Queda de 0,9% nos serviços em maio decepciona após altas na indústria e no varejo


A taxa acumulada no ano foi de redução de 7,6%, de acordo com Pesquisa Mensal de Serviços

Por Vinicius Neder e Thaís Barcellos

RIO e SÃO PAULO - A queda de 0,9% no volume de serviços prestados em maio na comparação com abril, informada nesta sexta-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), jogou um balde de água fria na possibilidade de o segundo trimestre ter um desempenho econômico um pouco melhor do que o esperado.

Funcionário mede temperatura de clientes antes de ele entrar no supermercado Foto: Eduardo Valente/Framephoto

Embora as projeções não tenham saído de uma inédita retração econômica em torno de 10,0% ante o primeiro trimestre, em meio à recessão causada pela covid-19, o crescimento da produção industrial (7,0%) e das vendas do varejo (13,9%) em maio mostraram que o fundo do poço desses setores podem ter ficado em abril. Mesmo que perdesse fôlego em junho, a recuperação começou em maio. Já o setor de serviços continuou piorando.

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Conforme os dados do IBGE, com a queda de 0,9%, o nível da atividade dos serviços ficou 27,9% abaixo do pico da série histórica da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), iniciada em 2012. Em abril, após um tombo de 11,9%, a atividade estava 27,0% abaixo do pico, registrado em novembro de 2014.

“Há um aprofundamento desse vale em que se encontra o setor de serviços”, afirmou Rodrigo Lobo, gerente da PMS, em entrevista coletiva por videoconferência.

Especialmente o desempenho do varejo em maio, que teve a maior alta num mês sobre o anterior de toda a série histórica do IBGE, neste caso iniciada em 2000, alimentou certo otimismo porque veio acima das projeções de analistas do mercado financeiro. Agora, o desempenho dos serviços provocou o inverso. A projeção mais pessimista, conforme pesquisa do Projeções Broadcast, estimava alta de 2,9% no volume de serviços prestados em maio ante abril. Ninguém esperava uma queda.

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“Diferentemente da indústria e do comércio, os serviços não tiveram qualquer recuperação em maio. E, na comparação anual, teve queda muito forte, de 19,5%. Esse resultado é um lembrete de que é muito cedo para comemorar a retomada, que o cenário ainda está cheio de incertezas, e que a recuperação não é homogênea”, afirmou a economista-chefe da gestora de recursos Claritas, Marcela Rocha.

Segundo Lobo, do IBGE, as atividades dos serviços que são voltados para a demanda empresarial puxaram a queda de maio. Os serviços de informação e comunicação recuaram 2,5% ante abril, os serviços profissionais, administrativos e complementares recuaram 3,6%, enquanto a atividade “outros serviços” encolheu 4,6%.

Para Lobo, essas quedas ocorreram porque os serviços prestados às empresas, associados à atividade econômica como um todo e ao nível de confiança empresarial, são menos impactados pela gradual reabertura das atividades econômicas em meio à pandemia de covid-19.

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“As empresas, na reabertura, ou mesmo aquelas que não fecharam, não estão consumindo esses serviços (de tecnologia, comunicação ou administrativos), devido ao cenário desafiador”, disse Marcela, da gestora Claritas.

Já os serviços prestados mais presencialmente e a pessoas físicas, como bares e restaurantes ou transportes, impactados positivamente pelo relaxamento das medidas de isolamento social, tiveram desempenho mais parecido com o varejo. Os serviços de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio avançaram 4,6% em maio ante abril, enquanto os serviços prestados às famílias avançaram 14,9%.

Essa alta de 14,9% em maio ante abril nos serviços prestados às famílias foi a maior da série histórica da PMS, iniciada em 2012. Mesmo assim, a alta se seguiu a três meses de quedas, com um tombo acumulado de 62,7% de fevereiro a abril.

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Para o economista-chefe do banco MUFG Brasil, Carlos Pedroso, o avanço nessas duas atividades de serviços sugere que o resultado “meio decepcionante” do setor como um todo em maio causa frustração inferior à surpresa positiva com o desempenho do varejo.

“Os outros segmentos também tiveram quedas menores ante abril, mostrando uma evolução positiva em maio”, afirmou Pedroso, lembrando que “o volume de serviços é apenas um dado frente a vários outros que mostram trajetória positiva da atividade”.

Apesar da análise otimista de Pedroso, a equipe do MUFG Brasil está mais pessimista que a média dos analistas em relação à atividade econômica, com projeção de tombo de 12% do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre ante o primeiro e retração de 7,4% em 2020. Para o ano como um todo, a preocupação de Pedroso está em como o consumo irá se comportar quando acabarem as medidas emergenciais de transferências de renda adotadas pelo governo federal para enfrentar a pandemia.

