Após mutirão de limpeza, alunos desocupam reitoria da Unicamp


Desocupação havia sido aprovada após reitor declarar que não permitiria a entrada da PM na universidade; DCE fará reparo de vidros quebrados do prédio, invadido no dia 3

Por Ricardo Brandt

CAMPINAS - Os alunos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desocuparam na tarde desta segunda-feira, 21, o prédio da reitoria, invadido no dia 3 em protesto contra a permissão de entrada da Polícia Militar nos campi. Os estudantes fizeram um mutirão de limpeza do prédio durante o fim de semana e enumeraram os vidros das janelas quebrados para que o Diretório Central Estudantil (DCE) faça o reparo.

Um comitiva da reitoria, encabeçada pelo coordenador-geral da Unicamp, Álvaro Crosta, entrou no prédio por volta das 13h para avaliar os estragos deixados pelos estudantes. Segundo Crosta, há portas e janelas quebradas e uma nova pintura do prédio terá que ser feita por causa das pichações.

Durante a desocupação, cerca de 200 estudantes fizeram uma manifestação, com apresentação de teatro, marchinhas e rojões. Uma faixa com os dizeres "A luta só começou" foi deixada na cobertura do prédio.

continua após a publicidade

A desocupação foi aprovada na quarta-feira, 16, após o reitor da Unicamp, José Tadeu Jorge, declarar que não permitiria a entrada da PM para policiamento ostensivo dentro da universidade, em Campinas, Limeira e Piracicaba, e também iniciaria uma discussão para a contratação de vigias concursados para fazer a segurança nos campi. Hoje, 250 homens terceirizados fazem o serviço.

A invasão da reitoria foi uma reação ao anúncio de que seria autorizado o policiamento dentro da universidade. A medida foi uma resposta da reitoria à cobrança por mais segurança, após o assassinato do estudante Dênis Papa Casagrande, de 21 anos, durante uma festa clandestina no câmpus, no dia 21 de setembro.

CAMPINAS - Os alunos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desocuparam na tarde desta segunda-feira, 21, o prédio da reitoria, invadido no dia 3 em protesto contra a permissão de entrada da Polícia Militar nos campi. Os estudantes fizeram um mutirão de limpeza do prédio durante o fim de semana e enumeraram os vidros das janelas quebrados para que o Diretório Central Estudantil (DCE) faça o reparo.

Um comitiva da reitoria, encabeçada pelo coordenador-geral da Unicamp, Álvaro Crosta, entrou no prédio por volta das 13h para avaliar os estragos deixados pelos estudantes. Segundo Crosta, há portas e janelas quebradas e uma nova pintura do prédio terá que ser feita por causa das pichações.

Durante a desocupação, cerca de 200 estudantes fizeram uma manifestação, com apresentação de teatro, marchinhas e rojões. Uma faixa com os dizeres "A luta só começou" foi deixada na cobertura do prédio.

A desocupação foi aprovada na quarta-feira, 16, após o reitor da Unicamp, José Tadeu Jorge, declarar que não permitiria a entrada da PM para policiamento ostensivo dentro da universidade, em Campinas, Limeira e Piracicaba, e também iniciaria uma discussão para a contratação de vigias concursados para fazer a segurança nos campi. Hoje, 250 homens terceirizados fazem o serviço.

A invasão da reitoria foi uma reação ao anúncio de que seria autorizado o policiamento dentro da universidade. A medida foi uma resposta da reitoria à cobrança por mais segurança, após o assassinato do estudante Dênis Papa Casagrande, de 21 anos, durante uma festa clandestina no câmpus, no dia 21 de setembro.

CAMPINAS - Os alunos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desocuparam na tarde desta segunda-feira, 21, o prédio da reitoria, invadido no dia 3 em protesto contra a permissão de entrada da Polícia Militar nos campi. Os estudantes fizeram um mutirão de limpeza do prédio durante o fim de semana e enumeraram os vidros das janelas quebrados para que o Diretório Central Estudantil (DCE) faça o reparo.

Um comitiva da reitoria, encabeçada pelo coordenador-geral da Unicamp, Álvaro Crosta, entrou no prédio por volta das 13h para avaliar os estragos deixados pelos estudantes. Segundo Crosta, há portas e janelas quebradas e uma nova pintura do prédio terá que ser feita por causa das pichações.

Durante a desocupação, cerca de 200 estudantes fizeram uma manifestação, com apresentação de teatro, marchinhas e rojões. Uma faixa com os dizeres "A luta só começou" foi deixada na cobertura do prédio.

A desocupação foi aprovada na quarta-feira, 16, após o reitor da Unicamp, José Tadeu Jorge, declarar que não permitiria a entrada da PM para policiamento ostensivo dentro da universidade, em Campinas, Limeira e Piracicaba, e também iniciaria uma discussão para a contratação de vigias concursados para fazer a segurança nos campi. Hoje, 250 homens terceirizados fazem o serviço.

A invasão da reitoria foi uma reação ao anúncio de que seria autorizado o policiamento dentro da universidade. A medida foi uma resposta da reitoria à cobrança por mais segurança, após o assassinato do estudante Dênis Papa Casagrande, de 21 anos, durante uma festa clandestina no câmpus, no dia 21 de setembro.

CAMPINAS - Os alunos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desocuparam na tarde desta segunda-feira, 21, o prédio da reitoria, invadido no dia 3 em protesto contra a permissão de entrada da Polícia Militar nos campi. Os estudantes fizeram um mutirão de limpeza do prédio durante o fim de semana e enumeraram os vidros das janelas quebrados para que o Diretório Central Estudantil (DCE) faça o reparo.

Um comitiva da reitoria, encabeçada pelo coordenador-geral da Unicamp, Álvaro Crosta, entrou no prédio por volta das 13h para avaliar os estragos deixados pelos estudantes. Segundo Crosta, há portas e janelas quebradas e uma nova pintura do prédio terá que ser feita por causa das pichações.

Durante a desocupação, cerca de 200 estudantes fizeram uma manifestação, com apresentação de teatro, marchinhas e rojões. Uma faixa com os dizeres "A luta só começou" foi deixada na cobertura do prédio.

A desocupação foi aprovada na quarta-feira, 16, após o reitor da Unicamp, José Tadeu Jorge, declarar que não permitiria a entrada da PM para policiamento ostensivo dentro da universidade, em Campinas, Limeira e Piracicaba, e também iniciaria uma discussão para a contratação de vigias concursados para fazer a segurança nos campi. Hoje, 250 homens terceirizados fazem o serviço.

A invasão da reitoria foi uma reação ao anúncio de que seria autorizado o policiamento dentro da universidade. A medida foi uma resposta da reitoria à cobrança por mais segurança, após o assassinato do estudante Dênis Papa Casagrande, de 21 anos, durante uma festa clandestina no câmpus, no dia 21 de setembro.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.