar nomes, o executivo do BTG destacou que até mesmo companhias do setor de infraestrutura podem surpreender o mercado e ir para a Bolsa, algo que não ocorreu nem em 2007. "Se ponderarmos o volume de operações com a qualidade das companhias, 2011 será o melhor ano para esse mercado", ressaltou Esteves.O bom desempenho das ações das novatas que abriram capital este ano também deve contribuir para a demanda por novos IPOs, segundo os especialistas. Os papéis de nove das dez companhias que abriram capital em 2010 registram retorno superior ao Ibovespa - principal índice da Bolsa - com ganhos que superam os 100%.O vice-presidente da área de banco de investimento do Itaú BBA, Jean-Marc Etlin, estima que pelo menos dez ofertas de ações sejam realizadas até o fim do primeiro trimestre de 2011 - entre IPOs e ofertas subsequentes (follow ons) -, com volume total de pelo menos R$ 5 bilhões.

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