RIO e SÃO PAULO - A queda de 0,9% no volume de serviços prestados em maio na comparação com abril, informada nesta sexta-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), jogou um balde de água fria na possibilidade de o segundo trimestre ter um desempenho econômico um pouco melhor do que o esperado.

Funcionário mede temperatura de clientes antes de ele entrar no supermercado Foto: Eduardo Valente/Framephoto

Embora as projeções não tenham saído de uma inédita retração econômica em torno de 10,0% ante o primeiro trimestre, em meio à recessão causada pela covid-19, o crescimento da produção industrial (7,0%) e das vendas do varejo (13,9%) em maio mostraram que o fundo do poço desses setores podem ter ficado em abril. Mesmo que perdesse fôlego em junho, a recuperação começou em maio. Já o setor de serviços continuou piorando.

Conforme os dados do IBGE, com a queda de 0,9%, o nível da atividade dos serviços ficou 27,9% abaixo do pico da série histórica da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), iniciada em 2012. Em abril, após um tombo de 11,9%, a atividade estava 27,0% abaixo do pico, registrado em novembro de 2014.

“Há um aprofundamento desse vale em que se encontra o setor de serviços”, afirmou Rodrigo Lobo, gerente da PMS, em entrevista coletiva por videoconferência.

Especialmente o desempenho do varejo em maio, que teve a maior alta num mês sobre o anterior de toda a série histórica do IBGE, neste caso iniciada em 2000, alimentou certo otimismo porque veio acima das projeções de analistas do mercado financeiro. Agora, o desempenho dos serviços provocou o inverso. A projeção mais pessimista, conforme pesquisa do Projeções Broadcast, estimava alta de 2,9% no volume de serviços prestados em maio ante abril. Ninguém esperava uma queda.

“Diferentemente da indústria e do comércio, os serviços não tiveram qualquer recuperação em maio. E, na comparação anual, teve queda muito forte, de 19,5%. Esse resultado é um lembrete de que é muito cedo para comemorar a retomada, que o cenário ainda está cheio de incertezas, e que a recuperação não é homogênea”, afirmou a economista-chefe da gestora de recursos Claritas, Marcela Rocha.

Segundo Lobo, do IBGE, as atividades dos serviços que são voltados para a demanda empresarial puxaram a queda de maio. Os serviços de informação e comunicação recuaram 2,5% ante abril, os serviços profissionais, administrativos e complementares recuaram 3,6%, enquanto a atividade “outros serviços” encolheu 4,6%.

Para Lobo, essas quedas ocorreram porque os serviços prestados às empresas, associados à atividade econômica como um todo e ao nível de confiança empresarial, são menos impactados pela gradual reabertura das atividades econômicas em meio à pandemia de covid-19.

“As empresas, na reabertura, ou mesmo aquelas que não fecharam, não estão consumindo esses serviços (de tecnologia, comunicação ou administrativos), devido ao cenário desafiador”, disse Marcela, da gestora Claritas.

Já os serviços prestados mais presencialmente e a pessoas físicas, como bares e restaurantes ou transportes, impactados positivamente pelo relaxamento das medidas de isolamento social, tiveram desempenho mais parecido com o varejo. Os serviços de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio avançaram 4,6% em maio ante abril, enquanto os serviços prestados às famílias avançaram 14,9%.

Essa alta de 14,9% em maio ante abril nos serviços prestados às famílias foi a maior da série histórica da PMS, iniciada em 2012. Mesmo assim, a alta se seguiu a três meses de quedas, com um tombo acumulado de 62,7% de fevereiro a abril.

Para o economista-chefe do banco MUFG Brasil, Carlos Pedroso, o avanço nessas duas atividades de serviços sugere que o resultado “meio decepcionante” do setor como um todo em maio causa frustração inferior à surpresa positiva com o desempenho do varejo.

“Os outros segmentos também tiveram quedas menores ante abril, mostrando uma evolução positiva em maio”, afirmou Pedroso, lembrando que “o volume de serviços é apenas um dado frente a vários outros que mostram trajetória positiva da atividade”.

Apesar da análise otimista de Pedroso, a equipe do MUFG Brasil está mais pessimista que a média dos analistas em relação à atividade econômica, com projeção de tombo de 12% do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre ante o primeiro e retração de 7,4% em 2020. Para o ano como um todo, a preocupação de Pedroso está em como o consumo irá se comportar quando acabarem as medidas emergenciais de transferências de renda adotadas pelo governo federal para enfrentar a pandemia.

