Alunos de Direito da USP entram em greve


Os estudantes exigem mais oferta de disciplinas optativas

Por Paulo Saldaña

Os alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) entraram em greve por melhorias na oferta de aulas. Eles reclamam que não há oferta suficiente de disciplinas optativas, nem quantidade de vagas necessárias por aula. Assim, há dificuldade para preencher o mínimo de créditos no semestre, ameaçando a formatura. 

A greve foi aprovada em duas assembleias na manhã e noite de ontem, com a participação de 600 alunos. 

Os problemas atingem mais os alunos que estão prestes a se formar. Segundo o estudante Júlio Barboza, de 19 anos, a situação se agravou neste semestre, quando a faculdade tornou mais rígido o esquema de matrícula. “Não aceitaram mais matrículas no contraturno e não criaram mais vagas com ofício (para matrículas além do limite inicial da turma), o que gerou grande problema. Teve aluno que ficou com dois créditos em vez do ideal, que é 24”, disse ele, que é do Centro Acadêmico XI de Agosto.

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O aluno Fernando Shecaira, de 21 anos, diz que a situação é emergencial. “Precisamos que eles criem mais ofertas de optativas e aumente as vagas das já existentes.”

Parte dos estudantes se encontrou ontem com o presidente da Comissão de Graduação, Heleno Taveira Torres. Ao Estado, Torres disse que a faculdade procura uma rápida solução, mas negou que tenha havido maior rigidez nas regras. Também negou que falte de professores. “Se a disciplina tem 60 vagas e o professor diz que não abre mais, não tenho como obriga-lo. E mesmo que ele abra, é necessário ver se cabe na sala.”

Uma mudança curricular ocorrida em 2008 diminuiu o número de alunos por sala, multiplicando as turmas. Também criou a possibilidade de ter mais optativas. No entanto, a criação dessas eletivas ficou aquém do necessário. 

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O professor Marcus Orione entende que a situação é grave. “A faculdade oferece poucas matérias opcionais. Se os alunos não cumprirem a quantidade mínima (de créditos) não conseguem se formar”, disse ele, que deu uma aula aberta nesta manhã.

Os alunos exigem ainda que uma nova grade contemple mais eletivas no cálculo de créditos, diminuindo o leque de matérias obrigatórias. Uma nova assembleia está marcada para segunda-feira.

Os alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) entraram em greve por melhorias na oferta de aulas. Eles reclamam que não há oferta suficiente de disciplinas optativas, nem quantidade de vagas necessárias por aula. Assim, há dificuldade para preencher o mínimo de créditos no semestre, ameaçando a formatura. 

A greve foi aprovada em duas assembleias na manhã e noite de ontem, com a participação de 600 alunos. 

Os problemas atingem mais os alunos que estão prestes a se formar. Segundo o estudante Júlio Barboza, de 19 anos, a situação se agravou neste semestre, quando a faculdade tornou mais rígido o esquema de matrícula. “Não aceitaram mais matrículas no contraturno e não criaram mais vagas com ofício (para matrículas além do limite inicial da turma), o que gerou grande problema. Teve aluno que ficou com dois créditos em vez do ideal, que é 24”, disse ele, que é do Centro Acadêmico XI de Agosto.

O aluno Fernando Shecaira, de 21 anos, diz que a situação é emergencial. “Precisamos que eles criem mais ofertas de optativas e aumente as vagas das já existentes.”

Parte dos estudantes se encontrou ontem com o presidente da Comissão de Graduação, Heleno Taveira Torres. Ao Estado, Torres disse que a faculdade procura uma rápida solução, mas negou que tenha havido maior rigidez nas regras. Também negou que falte de professores. “Se a disciplina tem 60 vagas e o professor diz que não abre mais, não tenho como obriga-lo. E mesmo que ele abra, é necessário ver se cabe na sala.”

Uma mudança curricular ocorrida em 2008 diminuiu o número de alunos por sala, multiplicando as turmas. Também criou a possibilidade de ter mais optativas. No entanto, a criação dessas eletivas ficou aquém do necessário. 

O professor Marcus Orione entende que a situação é grave. “A faculdade oferece poucas matérias opcionais. Se os alunos não cumprirem a quantidade mínima (de créditos) não conseguem se formar”, disse ele, que deu uma aula aberta nesta manhã.

Os alunos exigem ainda que uma nova grade contemple mais eletivas no cálculo de créditos, diminuindo o leque de matérias obrigatórias. Uma nova assembleia está marcada para segunda-feira.

