53 escolas de SP terão aulas em período integral no ensino fundamental


Programa já funcionava em alguns colégios do ensino médio no Estado e será ampliado em 2013

Por Ocimara Balmant e de O Estado de S. Paulo

O governador Geraldo Alckmin sancionou nesta sexta-feira, 28, uma lei que estende o novo modelo de escola de tempo integral no Estado de São Paulo, que teve início neste ano em 16 colégios de ensino médio, também para os anos finais do ensino fundamental (do 6.º ao 9.º ano). Em 2013, 53 unidades oferecerão essa modalidade de ensino.

 

A remuneração dos professores também foi alterada: a Secretaria da Educação aumentou para 75% a gratificação de dedicação plena e integral paga aos docentes que atuam na nova modalidade. Até então, o valor era de 50% sobre o salário do professor, inclusive sobre o que foi incorporado durante sua carreira.

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O modelo paulista de ensino integral visa a garantir as melhores condições de conclusão da educação básica e, segundo o governo, foi estruturado a partir da análise de experiências nacionais (municipais e estaduais) e internacionais, como uma alternativa às demandas que hoje se apresentam para a educação pública.

 

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O Plano Nacional de Educação, em trâmite no Congresso, prevê que, até 2022, metade das escolas públicas de educação básica do País ofereçam educação em tempo integral.

O governador Geraldo Alckmin sancionou nesta sexta-feira, 28, uma lei que estende o novo modelo de escola de tempo integral no Estado de São Paulo, que teve início neste ano em 16 colégios de ensino médio, também para os anos finais do ensino fundamental (do 6.º ao 9.º ano). Em 2013, 53 unidades oferecerão essa modalidade de ensino.

 

A remuneração dos professores também foi alterada: a Secretaria da Educação aumentou para 75% a gratificação de dedicação plena e integral paga aos docentes que atuam na nova modalidade. Até então, o valor era de 50% sobre o salário do professor, inclusive sobre o que foi incorporado durante sua carreira.

 

O modelo paulista de ensino integral visa a garantir as melhores condições de conclusão da educação básica e, segundo o governo, foi estruturado a partir da análise de experiências nacionais (municipais e estaduais) e internacionais, como uma alternativa às demandas que hoje se apresentam para a educação pública.

 

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O modelo paulista de ensino integral visa a garantir as melhores condições de conclusão da educação básica e, segundo o governo, foi estruturado a partir da análise de experiências nacionais (municipais e estaduais) e internacionais, como uma alternativa às demandas que hoje se apresentam para a educação pública.

 

O Plano Nacional de Educação, em trâmite no Congresso, prevê que, até 2022, metade das escolas públicas de educação básica do País ofereçam educação em tempo integral.

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