RIO e SÃO PAULO - A queda de 0,9% no volume de serviços prestados em maio na comparação com abril, informada nesta sexta-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), jogou um balde de água fria na possibilidade de o segundo trimestre ter um desempenho econômico um pouco melhor do que o esperado.

Funcionário mede temperatura de clientes antes de ele entrar no supermercado Foto: Eduardo Valente/Framephoto

Embora as projeções não tenham saído de uma inédita retração econômica em torno de 10,0% ante o primeiro trimestre, em meio à recessão causada pela covid-19, o crescimento da produção industrial (7,0%) e das vendas do varejo (13,9%) em maio mostraram que o fundo do poço desses setores podem ter ficado em abril. Mesmo que perdesse fôlego em junho, a recuperação começou em maio. Já o setor de serviços continuou piorando.

Conforme os dados do IBGE, com a queda de 0,9%, o nível da atividade dos serviços ficou 27,9% abaixo do pico da série histórica da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), iniciada em 2012. Em abril, após um tombo de 11,9%, a atividade estava 27,0% abaixo do pico, registrado em novembro de 2014.

“Há um aprofundamento desse vale em que se encontra o setor de serviços”, afirmou Rodrigo Lobo, gerente da PMS, em entrevista coletiva por videoconferência.

Especialmente o desempenho do varejo em maio, que teve a maior alta num mês sobre o anterior de toda a série histórica do IBGE, neste caso iniciada em 2000, alimentou certo otimismo porque veio acima das projeções de analistas do mercado financeiro. Agora, o desempenho dos serviços provocou o inverso. A projeção mais pessimista, conforme pesquisa do Projeções Broadcast, estimava alta de 2,9% no volume de serviços prestados em maio ante abril. Ninguém esperava uma queda.

“Diferentemente da indústria e do comércio, os serviços não tiveram qualquer recuperação em maio. E, na comparação anual, teve queda muito forte, de 19,5%. Esse resultado é um lembrete de que é muito cedo para comemorar a retomada, que o cenário ainda está cheio de incertezas, e que a recuperação não é homogênea”, afirmou a economista-chefe da gestora de recursos Claritas, Marcela Rocha.

Segundo Lobo, do IBGE, as atividades dos serviços que são voltados para a demanda empresarial puxaram a queda de maio. Os serviços de informação e comunicação recuaram 2,5% ante abril, os serviços profissionais, administrativos e complementares recuaram 3,6%, enquanto a atividade “outros serviços” encolheu 4,6%.

Para Lobo, essas quedas ocorreram porque os serviços prestados às empresas, associados à atividade econômica como um todo e ao nível de confiança empresarial, são menos impactados pela gradual reabertura das atividades econômicas em meio à pandemia de covid-19.

“As empresas, na reabertura, ou mesmo aquelas que não fecharam, não estão consumindo esses serviços (de tecnologia, comunicação ou administrativos), devido ao cenário desafiador”, disse Marcela, da gestora Claritas.

Já os serviços prestados mais presencialmente e a pessoas físicas, como bares e restaurantes ou transportes, impactados positivamente pelo relaxamento das medidas de isolamento social, tiveram desempenho mais parecido com o varejo. Os serviços de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio avançaram 4,6% em maio ante abril, enquanto os serviços prestados às famílias avançaram 14,9%.

Essa alta de 14,9% em maio ante abril nos serviços prestados às famílias foi a maior da série histórica da PMS, iniciada em 2012. Mesmo assim, a alta se seguiu a três meses de quedas, com um tombo acumulado de 62,7% de fevereiro a abril.

Para o economista-chefe do banco MUFG Brasil, Carlos Pedroso, o avanço nessas duas atividades de serviços sugere que o resultado “meio decepcionante” do setor como um todo em maio causa frustração inferior à surpresa positiva com o desempenho do varejo.

“Os outros segmentos também tiveram quedas menores ante abril, mostrando uma evolução positiva em maio”, afirmou Pedroso, lembrando que “o volume de serviços é apenas um dado frente a vários outros que mostram trajetória positiva da atividade”.

Apesar da análise otimista de Pedroso, a equipe do MUFG Brasil está mais pessimista que a média dos analistas em relação à atividade econômica, com projeção de tombo de 12% do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre ante o primeiro e retração de 7,4% em 2020. Para o ano como um todo, a preocupação de Pedroso está em como o consumo irá se comportar quando acabarem as medidas emergenciais de transferências de renda adotadas pelo governo federal para enfrentar a pandemia.

