Alunos do ensino médio do Rio têm as piores notas do Sudeste


Governo estadual culpa redes municipais por mau resultado e alega que investimentos vão surtir efeito a partir de 2011

Por Gabriela Moreira e Talita Figueiredo

Os alunos de ensino médio do Rio são os piores do Sudeste, de acordo com os dados do Índice do Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Com nota 2,8 para a rede estadual, o Rio ficou abaixo da meta estipulada pelo Ministério da Educação, de 2,9, e abaixo de Estados mais pobres como Paraíba, Amazonas e Acre.

 

Confiante no atual modelo de gestão – que priorizou a informatização das escolas –, a secretária estadual de Educação, Teresa Porto, disse que não fará mudanças na condução do ensino no Rio. “O resultado, apesar de não ser o ideal, é dentro do esperado”, disse. “Introduzimos ações que estão em curso, mas que só vão trazer resultado, provavelmente, a partir do ano que vem.”

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O passado da rede municipal foi apontado pela secretária como o principal motivo do mau desempenho. “Esses alunos que estão no ensino médio vieram da rede municipal em um cenário de aprovação automática e carência de professores.”

 

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Para especialistas, o resultado é consequência da falta de investimento nos profissionais da área. “A tecnologia não é um instrumento único, precisamos ter um projeto político pedagógico no Estado para poder contar com os benefícios que a tecnologia vai trazer”, disse o professor de pedagogia da Universidade do Estado do Rio (UERJ) Aristeu Gonçalves Leite Filho.

 

Para o professor, o Rio tem uma história de descontinuidade da política pedagógica, o que envolve também as diretrizes salariais.

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A secretária nega que o Rio tenha direcionado mais recursos à tecnologia. “O valor de reajuste na folha foi de R$ 180 milhões, mas oferecer o ambiente adequado ao trabalho é investir no profissional."

Os alunos de ensino médio do Rio são os piores do Sudeste, de acordo com os dados do Índice do Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Com nota 2,8 para a rede estadual, o Rio ficou abaixo da meta estipulada pelo Ministério da Educação, de 2,9, e abaixo de Estados mais pobres como Paraíba, Amazonas e Acre.

 

Confiante no atual modelo de gestão – que priorizou a informatização das escolas –, a secretária estadual de Educação, Teresa Porto, disse que não fará mudanças na condução do ensino no Rio. “O resultado, apesar de não ser o ideal, é dentro do esperado”, disse. “Introduzimos ações que estão em curso, mas que só vão trazer resultado, provavelmente, a partir do ano que vem.”

 

O passado da rede municipal foi apontado pela secretária como o principal motivo do mau desempenho. “Esses alunos que estão no ensino médio vieram da rede municipal em um cenário de aprovação automática e carência de professores.”

 

Para especialistas, o resultado é consequência da falta de investimento nos profissionais da área. “A tecnologia não é um instrumento único, precisamos ter um projeto político pedagógico no Estado para poder contar com os benefícios que a tecnologia vai trazer”, disse o professor de pedagogia da Universidade do Estado do Rio (UERJ) Aristeu Gonçalves Leite Filho.

 

Para o professor, o Rio tem uma história de descontinuidade da política pedagógica, o que envolve também as diretrizes salariais.

 

A secretária nega que o Rio tenha direcionado mais recursos à tecnologia. “O valor de reajuste na folha foi de R$ 180 milhões, mas oferecer o ambiente adequado ao trabalho é investir no profissional."

Os alunos de ensino médio do Rio são os piores do Sudeste, de acordo com os dados do Índice do Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Com nota 2,8 para a rede estadual, o Rio ficou abaixo da meta estipulada pelo Ministério da Educação, de 2,9, e abaixo de Estados mais pobres como Paraíba, Amazonas e Acre.

 

Confiante no atual modelo de gestão – que priorizou a informatização das escolas –, a secretária estadual de Educação, Teresa Porto, disse que não fará mudanças na condução do ensino no Rio. “O resultado, apesar de não ser o ideal, é dentro do esperado”, disse. “Introduzimos ações que estão em curso, mas que só vão trazer resultado, provavelmente, a partir do ano que vem.”

 

O passado da rede municipal foi apontado pela secretária como o principal motivo do mau desempenho. “Esses alunos que estão no ensino médio vieram da rede municipal em um cenário de aprovação automática e carência de professores.”

 

Para especialistas, o resultado é consequência da falta de investimento nos profissionais da área. “A tecnologia não é um instrumento único, precisamos ter um projeto político pedagógico no Estado para poder contar com os benefícios que a tecnologia vai trazer”, disse o professor de pedagogia da Universidade do Estado do Rio (UERJ) Aristeu Gonçalves Leite Filho.

 

Para o professor, o Rio tem uma história de descontinuidade da política pedagógica, o que envolve também as diretrizes salariais.

 

A secretária nega que o Rio tenha direcionado mais recursos à tecnologia. “O valor de reajuste na folha foi de R$ 180 milhões, mas oferecer o ambiente adequado ao trabalho é investir no profissional."

Os alunos de ensino médio do Rio são os piores do Sudeste, de acordo com os dados do Índice do Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Com nota 2,8 para a rede estadual, o Rio ficou abaixo da meta estipulada pelo Ministério da Educação, de 2,9, e abaixo de Estados mais pobres como Paraíba, Amazonas e Acre.

 

Confiante no atual modelo de gestão – que priorizou a informatização das escolas –, a secretária estadual de Educação, Teresa Porto, disse que não fará mudanças na condução do ensino no Rio. “O resultado, apesar de não ser o ideal, é dentro do esperado”, disse. “Introduzimos ações que estão em curso, mas que só vão trazer resultado, provavelmente, a partir do ano que vem.”

 

O passado da rede municipal foi apontado pela secretária como o principal motivo do mau desempenho. “Esses alunos que estão no ensino médio vieram da rede municipal em um cenário de aprovação automática e carência de professores.”

 

Para especialistas, o resultado é consequência da falta de investimento nos profissionais da área. “A tecnologia não é um instrumento único, precisamos ter um projeto político pedagógico no Estado para poder contar com os benefícios que a tecnologia vai trazer”, disse o professor de pedagogia da Universidade do Estado do Rio (UERJ) Aristeu Gonçalves Leite Filho.

 

Para o professor, o Rio tem uma história de descontinuidade da política pedagógica, o que envolve também as diretrizes salariais.

 

A secretária nega que o Rio tenha direcionado mais recursos à tecnologia. “O valor de reajuste na folha foi de R$ 180 milhões, mas oferecer o ambiente adequado ao trabalho é investir no profissional."

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