A aluna nota 10


Aulas com ex-professor de informática do Jardim São Paulo ajudaram engenheira em seu desempenho na USP

Por Larissa Linder

A engenheira Adriana Jacoto com o professor do Jardim São Paulo José Feliz

 

Da janela de casa ela ouvia o sinal. Aluna do pré ao ensino médio, a engenheira Adriana Jacoto, de 33 anos, foi vizinha do Colégio Jardim São Paulo. “Até hoje, quando visito minha mãe, esbarro com algum professor.”

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Uma das matérias preferidas de Adriana era física e foi o professor da disciplina, José Feliz, de 42, quem a recebeu na visita de volta à escola. Brincalhão, ele a chama pelo apelido com que ficou conhecida. “Uma vez Jacotinho, sempre Jacotinho.”

 

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Quando entrou no colégio, Feliz ensinava informática. Para Adriana, as aulas de programação e linguagem de códigos do professor fizeram a diferença. “O único 10 que tirei na USP se deveu a esse aprendizado.”

 

Faz 16 anos que Adriana se formou, mas, por onde anda no colégio, muitos a reconhecem. Sempre esteve entre os melhores alunos - “cansei de dar nota 10 para ela”, diz Feliz - e passou no vestibular do ITA, no primeiro ano em que mulheres foram admitidas. “Só queria provar que conseguiria”, diz Adriana, que fez Mecatrônica na USP e hoje trabalha no Laboratório de Sistemas Integráveis da Poli.

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O Jardim São Paulo fica em uma rua tranquila. Teve como primeira sede a casa dos donos. Com o tempo, imóveis vizinhos foram anexados e hoje estudam lá 2.300 alunos. A expansão levou os proprietários a abrirem unidades no Barro Branco e no Tremembé.

 

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A escola cresceu, mas algumas coisas não mudaram. “Esta é a piscina na qual vocês nadavam”, diz o professor. “Parecia tão grande”, surpreende-se a ex-aluna. “Antes, não tinha essa cobertura. As meninas tinham vergonha de nadar: os meninos olhavam da janela da sala.”

 

Perto da piscina fica a quadra. Adriana tocou ali. “Fizemos uma homenagem ao Ayrton Senna, ex-aluno do colégio. Jacotinho tocou o Tema da Vitória no piano no dia do enterro dele. Foi muito bonito.”

A engenheira Adriana Jacoto com o professor do Jardim São Paulo José Feliz

 

Da janela de casa ela ouvia o sinal. Aluna do pré ao ensino médio, a engenheira Adriana Jacoto, de 33 anos, foi vizinha do Colégio Jardim São Paulo. “Até hoje, quando visito minha mãe, esbarro com algum professor.”

 

Uma das matérias preferidas de Adriana era física e foi o professor da disciplina, José Feliz, de 42, quem a recebeu na visita de volta à escola. Brincalhão, ele a chama pelo apelido com que ficou conhecida. “Uma vez Jacotinho, sempre Jacotinho.”

 

Quando entrou no colégio, Feliz ensinava informática. Para Adriana, as aulas de programação e linguagem de códigos do professor fizeram a diferença. “O único 10 que tirei na USP se deveu a esse aprendizado.”

 

Faz 16 anos que Adriana se formou, mas, por onde anda no colégio, muitos a reconhecem. Sempre esteve entre os melhores alunos - “cansei de dar nota 10 para ela”, diz Feliz - e passou no vestibular do ITA, no primeiro ano em que mulheres foram admitidas. “Só queria provar que conseguiria”, diz Adriana, que fez Mecatrônica na USP e hoje trabalha no Laboratório de Sistemas Integráveis da Poli.

 

O Jardim São Paulo fica em uma rua tranquila. Teve como primeira sede a casa dos donos. Com o tempo, imóveis vizinhos foram anexados e hoje estudam lá 2.300 alunos. A expansão levou os proprietários a abrirem unidades no Barro Branco e no Tremembé.

 

A escola cresceu, mas algumas coisas não mudaram. “Esta é a piscina na qual vocês nadavam”, diz o professor. “Parecia tão grande”, surpreende-se a ex-aluna. “Antes, não tinha essa cobertura. As meninas tinham vergonha de nadar: os meninos olhavam da janela da sala.”

 

Perto da piscina fica a quadra. Adriana tocou ali. “Fizemos uma homenagem ao Ayrton Senna, ex-aluno do colégio. Jacotinho tocou o Tema da Vitória no piano no dia do enterro dele. Foi muito bonito.”