RIO e SÃO PAULO - A queda de 0,9% no volume de serviços prestados em maio na comparação com abril, informada nesta sexta-feira, 10, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), jogou um balde de água fria na possibilidade de o segundo trimestre ter um desempenho econômico um pouco melhor do que o esperado.

Funcionário mede temperatura de clientes antes de ele entrar no supermercado Foto: Eduardo Valente/Framephoto

Embora as projeções não tenham saído de uma inédita retração econômica em torno de 10,0% ante o primeiro trimestre, em meio à recessão causada pela covid-19, o crescimento da produção industrial (7,0%) e das vendas do varejo (13,9%) em maio mostraram que o fundo do poço desses setores podem ter ficado em abril. Mesmo que perdesse fôlego em junho, a recuperação começou em maio. Já o setor de serviços continuou piorando.

Conforme os dados do IBGE, com a queda de 0,9%, o nível da atividade dos serviços ficou 27,9% abaixo do pico da série histórica da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), iniciada em 2012. Em abril, após um tombo de 11,9%, a atividade estava 27,0% abaixo do pico, registrado em novembro de 2014.

“Há um aprofundamento desse vale em que se encontra o setor de serviços”, afirmou Rodrigo Lobo, gerente da PMS, em entrevista coletiva por videoconferência.

Especialmente o desempenho do varejo em maio, que teve a maior alta num mês sobre o anterior de toda a série histórica do IBGE, neste caso iniciada em 2000, alimentou certo otimismo porque veio acima das projeções de analistas do mercado financeiro. Agora, o desempenho dos serviços provocou o inverso. A projeção mais pessimista, conforme pesquisa do Projeções Broadcast, estimava alta de 2,9% no volume de serviços prestados em maio ante abril. Ninguém esperava uma queda.

“Diferentemente da indústria e do comércio, os serviços não tiveram qualquer recuperação em maio. E, na comparação anual, teve queda muito forte, de 19,5%. Esse resultado é um lembrete de que é muito cedo para comemorar a retomada, que o cenário ainda está cheio de incertezas, e que a recuperação não é homogênea”, afirmou a economista-chefe da gestora de recursos Claritas, Marcela Rocha.

Segundo Lobo, do IBGE, as atividades dos serviços que são voltados para a demanda empresarial puxaram a queda de maio. Os serviços de informação e comunicação recuaram 2,5% ante abril, os serviços profissionais, administrativos e complementares recuaram 3,6%, enquanto a atividade “outros serviços” encolheu 4,6%.

Para Lobo, essas quedas ocorreram porque os serviços prestados às empresas, associados à atividade econômica como um todo e ao nível de confiança empresarial, são menos impactados pela gradual reabertura das atividades econômicas em meio à pandemia de covid-19.

“As empresas, na reabertura, ou mesmo aquelas que não fecharam, não estão consumindo esses serviços (de tecnologia, comunicação ou administrativos), devido ao cenário desafiador”, disse Marcela, da gestora Claritas.

Já os serviços prestados mais presencialmente e a pessoas físicas, como bares e restaurantes ou transportes, impactados positivamente pelo relaxamento das medidas de isolamento social, tiveram desempenho mais parecido com o varejo. Os serviços de transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio avançaram 4,6% em maio ante abril, enquanto os serviços prestados às famílias avançaram 14,9%.

Essa alta de 14,9% em maio ante abril nos serviços prestados às famílias foi a maior da série histórica da PMS, iniciada em 2012. Mesmo assim, a alta se seguiu a três meses de quedas, com um tombo acumulado de 62,7% de fevereiro a abril.

Para o economista-chefe do banco MUFG Brasil, Carlos Pedroso, o avanço nessas duas atividades de serviços sugere que o resultado “meio decepcionante” do setor como um todo em maio causa frustração inferior à surpresa positiva com o desempenho do varejo.

“Os outros segmentos também tiveram quedas menores ante abril, mostrando uma evolução positiva em maio”, afirmou Pedroso, lembrando que “o volume de serviços é apenas um dado frente a vários outros que mostram trajetória positiva da atividade”.

Apesar da análise otimista de Pedroso, a equipe do MUFG Brasil está mais pessimista que a média dos analistas em relação à atividade econômica, com projeção de tombo de 12% do Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre ante o primeiro e retração de 7,4% em 2020. Para o ano como um todo, a preocupação de Pedroso está em como o consumo irá se comportar quando acabarem as medidas emergenciais de transferências de renda adotadas pelo governo federal para enfrentar a pandemia.

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