Os alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) entraram em greve por melhorias na oferta de aulas. Eles reclamam que não há oferta suficiente de disciplinas optativas, nem quantidade de vagas necessárias por aula. Assim, há dificuldade para preencher o mínimo de créditos no semestre, ameaçando a formatura. 

A greve foi aprovada em duas assembleias na manhã e noite de ontem, com a participação de 600 alunos. 

Os problemas atingem mais os alunos que estão prestes a se formar. Segundo o estudante Júlio Barboza, de 19 anos, a situação se agravou neste semestre, quando a faculdade tornou mais rígido o esquema de matrícula. “Não aceitaram mais matrículas no contraturno e não criaram mais vagas com ofício (para matrículas além do limite inicial da turma), o que gerou grande problema. Teve aluno que ficou com dois créditos em vez do ideal, que é 24”, disse ele, que é do Centro Acadêmico XI de Agosto.

O aluno Fernando Shecaira, de 21 anos, diz que a situação é emergencial. “Precisamos que eles criem mais ofertas de optativas e aumente as vagas das já existentes.”

Parte dos estudantes se encontrou ontem com o presidente da Comissão de Graduação, Heleno Taveira Torres. Ao Estado, Torres disse que a faculdade procura uma rápida solução, mas negou que tenha havido maior rigidez nas regras. Também negou que falte de professores. “Se a disciplina tem 60 vagas e o professor diz que não abre mais, não tenho como obriga-lo. E mesmo que ele abra, é necessário ver se cabe na sala.”

Uma mudança curricular ocorrida em 2008 diminuiu o número de alunos por sala, multiplicando as turmas. Também criou a possibilidade de ter mais optativas. No entanto, a criação dessas eletivas ficou aquém do necessário. 

O professor Marcus Orione entende que a situação é grave. “A faculdade oferece poucas matérias opcionais. Se os alunos não cumprirem a quantidade mínima (de créditos) não conseguem se formar”, disse ele, que deu uma aula aberta nesta manhã.

Os alunos exigem ainda que uma nova grade contemple mais eletivas no cálculo de créditos, diminuindo o leque de matérias obrigatórias. Uma nova assembleia está marcada para segunda-feira.

Os alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) entraram em greve por melhorias na oferta de aulas. Eles reclamam que não há oferta suficiente de disciplinas optativas, nem quantidade de vagas necessárias por aula. Assim, há dificuldade para preencher o mínimo de créditos no semestre, ameaçando a formatura. 

A greve foi aprovada em duas assembleias na manhã e noite de ontem, com a participação de 600 alunos. 

Os problemas atingem mais os alunos que estão prestes a se formar. Segundo o estudante Júlio Barboza, de 19 anos, a situação se agravou neste semestre, quando a faculdade tornou mais rígido o esquema de matrícula. “Não aceitaram mais matrículas no contraturno e não criaram mais vagas com ofício (para matrículas além do limite inicial da turma), o que gerou grande problema. Teve aluno que ficou com dois créditos em vez do ideal, que é 24”, disse ele, que é do Centro Acadêmico XI de Agosto.

O aluno Fernando Shecaira, de 21 anos, diz que a situação é emergencial. “Precisamos que eles criem mais ofertas de optativas e aumente as vagas das já existentes.”

Parte dos estudantes se encontrou ontem com o presidente da Comissão de Graduação, Heleno Taveira Torres. Ao Estado, Torres disse que a faculdade procura uma rápida solução, mas negou que tenha havido maior rigidez nas regras. Também negou que falte de professores. “Se a disciplina tem 60 vagas e o professor diz que não abre mais, não tenho como obriga-lo. E mesmo que ele abra, é necessário ver se cabe na sala.”

Uma mudança curricular ocorrida em 2008 diminuiu o número de alunos por sala, multiplicando as turmas. Também criou a possibilidade de ter mais optativas. No entanto, a criação dessas eletivas ficou aquém do necessário. 

O professor Marcus Orione entende que a situação é grave. “A faculdade oferece poucas matérias opcionais. Se os alunos não cumprirem a quantidade mínima (de créditos) não conseguem se formar”, disse ele, que deu uma aula aberta nesta manhã.

Os alunos exigem ainda que uma nova grade contemple mais eletivas no cálculo de créditos, diminuindo o leque de matérias obrigatórias. Uma nova assembleia está marcada para segunda-feira.

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