Zona do euro tem estagnação no 2º trimestre


Inesperada contração da Alemanha e falta de crescimento da França influenciaram resultado

Por Redação
Inflação da zona do euro desacelerou em julho, mantendo o Banco Central Europeu vigilante sobre os riscos de deflação Foto: Ralph Orlowski/Reuters

A economia da zona do euro estagnou inesperadamente no segundo trimestre do ano, pressionada pela contração na Alemanha e pela falta de crescimento na França, soando o alarme sobre a saúde da economia do bloco diante do impacto das sanções contra a Rússia.

A economia dos 18 países que compartilham o euro não cresceu nos três meses até junho em comparação com o primeiro trimestre, quando houve expansão de 0,2 por cento, segundo dados da agência de estatísticas da UE, a Eurostat, nesta quinta-feira.

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Analistas consultados pela Reuters esperavam crescimento de 0,1 por cento.

Quando comparado ao mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,7 por cento, como esperado, após expansão de 0,9 por cento no início do ano.

Em relatório separado, a Eurostat confirmou que a inflação da zona do euro desacelerou em julho para o menor nível desde o pico da crise financeira há quase cinco anos, mantendo o Banco Central Europeu vigilante sobre os riscos de deflação.

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Os preços ao consumidor na zona do euro subiram apenas 0,4 por cento na comparação anual em julho, resultado anual mais fraco desde outubro de 2009, quando os preços caíram 0,1 por cento.

(Reportagem de Martin Santa)

Inflação da zona do euro desacelerou em julho, mantendo o Banco Central Europeu vigilante sobre os riscos de deflação Foto: Ralph Orlowski/Reuters

A economia da zona do euro estagnou inesperadamente no segundo trimestre do ano, pressionada pela contração na Alemanha e pela falta de crescimento na França, soando o alarme sobre a saúde da economia do bloco diante do impacto das sanções contra a Rússia.

A economia dos 18 países que compartilham o euro não cresceu nos três meses até junho em comparação com o primeiro trimestre, quando houve expansão de 0,2 por cento, segundo dados da agência de estatísticas da UE, a Eurostat, nesta quinta-feira.

Analistas consultados pela Reuters esperavam crescimento de 0,1 por cento.

Quando comparado ao mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,7 por cento, como esperado, após expansão de 0,9 por cento no início do ano.

Em relatório separado, a Eurostat confirmou que a inflação da zona do euro desacelerou em julho para o menor nível desde o pico da crise financeira há quase cinco anos, mantendo o Banco Central Europeu vigilante sobre os riscos de deflação.

Os preços ao consumidor na zona do euro subiram apenas 0,4 por cento na comparação anual em julho, resultado anual mais fraco desde outubro de 2009, quando os preços caíram 0,1 por cento.

(Reportagem de Martin Santa)

Inflação da zona do euro desacelerou em julho, mantendo o Banco Central Europeu vigilante sobre os riscos de deflação Foto: Ralph Orlowski/Reuters

A economia da zona do euro estagnou inesperadamente no segundo trimestre do ano, pressionada pela contração na Alemanha e pela falta de crescimento na França, soando o alarme sobre a saúde da economia do bloco diante do impacto das sanções contra a Rússia.

A economia dos 18 países que compartilham o euro não cresceu nos três meses até junho em comparação com o primeiro trimestre, quando houve expansão de 0,2 por cento, segundo dados da agência de estatísticas da UE, a Eurostat, nesta quinta-feira.

Analistas consultados pela Reuters esperavam crescimento de 0,1 por cento.

Quando comparado ao mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,7 por cento, como esperado, após expansão de 0,9 por cento no início do ano.

Em relatório separado, a Eurostat confirmou que a inflação da zona do euro desacelerou em julho para o menor nível desde o pico da crise financeira há quase cinco anos, mantendo o Banco Central Europeu vigilante sobre os riscos de deflação.

Os preços ao consumidor na zona do euro subiram apenas 0,4 por cento na comparação anual em julho, resultado anual mais fraco desde outubro de 2009, quando os preços caíram 0,1 por cento.

(Reportagem de Martin Santa)

Inflação da zona do euro desacelerou em julho, mantendo o Banco Central Europeu vigilante sobre os riscos de deflação Foto: Ralph Orlowski/Reuters

A economia da zona do euro estagnou inesperadamente no segundo trimestre do ano, pressionada pela contração na Alemanha e pela falta de crescimento na França, soando o alarme sobre a saúde da economia do bloco diante do impacto das sanções contra a Rússia.

A economia dos 18 países que compartilham o euro não cresceu nos três meses até junho em comparação com o primeiro trimestre, quando houve expansão de 0,2 por cento, segundo dados da agência de estatísticas da UE, a Eurostat, nesta quinta-feira.

Analistas consultados pela Reuters esperavam crescimento de 0,1 por cento.

Quando comparado ao mesmo período do ano passado, o Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,7 por cento, como esperado, após expansão de 0,9 por cento no início do ano.

Em relatório separado, a Eurostat confirmou que a inflação da zona do euro desacelerou em julho para o menor nível desde o pico da crise financeira há quase cinco anos, mantendo o Banco Central Europeu vigilante sobre os riscos de deflação.

Os preços ao consumidor na zona do euro subiram apenas 0,4 por cento na comparação anual em julho, resultado anual mais fraco desde outubro de 2009, quando os preços caíram 0,1 por cento.

(Reportagem de Martin Santa)

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