Alckmin critica concentração de recursos na União


Por Agencia Estado

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), criticou a concentração de poderes e receitas da Educação nas mãos da União, em detrimento dos Estados e municípios. "O MEC não tem um professor e um aluno no ensino fundamental e médio, mas fica com o dinheiro. Nós, que temos 240 mil professores e 5,6 milhões de alunos, ficamos sem o recurso e isso não é adequado", queixou-se. Ele lembrou a iniciativa tomada pelo governo federal, no fim do ano passado, de alterar a legislação da cota do salário-educação. Responsável pela alocação de um terço desses recursos, complementados em dois terços por Estados e municípios, o governo federal reduziu em 10% sua contribuição, transferindo a parcela de recursos para o Ministério da Educação. "O que estamos verificando permanentemente é uma visão centralizadora, quando o Brasil é um País continental, que deve ser federativo, com o fortalecimento de Estados e municípios", disse Alckmin na terça-feira, criticando o "espetáculo da arrecadação", em alusão ao "espetáculo do crescimento" citado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), criticou a concentração de poderes e receitas da Educação nas mãos da União, em detrimento dos Estados e municípios. "O MEC não tem um professor e um aluno no ensino fundamental e médio, mas fica com o dinheiro. Nós, que temos 240 mil professores e 5,6 milhões de alunos, ficamos sem o recurso e isso não é adequado", queixou-se. Ele lembrou a iniciativa tomada pelo governo federal, no fim do ano passado, de alterar a legislação da cota do salário-educação. Responsável pela alocação de um terço desses recursos, complementados em dois terços por Estados e municípios, o governo federal reduziu em 10% sua contribuição, transferindo a parcela de recursos para o Ministério da Educação. "O que estamos verificando permanentemente é uma visão centralizadora, quando o Brasil é um País continental, que deve ser federativo, com o fortalecimento de Estados e municípios", disse Alckmin na terça-feira, criticando o "espetáculo da arrecadação", em alusão ao "espetáculo do crescimento" citado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), criticou a concentração de poderes e receitas da Educação nas mãos da União, em detrimento dos Estados e municípios. "O MEC não tem um professor e um aluno no ensino fundamental e médio, mas fica com o dinheiro. Nós, que temos 240 mil professores e 5,6 milhões de alunos, ficamos sem o recurso e isso não é adequado", queixou-se. Ele lembrou a iniciativa tomada pelo governo federal, no fim do ano passado, de alterar a legislação da cota do salário-educação. Responsável pela alocação de um terço desses recursos, complementados em dois terços por Estados e municípios, o governo federal reduziu em 10% sua contribuição, transferindo a parcela de recursos para o Ministério da Educação. "O que estamos verificando permanentemente é uma visão centralizadora, quando o Brasil é um País continental, que deve ser federativo, com o fortalecimento de Estados e municípios", disse Alckmin na terça-feira, criticando o "espetáculo da arrecadação", em alusão ao "espetáculo do crescimento" citado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), criticou a concentração de poderes e receitas da Educação nas mãos da União, em detrimento dos Estados e municípios. "O MEC não tem um professor e um aluno no ensino fundamental e médio, mas fica com o dinheiro. Nós, que temos 240 mil professores e 5,6 milhões de alunos, ficamos sem o recurso e isso não é adequado", queixou-se. Ele lembrou a iniciativa tomada pelo governo federal, no fim do ano passado, de alterar a legislação da cota do salário-educação. Responsável pela alocação de um terço desses recursos, complementados em dois terços por Estados e municípios, o governo federal reduziu em 10% sua contribuição, transferindo a parcela de recursos para o Ministério da Educação. "O que estamos verificando permanentemente é uma visão centralizadora, quando o Brasil é um País continental, que deve ser federativo, com o fortalecimento de Estados e municípios", disse Alckmin na terça-feira, criticando o "espetáculo da arrecadação", em alusão ao "espetáculo do crescimento" citado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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