A engenheira Adriana Jacoto com o professor do Jardim São Paulo José Feliz

 

Da janela de casa ela ouvia o sinal. Aluna do pré ao ensino médio, a engenheira Adriana Jacoto, de 33 anos, foi vizinha do Colégio Jardim São Paulo. “Até hoje, quando visito minha mãe, esbarro com algum professor.”

 

Uma das matérias preferidas de Adriana era física e foi o professor da disciplina, José Feliz, de 42, quem a recebeu na visita de volta à escola. Brincalhão, ele a chama pelo apelido com que ficou conhecida. “Uma vez Jacotinho, sempre Jacotinho.”

 

Quando entrou no colégio, Feliz ensinava informática. Para Adriana, as aulas de programação e linguagem de códigos do professor fizeram a diferença. “O único 10 que tirei na USP se deveu a esse aprendizado.”

 

Faz 16 anos que Adriana se formou, mas, por onde anda no colégio, muitos a reconhecem. Sempre esteve entre os melhores alunos - “cansei de dar nota 10 para ela”, diz Feliz - e passou no vestibular do ITA, no primeiro ano em que mulheres foram admitidas. “Só queria provar que conseguiria”, diz Adriana, que fez Mecatrônica na USP e hoje trabalha no Laboratório de Sistemas Integráveis da Poli.

 

O Jardim São Paulo fica em uma rua tranquila. Teve como primeira sede a casa dos donos. Com o tempo, imóveis vizinhos foram anexados e hoje estudam lá 2.300 alunos. A expansão levou os proprietários a abrirem unidades no Barro Branco e no Tremembé.

 

A escola cresceu, mas algumas coisas não mudaram. “Esta é a piscina na qual vocês nadavam”, diz o professor. “Parecia tão grande”, surpreende-se a ex-aluna. “Antes, não tinha essa cobertura. As meninas tinham vergonha de nadar: os meninos olhavam da janela da sala.”

 

Perto da piscina fica a quadra. Adriana tocou ali. “Fizemos uma homenagem ao Ayrton Senna, ex-aluno do colégio. Jacotinho tocou o Tema da Vitória no piano no dia do enterro dele. Foi muito bonito.”

A engenheira Adriana Jacoto com o professor do Jardim São Paulo José Feliz

 

Da janela de casa ela ouvia o sinal. Aluna do pré ao ensino médio, a engenheira Adriana Jacoto, de 33 anos, foi vizinha do Colégio Jardim São Paulo. “Até hoje, quando visito minha mãe, esbarro com algum professor.”

 

Uma das matérias preferidas de Adriana era física e foi o professor da disciplina, José Feliz, de 42, quem a recebeu na visita de volta à escola. Brincalhão, ele a chama pelo apelido com que ficou conhecida. “Uma vez Jacotinho, sempre Jacotinho.”

 

Quando entrou no colégio, Feliz ensinava informática. Para Adriana, as aulas de programação e linguagem de códigos do professor fizeram a diferença. “O único 10 que tirei na USP se deveu a esse aprendizado.”

 

Faz 16 anos que Adriana se formou, mas, por onde anda no colégio, muitos a reconhecem. Sempre esteve entre os melhores alunos - “cansei de dar nota 10 para ela”, diz Feliz - e passou no vestibular do ITA, no primeiro ano em que mulheres foram admitidas. “Só queria provar que conseguiria”, diz Adriana, que fez Mecatrônica na USP e hoje trabalha no Laboratório de Sistemas Integráveis da Poli.

 

O Jardim São Paulo fica em uma rua tranquila. Teve como primeira sede a casa dos donos. Com o tempo, imóveis vizinhos foram anexados e hoje estudam lá 2.300 alunos. A expansão levou os proprietários a abrirem unidades no Barro Branco e no Tremembé.

 

A escola cresceu, mas algumas coisas não mudaram. “Esta é a piscina na qual vocês nadavam”, diz o professor. “Parecia tão grande”, surpreende-se a ex-aluna. “Antes, não tinha essa cobertura. As meninas tinham vergonha de nadar: os meninos olhavam da janela da sala.”

 

Perto da piscina fica a quadra. Adriana tocou ali. “Fizemos uma homenagem ao Ayrton Senna, ex-aluno do colégio. Jacotinho tocou o Tema da Vitória no piano no dia do enterro dele. Foi muito bonito.”

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