26% das faculdades da USP só terminarão o ano letivo em 2015


Atraso em unidades foi motivado pela greve de professores, funcionários e alunos, entre maio e setembro deste ano

Por Redação

SÃO PAULO - Onze das 42 faculdades e escolas da Universidade de São Paulo (USP) terminarão o segundo semestre letivo somente em 2015. O atraso em 26% das unidades foi motivado pela greve de professores, funcionários e alunos, entre maio e setembro deste ano. O balanço final foi divulgado nesta terça-feira, 14, pela Pró-reitoria de Graduação da USP. 

Na lista, estão a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Instituto de Biociências, Instituto de Psicologia, Escola de Comunicações e Artes, Escola de Enfermagem, a Faculdade de Educação, Faculdade de Saúde Pública e Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos de Pirassununga. Em alguns casos, como a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto e a Faculdade de Medicina, a greve atingiu só parte dos cursos.

Segundo o cronograma de recesso em cada escola, as aulas podem ir até janeiro ou fevereiro. Já nas 31 unidades sem adesão à greve, como a Escola Politécnica, o fim do ano letivo segue a previsão oficial: 6 de dezembro. A USP ainda informou nesta terça que verbas para viagens didáticas já foram liberadas. 

SÃO PAULO - Onze das 42 faculdades e escolas da Universidade de São Paulo (USP) terminarão o segundo semestre letivo somente em 2015. O atraso em 26% das unidades foi motivado pela greve de professores, funcionários e alunos, entre maio e setembro deste ano. O balanço final foi divulgado nesta terça-feira, 14, pela Pró-reitoria de Graduação da USP. 

Na lista, estão a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Instituto de Biociências, Instituto de Psicologia, Escola de Comunicações e Artes, Escola de Enfermagem, a Faculdade de Educação, Faculdade de Saúde Pública e Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos de Pirassununga. Em alguns casos, como a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto e a Faculdade de Medicina, a greve atingiu só parte dos cursos.

Segundo o cronograma de recesso em cada escola, as aulas podem ir até janeiro ou fevereiro. Já nas 31 unidades sem adesão à greve, como a Escola Politécnica, o fim do ano letivo segue a previsão oficial: 6 de dezembro. A USP ainda informou nesta terça que verbas para viagens didáticas já foram liberadas. 

SÃO PAULO - Onze das 42 faculdades e escolas da Universidade de São Paulo (USP) terminarão o segundo semestre letivo somente em 2015. O atraso em 26% das unidades foi motivado pela greve de professores, funcionários e alunos, entre maio e setembro deste ano. O balanço final foi divulgado nesta terça-feira, 14, pela Pró-reitoria de Graduação da USP. 

Na lista, estão a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Instituto de Biociências, Instituto de Psicologia, Escola de Comunicações e Artes, Escola de Enfermagem, a Faculdade de Educação, Faculdade de Saúde Pública e Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos de Pirassununga. Em alguns casos, como a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto e a Faculdade de Medicina, a greve atingiu só parte dos cursos.

Segundo o cronograma de recesso em cada escola, as aulas podem ir até janeiro ou fevereiro. Já nas 31 unidades sem adesão à greve, como a Escola Politécnica, o fim do ano letivo segue a previsão oficial: 6 de dezembro. A USP ainda informou nesta terça que verbas para viagens didáticas já foram liberadas. 

SÃO PAULO - Onze das 42 faculdades e escolas da Universidade de São Paulo (USP) terminarão o segundo semestre letivo somente em 2015. O atraso em 26% das unidades foi motivado pela greve de professores, funcionários e alunos, entre maio e setembro deste ano. O balanço final foi divulgado nesta terça-feira, 14, pela Pró-reitoria de Graduação da USP. 

Na lista, estão a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Instituto de Biociências, Instituto de Psicologia, Escola de Comunicações e Artes, Escola de Enfermagem, a Faculdade de Educação, Faculdade de Saúde Pública e Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos de Pirassununga. Em alguns casos, como a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto e a Faculdade de Medicina, a greve atingiu só parte dos cursos.

Segundo o cronograma de recesso em cada escola, as aulas podem ir até janeiro ou fevereiro. Já nas 31 unidades sem adesão à greve, como a Escola Politécnica, o fim do ano letivo segue a previsão oficial: 6 de dezembro. A USP ainda informou nesta terça que verbas para viagens didáticas já foram liberadas. 

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