Alunos de Gerontologia são tratados como netos pelos colegas idosos


Nas salas mistas da USP, diferentes gerações trocam experiências e conhecimentos

Por Mariana Lenharo e do Jornal da Tarde

SÃO PAULO - Os alunos do curso de Gerontologia da Universidade de São Paulo (USP) têm o privilégio de conviver com seus temas de estudo. Desde que o programa Universidade Aberta à Terceira Idade foi lançado na USP Leste, em 2006, os alunos de graduação dividem a classe com os colegas de mais de 60 anos.

 

Para a professora Meire Cachioni, essas relações intergeracionais promovem uma rica troca de conhecimento. "Eles interagem muito bem e, nas disciplinas de Gerontologia, são exemplos vivos do que está sendo trabalhado teoricamente". Segundo Meire, os alunos da graduação acabam sendo tratados como netos pelos idosos.

SÃO PAULO - Os alunos do curso de Gerontologia da Universidade de São Paulo (USP) têm o privilégio de conviver com seus temas de estudo. Desde que o programa Universidade Aberta à Terceira Idade foi lançado na USP Leste, em 2006, os alunos de graduação dividem a classe com os colegas de mais de 60 anos.

 

Para a professora Meire Cachioni, essas relações intergeracionais promovem uma rica troca de conhecimento. "Eles interagem muito bem e, nas disciplinas de Gerontologia, são exemplos vivos do que está sendo trabalhado teoricamente". Segundo Meire, os alunos da graduação acabam sendo tratados como netos pelos idosos.

SÃO PAULO - Os alunos do curso de Gerontologia da Universidade de São Paulo (USP) têm o privilégio de conviver com seus temas de estudo. Desde que o programa Universidade Aberta à Terceira Idade foi lançado na USP Leste, em 2006, os alunos de graduação dividem a classe com os colegas de mais de 60 anos.

 

Para a professora Meire Cachioni, essas relações intergeracionais promovem uma rica troca de conhecimento. "Eles interagem muito bem e, nas disciplinas de Gerontologia, são exemplos vivos do que está sendo trabalhado teoricamente". Segundo Meire, os alunos da graduação acabam sendo tratados como netos pelos idosos.

SÃO PAULO - Os alunos do curso de Gerontologia da Universidade de São Paulo (USP) têm o privilégio de conviver com seus temas de estudo. Desde que o programa Universidade Aberta à Terceira Idade foi lançado na USP Leste, em 2006, os alunos de graduação dividem a classe com os colegas de mais de 60 anos.

 

Para a professora Meire Cachioni, essas relações intergeracionais promovem uma rica troca de conhecimento. "Eles interagem muito bem e, nas disciplinas de Gerontologia, são exemplos vivos do que está sendo trabalhado teoricamente". Segundo Meire, os alunos da graduação acabam sendo tratados como netos pelos idosos.

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