Alunos de escolas particulares protestam contra cotas em Brasília


Estudantes fizeram manifestação na Praça dos Três Poderes na tarde desta 4ª

Por Redação

Um grupo de estudantes de escolas particulares fez um protesto na tarde desta quarta-feira, 22, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, contra a reserva de 50% das vagas das universidades federais para alunos egressos de escolas públicas. Com cartazes dizendo "Cotas: o famoso jeitinho brasileiro" e "A favor da inclusão, contra a deficiência educacional", entre outras coisas, o grupo reclamou do projeto de lei aprovado no Senado que institui cotas em instituições federais de ensino superior. O texto ainda precisa ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff.

 

Pelo projeto, metade das vagas das federais será reservada de acordo com critérios de cor, rede de ensino e renda familiar. Metade das vagas para cotistas será destinada a estudantes de escola pública com renda familiar igual ou inferior a 1,5 salário mínimo por pessoa. A outra metade será preenchida por alunos da rede pública, independentemente da renda familiar, seguindo critérios raciais. Estudantes autodeclarados negros, pardos e indígenas terão cotas proporcionais ao número desse grupo de pessoas que vivem no Estado onde está localizada a universidade, com base em dados do mais recente censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Um grupo de estudantes de escolas particulares fez um protesto na tarde desta quarta-feira, 22, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, contra a reserva de 50% das vagas das universidades federais para alunos egressos de escolas públicas. Com cartazes dizendo "Cotas: o famoso jeitinho brasileiro" e "A favor da inclusão, contra a deficiência educacional", entre outras coisas, o grupo reclamou do projeto de lei aprovado no Senado que institui cotas em instituições federais de ensino superior. O texto ainda precisa ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff.

 

Pelo projeto, metade das vagas das federais será reservada de acordo com critérios de cor, rede de ensino e renda familiar. Metade das vagas para cotistas será destinada a estudantes de escola pública com renda familiar igual ou inferior a 1,5 salário mínimo por pessoa. A outra metade será preenchida por alunos da rede pública, independentemente da renda familiar, seguindo critérios raciais. Estudantes autodeclarados negros, pardos e indígenas terão cotas proporcionais ao número desse grupo de pessoas que vivem no Estado onde está localizada a universidade, com base em dados do mais recente censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

 

Um grupo de estudantes de escolas particulares fez um protesto na tarde desta quarta-feira, 22, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, contra a reserva de 50% das vagas das universidades federais para alunos egressos de escolas públicas. Com cartazes dizendo "Cotas: o famoso jeitinho brasileiro" e "A favor da inclusão, contra a deficiência educacional", entre outras coisas, o grupo reclamou do projeto de lei aprovado no Senado que institui cotas em instituições federais de ensino superior. O texto ainda precisa ser sancionado pela presidente Dilma Rousseff.

 

Pelo projeto, metade das vagas das federais será reservada de acordo com critérios de cor, rede de ensino e renda familiar. Metade das vagas para cotistas será destinada a estudantes de escola pública com renda familiar igual ou inferior a 1,5 salário mínimo por pessoa. A outra metade será preenchida por alunos da rede pública, independentemente da renda familiar, seguindo critérios raciais. Estudantes autodeclarados negros, pardos e indígenas terão cotas proporcionais ao número desse grupo de pessoas que vivem no Estado onde está localizada a universidade, com base em dados do mais recente censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

 

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Pelo projeto, metade das vagas das federais será reservada de acordo com critérios de cor, rede de ensino e renda familiar. Metade das vagas para cotistas será destinada a estudantes de escola pública com renda familiar igual ou inferior a 1,5 salário mínimo por pessoa. A outra metade será preenchida por alunos da rede pública, independentemente da renda familiar, seguindo critérios raciais. Estudantes autodeclarados negros, pardos e indígenas terão cotas proporcionais ao número desse grupo de pessoas que vivem no Estado onde está localizada a universidade, com base em dados do mais recente censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

 

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