As lições de Goiás Velho


Historiadora propõe projeto de educação patrimonial nas escolas de São Luís do Paraitinga

Por Paulo Saldaña

Em 2001, a historiadora Salma Saddi de Paiva viu o centro histórico da sua cidade natal, Goiás Velho, ser arrasado pelas águas do Rio Vermelho. Muitos viram no drama de Paraitinga uma repetição do que ocorreu na cidade. Salma também.   Assim que assistiu pela TV às imagens da Igreja Matriz ruindo, a superintendente do Iphan de Goiás se prontificou a levar a Paraitinga a experiência da reconstrução de sua cidade, considerada exemplar.   "Trouxe fotos e vídeos do que aconteceu lá para mostrar que há esperança." Salma fez dezenas de reuniões com moradores em Paraitinga para sensibilizá-los. "A comunidade tem de se apropriar do patrimônio e se mobilizar."

Em 2001, a historiadora Salma Saddi de Paiva viu o centro histórico da sua cidade natal, Goiás Velho, ser arrasado pelas águas do Rio Vermelho. Muitos viram no drama de Paraitinga uma repetição do que ocorreu na cidade. Salma também.   Assim que assistiu pela TV às imagens da Igreja Matriz ruindo, a superintendente do Iphan de Goiás se prontificou a levar a Paraitinga a experiência da reconstrução de sua cidade, considerada exemplar.   "Trouxe fotos e vídeos do que aconteceu lá para mostrar que há esperança." Salma fez dezenas de reuniões com moradores em Paraitinga para sensibilizá-los. "A comunidade tem de se apropriar do patrimônio e se mobilizar."

Em 2001, a historiadora Salma Saddi de Paiva viu o centro histórico da sua cidade natal, Goiás Velho, ser arrasado pelas águas do Rio Vermelho. Muitos viram no drama de Paraitinga uma repetição do que ocorreu na cidade. Salma também.   Assim que assistiu pela TV às imagens da Igreja Matriz ruindo, a superintendente do Iphan de Goiás se prontificou a levar a Paraitinga a experiência da reconstrução de sua cidade, considerada exemplar.   "Trouxe fotos e vídeos do que aconteceu lá para mostrar que há esperança." Salma fez dezenas de reuniões com moradores em Paraitinga para sensibilizá-los. "A comunidade tem de se apropriar do patrimônio e se mobilizar."

Em 2001, a historiadora Salma Saddi de Paiva viu o centro histórico da sua cidade natal, Goiás Velho, ser arrasado pelas águas do Rio Vermelho. Muitos viram no drama de Paraitinga uma repetição do que ocorreu na cidade. Salma também.   Assim que assistiu pela TV às imagens da Igreja Matriz ruindo, a superintendente do Iphan de Goiás se prontificou a levar a Paraitinga a experiência da reconstrução de sua cidade, considerada exemplar.   "Trouxe fotos e vídeos do que aconteceu lá para mostrar que há esperança." Salma fez dezenas de reuniões com moradores em Paraitinga para sensibilizá-los. "A comunidade tem de se apropriar do patrimônio e se mobilizar."

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